Saúde

Esquizofrenia (paranóide e mais tipos): o que é? Tem cura?

Por Redação Minuto SaudávelPublicado em: 29/06/2017Última atualização: 07/11/2022
Por Redação Minuto Saudável
Publicado em: 29/06/2017Última atualização: 07/11/2022
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esquizofrenia (CID 10 – F20.9) é um transtorno mental grave caracterizado por distorções nos pensamentos, emoções, percepção, consciência e consciência de si mesmo (a). Essa condição inclui alucinações, ou seja, ouvir ou sentir coisas inexistentes, e delírios que são crenças ou suspeitas defendidas fielmente mesmo que haja provas contrárias.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 23 milhões de pessoas são afetadas pela condição, que é comum ao final da adolescência e começo da vida adulta.

Os sintomas negativos e duração maior desse transtorno acomete mais homens, com base nos sintomas de humor que essa condição pode causar. Por outro lado,  apresentações breves dos quadros psicóticos, que demonstram menores riscos, podem ser encontradas em ambos os gêneros.

Para saber mais sobre esquizofrenia, causas, diagnóstico e tratamento, continue acompanhando o artigo!

Índice — neste artigo, você irá encontrar as seguintes informações:

  1. Subtipos da esquizofrenia
  2. Causas e fatores de risco
  3. Sintomas da esquizofrenia
  4. Diagnóstico
  5. Tratamento
  6. A esquizofrenia tem cura? Como conviver com ela?
  7. Complicações
  8. Prevenção

Subtipos da esquizofrenia

A esquizofrenia pode ser subdividida de acordo com as características apresentadas. Entre elas estão:

  • Esquizofrenia paranóide: ideias delirantes estáveis e crença  de perseguição, além de conter alucinações e perturbações na percepção;
  • Esquizofrenia hebefrênica: perturbação dos afetos, os delírios e alucinações são fugazes e fragmentados. O comportamento do indivíduo é irresponsável e imprevisível;
  • Esquizofrenia catatônica: presença de distúrbios psicomotores, podendo haver hipercinesia e estupor, alternando entre a obediência automática e o negativismo;
  • Esquizofrenia residual: predominante os sintomas negativos, embora não sejam irreversíveis;
  • Esquizofrenia simples: se caracteriza pela ocorrência insidiosa e progressiva dos comportamentos, onde o sujeito não consegue corresponder às exigências sociais, tendo um declínio acentuado.

Leia mais: Transtorno Bipolar: quais os sintomas? Entenda o tratamento 

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Causas e Fatores de risco

As principais causas da esquizofrenia derivam de fatores ambientais, genéticos e fisiológicos:

Fatores ambientais

Acredita-se que a estação do ano em que o (a) paciente nasceu, mais especificamente o fim do inverno e início da primavera, está associada com a incidência da esquizofrenia. 

Além disso, crianças que nascem em ambientes urbanos e em alguns grupos étnicos minoritários têm maior predisposição a  desenvolver esquizofrenia.

Genéticos e fisiológicos

Os fatores genéticos são determinantes para o risco de desenvolver esquizofrenia, mesmo que pacientes não tenham história familiar dessa doença. Porém, isso é atribuído por estudos de alelos identificados como de risco, sendo alguns comuns e outros raros, que contribuem para a variância total da população.

Alguns desses alelos também são encontrados em outros transtornos psiquiátricos, como bipolardepressãoespectro autista.

Além desses fatores, complicações gestacionais, podem causar esquizofrenia no feto, tais como: 

No entanto, é preciso ressaltar que a maior parte dos bebês que passaram por esses fatores de risco não desenvolveram a doença.

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Sintomas da Esquizofrenia

Antes de conhecer quais são os sintomas característicos da esquizofrenia, é preciso atentar-se aos primeiros sinais que a doença causa. Confira abaixo:

Primeiros sinais da Esquizofrenia

Os sinais podem se apresentar de maneiras diferentes em cada pessoa que, às vezes, podem aparecer de forma branda. Porém, em outras situações, esses sinais podem aparecer de forma bastante abrupta.

Dentre os comportamentos que podem estar diretamente relacionados com a esquizofrenia, estão:

  • Escutar ou ver algo que não existe;
  • Sentimento constante de estar sendo vigiado;
  • Maneira peculiar ou sem sentido de escrever ou falar;
  • Posição estranha do corpo;
  • Sentir-se indiferente diante de situações importantes;
  • Regressão na performance nos estudos ou no trabalho;
  • Mudanças na higiene pessoal e na aparência;
  • Mudanças na personalidade;
  • Afastamento muito visível de atividades sociais;
  • Respostas irracionais, com medo ou raiva aos parentes e/ou amigos;
  • Inabilidade em dormir ou de se concentrar;
  • Comportamento inapropriado ou estranho;
  • Preocupação extrema com religião ou ocultismo.

Sintomas positivos

Considera-se como sintomas positivos tudo aquilo que não é normal ter, mas que o (a) paciente possui. São caracterizados por comportamentos psicóticos que fazem com que a pessoa perca a noção de alguns aspectos sobre a vida. Incluem-se em sintomas positivos:

Alucinações

As alucinações  é o que o paciente vê, ouve, sente cheiro e gosto ou, ainda, sente a presença de coisas que não existem. Contudo, para quem experiência tudo isso, as alucinações são bem reais.

A alucinação mais comum entre os esquizofrênicos é a de ouvir vozes. Grande parte dos (as) pacientes dizem que elas são rudes, críticas, abusivas ou perturbadores, mas há aqueles que dizem que essas vozes são amigáveis e agradáveis.

Normalmente, pessoas com esquizofrenia fazem atividades, discutem pensamentos ou conversam diretamente com essas vozes. Além disso, elas podem vir de diferentes lugares ou apenas de um em particular.

Delírios

O delírio acontece quando alguém tem plena convicção de que algo está acontecendo e de que ele é o alvo de alguma perseguição ou espionagem. Por conta disso, seus comportamentos são afetados, o que pode tornar a pessoa em alguém mais agressivo.

Episódios de delírio podem ter início de forma repentina ou podem se desenvolver ao longo do tempo, semanas ou meses.

Pensamentos desordenados

Por conta dessas alucinações e delírios, muitas pessoas que sofrem do transtorno esquizofrênico podem ter dificuldade em ordenar os seus pensamentos e ações, o que acaba afetando, inclusive, a maneira de se comunicar e/ou falar com outras pessoas. 

Alguns (as) pacientes também relatam que sentem a mente “nebulosa”, impossibilitando de trabalharem melhor os pensamentos.

Movimentos desordenados (movimentos agitados)

Pessoas com esquizofrenia, às vezes, podem apresentar movimentos desordenados e/ou agitados de uma hora para outra e sem um motivo aparente. 

Ainda por conta das alucinações, pacientes afirmam que isso acontece por conta de outra pessoa que a está controlando.

Sintomas negativos

Ao contrário dos positivos, os sintomas negativos fazem parte da fase crônica da doença e são caracterizados pela falta das emoções e comportamentos normais de uma pessoa. Dentre os sintomas, estão:

Redução da expressão de emoções através da fala ou tom de voz

Pacientes que possuem esse sintoma característico normalmente não são capazes de praticar a empatia, sentimento que faz alguém compreender o que o outro está passando ou sentindo. Porém, isso não significa que a pessoa não tenha sentimentos, mas apenas que, no momento, ela é incapaz de demonstrar o que se passa.

Dificuldade em iniciar e sustentar uma atividade

Para quem não entende sobre os sintomas da esquizofrenia, essa falta de vontade em iniciar ou sustentar algo pode ser interpretada apenas como preguiça por parte do (a) paciente.

Entretanto, a complexidade da questão é muito maior, pois o ato de começar algo torna-se desafiador. Por conta disso, muitas pessoas acabam optando por realizar atividades passivas, que não exigem tanto esforço e nem raciocínio, como assistir televisão.

Sentimento de prazer diminuído ao longo dos dias

Não importa o quanto algo dê prazer àquele (a) paciente, ele (a) não irá responder de maneira positiva à prática da atividade em questão. O prazer é reduzido e, por isso, muitas vezes a pessoa com esquizofrenia acaba abandonando algo pela metade.

Redução da fala

Falas e pensamentos podem perder uma lógica de encadeamento quando proferidos por alguém esquizofrênico. Para quem convive com o (a) paciente, é muito importante a compreensão das frases para que ele (a) se sinta acolhido (a) e apoiado (a).

Sintomas cognitivos

Em alguns (as) pacientes, esses sintomas são bem brandos, mas, em outros, são mais graves e perceptíveis. Alguns dos sintomas cognitivos presentes na esquizofrenia são:

Dificuldade em tomar decisões

Com pensamentos muito peculiares, os esquizofrênicos acabam não compreendendo muita coisa do que lhe é dito e, por isso, fazem decisões imaturas num primeiro momento.

Dificuldade em prestar atenção em algo

Pacientes esquizofrênicos (as) são mais distraídos e dispersos daqueles que não são, o que acaba prejudicando a leitura e/ou a escrita. Por não conseguirem focar 100% em algo, acabam tendo prejuízo na hora de compreender algo.

Capacidade de compreensão baixa

Pelo fato de muitos (as) pacientes não conseguirem se manter atentos a algo que está sendo explicado, alguns deles não conseguem compreender, de fato, o que está acontecendo.

Problemas com memória

Com a falta de compreensão das coisas, muitas pessoas acabam esquecendo coisas que foram ditas ainda há pouco. O aprendizado também pode ser afetado por conta dessas falhas na memória, tendo que pedir explicação sobre algo mais de uma vez.

Sintomas neurológicos

Pacientes que possuem a doença em sua forma mais precoce ou grave, podem apresentar sinais neurológicos como:

  • Tiques faciais;
  • Prejuízo em determinados movimentos (o que deixa o paciente mais desajeitado ou estabanado);
  • Movimentos mais bruscos e descoordenados;
  • Aumento na frequência do piscar de olhos;
  • Desorientação sobre direita-esquerda.

Muitos desses sintomas estão presentes em transtornos como Transtorno de Tiques e Síndrome de Gilles de La Tourette, o que dificulta ainda mais o diagnóstico.

Não se sabe ao certo o motivo desses sintomas acontecerem, até porque grande parte dos (as) pacientes não os possui. Porém, para quem apresenta os sintomas, eles acabam passando despercebidos por pessoas que não possuem grande intimidade.

Sintomas comportamentais

Por conta dos sintomas acima citados, alguns comportamentos podem ser afetados também. Mais uma vez, eles podem se apresentar de maneiras diferentes em cada pessoa.

Os comportamentos que podem ser recorrentes quando há um quadro de esquizofrenia são:

Atentar contra a própria vida

Tentar tirar a vida pode acontecer tanto na fase aguda da esquizofrenia, quanto na crônica e, para que isso não venha a acontecer, amigos e familiares precisam ficar atentos sobre reclamações recorrentes sobre vozes ou se há automutilação.

Esse comportamento extremo não é raro quando relacionado à esquizofrenia e já soma em 50% entre os pacientes da doença. Dessas, cerca de 15% resultam em um final trágico.

Agressividade

Pacientes agressivos são raros, pois a agressividade não é um sintoma comum na esquizofrenia. Porém, casos isolados de reações impulsivas ou ataques de raiva e/ou fúria podem acontecer.

Manias repetitivas

Resistentes a mudanças, alguns (as) pacientes têm certa dificuldade em sair do padrão pré-estabelecido por eles. Manias de higiene, vestuário e alimentação são apenas alguns exemplos das que podem acontecer. 

Algumas pessoas com esquizofrenia podem desenvolver rituais e repetições muito parecidas com as do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC).

Conversar sozinho/rir sem motivo

Como vários pacientes com esquizofrenia escutam vozes, eles podem passar a ideia de que estão conversando sozinhos, quando, na verdade, estão apenas dialogando com quem está presente em seu dia a dia. O mesmo pode acontecer com risos imotivados. 

Esses sintomas são involuntários e automáticos e, por isso, muitas vezes não podem ser controlados.

Sintomas em adolescentes

Os sintomas em adolescentes são bem semelhantes aos apresentados nos adultos. Entretanto, nesses casos, eles são bem mais difíceis de serem reconhecidos. Isso acontece, muitas vezes, pelo fato de serem confundidos com comportamentos típicos da adolescência, como por exemplo:

  • Afastamento de amigos e familiares;
  • Queda de desempenho na escola;
  • Problemas para dormir;
  • Irritabilidade ou humor deprimido;
  • Falta de motivação.

Comparando com os dos adultos, alguns sintomas podem aparecer exclusivamente em adolescentes, para mais ou para menos:

  • São menos propensos a terem delírios;
  • São mais propensos a terem alucinações visuais.

Diagnóstico

Para ser diagnosticado com esquizofrenia, o (a) paciente precisa ficar em observação por um (a) psicólogo (a) ou médico (a) psiquiatra, que irá avaliar suas ações e comportamentos. Caso a suspeita da doença seja confirmada, o (a) especialista pedirá informações referentes ao histórico clínico do paciente.

Ainda não há nenhum exame capaz de detectar a presença da esquizofrenia, mas alguns testes podem ser feitos a fim de eliminar suspeitas de outras doenças que possuem sintomas semelhantes em seu processo de desenvolvimento. Entre esses  testes estão:

  • Exames de sangue;
  • Estudos de imagem para descartar tumores e/ou problemas na estrutura do cérebro;
  • Avaliação psicológica para avaliar o estado mental da pessoa, bem como analisar comportamentos e a aparência.

Critérios para o diagnóstico

Como não há um exame específico para a detecção da esquizofrenia, alguns (as) especialistas utilizam-se de critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5 (DSM-V). Portanto, para que uma pessoa seja diagnosticada como esquizofrênica, ela precisa apresentar:

  • Pelo menos dois sintomas típicos, como delírios, comportamentos e falas desorganizadas, alucinações e sintomas negativos que durem, pelo menos, 4 semanas;
  • Deficiência considerável na capacidade escolar ou, ainda, nas funções profissionais ou domésticas;
  • Sintomas que persistem por 6 meses ou mais.
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Tratamento

O tratamento para a esquizofrenia pode ser dividido em 4 tipos, sendo os mais importantes o medicamentoso e o acompanhamento psicológico. Entenda melhor cada um deles a seguir:

Medicamentos para esquizofrenia

Os medicamentos normalmente são utilizados para controlar os sinais e os sintomas que a doença causa no (a) paciente. O (a) psiquiatra poderá tentar vários tipos de medicamentos em diferentes doses e composições, até encontrar o que obtém o melhor resultado.

Os medicamentos mais indicados para esquizofrenia são divididos em 3 grupos:

  • Antipsicóticos típicos (ou “convencionais”): controlam os sintomas positivos, como as alucinações e delírios. Os efeitos colaterais ocasionados pelo uso desses medicamentos são bastante recorrentes, como boca seca, visão borrada, constipação, sonolência e vertigens;
  • Antipsicóticos atípicos (ou da “nova geração”): tratam tanto os sintomas positivos, quanto os negativos; 
  • Agentes antipsicóticos variados: possuem uma função diferente dos medicamentos pertencentes aos outros dois grupos, pois são usados para tratar a agitação.

Leia também: Psicofármacos: o que são, quais são e como agem 

Acompanhamento psicológico

Além do uso de medicamentos, é importante, em paralelo, fazer acompanhamento psicológico, além de intervenções sociais. As formas de terapias podem ser:

  • Terapia individual: auxilia o indivíduo a normalizar os seus pensamentos, além de fazer com que ele aprenda a lidar com o estresse e identificar sinais precoces de recaída;
  • Treinamento de habilidades sociais: visa a melhoria da comunicação e das interações sociais, incluindo as necessárias em atividades diárias;
  • Terapia familiar: importante para fornecer suporte e educação sobre a esquizofrenia para familiares de pessoas que sofrem da doença;
  • Readaptação profissional: auxilia a pessoa a encontrar e manter um emprego.

Hospitalização

Pessoas em crise ou que apresentem sintomas muito severos da doença podem precisar ser internadas para preservar a sua segurança, nutrição, sono e higiene básica.

A esquizofrenia tem cura? Como conviver com ela?

Ainda não há como comprovar a cura para a esquizofrenia, porém, a doença pode ser muito bem controlada por meio do tratamento indicado para o (a) paciente. Para conviver sem maiores complicações com a doença, algumas medidas precisam ser consideradas:

Ajudando a si mesmo

Se você possui diagnóstico de esquizofrenia, algumas formas de controlar a são:

  • Controle o estresse, pois ele pode ser um gatilho para a psicose;
  • Tente praticar o sono em abundância, exercícios físicos e evite cafeína; 
  • Evite o uso de álcool e drogas, pois o abuso de qualquer substância química afeta os efeitos dos medicamentos, além de fazer com que os sintomas piorem;
  • Mantenha relações e procure manter os amigos e familiares inseridos em sua vida e em seu plano de tratamento. Se você considerar a participação em grupos de apoio, participe!

Ajudando um membro da família ou amigo

Aprender sobre os distúrbios psicóticos e a esquizofrenia irá te ajudar a compreender o que o paciente experimenta. Além disso, há algumas formas de suporte a ele, que são:

Responder calmamente

Para o (a) paciente, as alucinações parecem reais. Portanto, procure conversar de forma calma com ele, explicando que você vê as coisas de uma forma diferente, além de respeitá-lo.

Preste atenção nos gatilhos dos sintomas

Com isso, você pode ajudar com que o paciente evite a prática ou ingestão de substâncias que prejudiquem a sua saúde mental.

Ajude-o com os medicamentos prescritos

Muitos pacientes se questionam se precisam realmente fazer uso da medicação. Nesses momentos, você precisará incentivar seu conhecido a fazer uso dela da maneira correta.

Entenda a falta de consciência do paciente

Algumas pessoas que sofrem de esquizofrenia não têm a noção de que realmente possuem a doença. Portanto, não tente convencê-las disso, apenas as apoie e se mostre prestativo.

Ajude a pessoa a evitar drogas e álcool

Se você tem conhecimento de algum tipo de vício químico pelo (a) paciente, ajude-o a evitar o consumo das substâncias, pois elas podem desencadear uma piora considerável nos sintomas.

Complicações

Quando não tratada, a esquizofrenia pode causar diversos problemas e limitações na vida do (a) paciente. Entre essas complicações estão:

  • Tentativas ou pensamentos de atentar contra a própria vida ;
  • Ferir a si mesmo;
  • Desordens de ansiedade e de transtorno obsessivo-compulsivo;
  • Depressão;
  • Abuso de álcool ou drogas, incluindo o tabaco;
  • Inabilidade de trabalhar ou acompanhar a escola;
  • Problemas financeiros;
  • Isolamento social;
  • Problemas de saúde;
  • Vitimizar-se demais;
  • Comportamento agressivo.

Prevenção

Não há uma maneira de prevenir a esquizofrenia ou qualquer outro distúrbio mental. Porém, vale ressaltar que quanto mais cedo a doença for diagnosticada, melhor será o tratamento e maior será o controle dos sintomas.


A esquizofrenia é uma condição mental grave que se caracteriza pela distorção dos pensamentos, emoções, percepções e da consciência que tem como sintomas, alucinações e delírios.

Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sinais, procure ajuda psiquiátrica ou psicológica!

Para mais conteúdos sobre saúde mental, continue acompanhando o site e redes sociais do Minuto Saudável!


Referências

Imagem do profissional Thayna Rose
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Este artigo foi escrito por:

Esp. Thayna Rose

CRP: CRP/PR 08/28789Bacharel em Psicologia com especialização em Neuropsicologia.Leia mais artigos de Esp. Thayna
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