Vonau Vet para Cães 5mg/mL, frasco com 30mL de suspensão de uso oral + seringa dosadora
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Bula do Vonau Vet para Cães
A ondansetrona é um fármaco antiemético derivado do carbazol e classificada como antagonista de receptores de serotonina do tipo 3 (5-HT3). Esses receptores estão presentes perifericamente nas terminações do nervo vagal, centralmente nos quimiorreceptores da zona de gatilho do vômito e se associam a vários órgãos, principalmente no sistema digestório. A serotonina, que pode ser liberada pelas células enterocromafins no intestino delgado em algumas situações, pode estimular os nervos vagais aferentes por meio dos receptores 5-HT3 e estimular o reflexo do vômito. O bloqueio dos receptores 5-HT3 periférica e centralmente, e o bloqueio da ativação de células de liberação de dopamina no núcleo accumbens (por meio do antagonismo do receptor 5-HT3) são possíveis mecanismos do efeito antiemético relacionados à ondansetrona.
O produto não deve ser administrado a cáes com hipersensibilidade à ondansetrona ou a qualquer componente da fórmula. Recomenda-se o uso da menor dose (0,5 mg/kg) a cães com insuficiência hepática, já que a meia-vida poderá estar prolongada.
O produto deve ser administrado exclusivamente pela via oral.
A dose recomendada é de 0,5 a 1,0 mg/kg a cada 12 horas por até 5 dias, de acordo com a tabela abaixo:
Peso do animal em kg | Vonau® Vet 5 mg/mL Dose de 0,5 mg/kg (volume em mL) |
Vonau® Vet 5 mg/mL Dose de 1,0 mg/kg (volume em mL) |
2,5 | 0,25 | 0,5 |
5,0 | 0,5 | 1,0 |
7,5 | 0,75 | 1,5 |
10,0 | 1,0 | 2,0 |
15,0 | 1,5 | 3,0 |
20,0 | 2,0 | 4,0 |
25,0 | 2,5 | 5,0 |
30,0 | 3,0 | 6,0 |
De acordo com estudo realizado em cães, Vonau® Vet demonstrou 100% de eficácia na profilaxia de vômitos, quando utilizado na dose de 1,0 mg/kg, e na redução de 91% dos episódios de vômitos, quando empregado na dose de 0,5 mg/kg.
A ondansetrona é um potencial substrato neurotóxico da glicoproteina P, por isso deve ser utilizada com cautela em cães de pastoreio, como collie, pastor-de-shetland e pastor-australiano, pois tais raças podem manifestar mutação genética que expresse proteinas não funcionais. A segurança de Vonau® Vet não foi testada em cadelas gestantes ou lactantes, em cães usados para procriação, em cães com obstrução gastrointestinal, nos que ingeriram toxinas nem em cães abaixo de 1 ano de idade.
Advertências do Vonau Vet
Produtos de uso veterinário devem ser mantidos fora do alcance de crianças e de animais domésticos.
Não devem ser armazenadosjunto de alimentos, bebidas ou produtos de higiene pessoal.
O produto não é indicado para cães abaixo de 1 ano de idade, fêmeas prenhes e lactantes pois estudos de segurança não foram realizados nestes grupos.
Reações como êmese e fezes pastosas foram observados em animais que receberam de 3 a 5 vezes a dose máxima terapêutica recomendada.
A ondansetrona é bem tolerada. Diante do estudo de segurança realizado, o produto Vonau® Vet demonstrou-se seguro para cães quando utilizado nas doses recomendadas.
- Cartucho de papelão contendo 1 frasco com 10 mL (amostra grátis).
- Cartucho de papelão contendo 1 frasco plástico com 30 mL.
- Contém batoque e seringa dosadora de 3 mL. Vonau® Vet é uma solução de incolor a levemente amarelada com odor característico de menta.
Uso veterinário.
Uso oral.
Cada mL de Vonau® Vet contém:
Cloridrato de ondansetrona di-hidratado | 5 mg |
Excipientes q.s.p | 1 mL |
*Contém aromatizante mentol.
Em casos de intoxicação ou superdosagem, procure um médico-veterinário para tratamento de suporte e avaliação. Reações como êmese e fezes pastosas foram observadas em cães que receberam de 3 a 5 vezes a dose máxima terapêutica recomendada.
Em casos de ingestão acidental, procure um médico e leve a embalagem do produto.
Há evidências de interação clinicamente significativa entre tramadol e ondansetrona, em que a eficácia de cada agente é minimizada na presença do outro agente. O tramadol é um analgésico central dependente da concentração serotoninérgica e a ondansetrona é um antagonista seletivo do receptor 5-HT3 da serotonina. A administração simultânea desses fármacos pode resultar na redução da eficácia analgésica do tramadol e na diminuição da ação antiemética da ondansetrona. A isoenzima P450 está envolvida no metabolismo do tramadol e da ondansetrona. A competição por essa via metabólica pode resultar na redução da formação do metabolito O-desmetiltramadol (M1) e consequentemente na diminuição da eficácia analgésica. Diante disso, recomenda-se evitar a administração dos dois fármacos simultaneamente.
Resultados de Eficácia
Náusea e vômito induzido por quimioterapia
Quimioterapia altamente emetogênica
- Em dois estudos de monoterapia, randomizados e duplo-cego, uma dose única de comprimido de ondansetrona de 24 mg foi superior ao controle de placebo histórico relevante na prevenção de náusea e vômito associado com quimioterapia de câncer altamente emetogênica, incluindo cisplatina (dose ≥ 50 mg/m2). A administração de esteroides foi excluída desses estudos clínicos. Mais de 90% dos pacientes que receberam uma dose maior ou igual a 50 mg/m2 de cisplatina no grupo de comparação de placebo histórico tiveram vômito na ausência de terapia antiemética.
O primeiro estudo comparou doses orais de ondansetrona de 24 mg uma vez ao dia, 8 mg duas vezes ao dia e 32 mg uma vez ao dia em 357 pacientes adultos com câncer recebendo regime de quimioterapia contendo doses maiores ou iguais a 50 mg/m2. Um total de 66% dos pacientes no grupo de ondansetrona 24 mg uma vez ao dia, 55% no grupo de ondansetrona 8 mg duas vezes ao dia e 55% no grupo de ondansetrona 32 mg uma vez ao dia completou o período do estudo de 24 horas com nenhum episódio emético e nenhuma medicação antiemética de emergência, o ponto final primário de eficácia. Cada um dos três grupos de tratamento tinha demonstrado ser estatisticamente significativamente superior ao controle de placebo histórico. No mesmo estudo, 56% dos pacientes que receberam 24 mg de ondansetrona por via oral, uma vez ao dia, não tiveram náusea durante o período do estudo de 24 horas, em comparação com 36% dos pacientes no grupo de ondansetrona oral de 8 mg, duas vezes ao dia (p=0,001), e 50% no grupo de ondansetrona oral de 32 mg, uma vez ao dia.
Em um segundo estudo, a eficácia de ondansetrona oral em regime de dose de 24 mg, uma vez ao dia, na prevenção de náusea e vômito associado com quimioterapia de câncer altamente emetogênico, incluindo dose de cisplatina maior ou igual a 50 mg/m2, foi confirmada.
Quimioterapia moderadamente emetogênica
- Um total de 427 pacientes com câncer submetidos a quimioterapia com ciclofosfamida participaram deste estudo comparativo, multicêntrico, duplo cego, grupo paralelo, randomizado, que comparou a eficácia antiemética e seguram de um comprimido convencional de ondansetrona de 8mg (OT, n=212), administrado duas vezes do dia, com um comprimido desintegração oral de ondansetrona de 8mg (OOT, n=215), administrando duas vezes ao dia, durante 3 dias. Na análise de eficácia primária, controle completo ou principal da emese (O a 2 episódios eméticos) entre o primeiro e o terceiro dia foram observados em 80% dos pacientes OT e em 78% dos pacientes OOT. O intervalo de confiança de 90% para as diferenças entre os tratamentos foi de -8,6% a 4,4% (intervalo de equivalência definido, 15%), mostrando que as formulações foram equivalentes. Em análise de eficácia secundária, nenhuma diferença significativa foi observada nas taxas de controle completo do vômito (nenhum episódio emese) durante 3 dias (63% e 64% dos respectivos grupos) e no primeiro dia (84% e 81%, respectivamente) e no controle completo de náusea durante os 3 dias (37% e 43, respectivamente) e no primeiro dia (59% e 61% dos pacientes, respectivamente). O sabor de OOT foi aceitável para a maioria dos pacientes (89%) que receberam o medicamento. Tanto o comprimido convencional (OT) como comprimido de desintegração oral (OOT) foram bem tolerados. Assim, o comprimido de desintegração oral de ondansetrona de 8mg, administrado duas vezes ao dia, é um tratamento antiemético de sabor agradável, bem tolerado e eficaz no controle de náusea e vômito induzidos por ciclofosfamida e proporciona tratamento equivalente ao do comprimido convencional 8 mg, duas vezes o dia.
Náusea e vômito induzido por radiação
Radioterapia por fração de alta dose única
- A ondansetrona foi significativamente mais efetiva que a metoclopramida com relação ao controle completo da emese (0 episódios eméticos) em um estudo duplo-cego em 105 pacientes submetidos a radioterapia de alta dose única (800 a 1000 cGy) no abdome sobre um campo anterior e posterior de tamanho maior ou igual a 80cm2. Os pacientes receberam a primeira dose de comprimido de 8mg de ondansetrona ou metoclopramida (10 mg) 1 a 2 horas antes da radioterapia. Se a radioterapia foi aplicada de manhã, 2 doses adicionais do tratamento do estudo foram administradas (1 comprimido no final da tarde e 1 comprimido antes de se deitar). Se a radioterapia foi administrada de tarde, os pacientes ingeriram apenas 1 comprimido a mais que o dia anterior ao deitar-se. Os pacientes continuaram a medicação oral 3 vezes ao dia durante 3 dias.
Radioterapia fracionada diária
- A ondansetrona foi significativamente mais efetiva que a proclorperazina com relação ao controle completo da emese (0 episódios eméticos) em um estudo duplo-cego envolvendo 135 pacientes submetidos a radioterapia fracionada num período de 1 a 4 semanas (doses de 180 cGy) em campo abdominal de tamanho maior ou igual a 100 cm2. Os pacientes receberam a primeira dose de comprimidos de ondansetrona 8 mg ou proclorperazina (10mg) 1 a 2 horas antes dos pacientes receberem a primeira dose diária de radioterapia, com 2 doses subsequentes 3 vezes ao dia. Os pacientes continuaram a medicação oral, 3 vezes ao dia, a cada dia de radioterapia.
Náusea e vômito pós-operatório
- Estudo prospectivo, randomizado, controlado e duplo cego incluiu 178 pacientes com o objetivo avaliar, em pacientes submetidos a anestesia geral, o impacto da administração oral de ondansetrona na incidência de NVPO. Foram incluídos 178 pacientes, divididos em dois grupos (ondansetrona=89 e placebo= 89), utilizando comprimidos de dissolução oral rápida. Não houve diferença significativa entre os grupos referentes aos fatores anotados, exceto tabagismo e índice de massa corpórea, que prevaleceu no grupo placebo. Estes fatores não interferiram na análise dos resultados. Observou-se NVPO em 23 (26%) pacientes do grupo ondansetrona e 38 (43%) pacientes do grupo placebo (p<0,05). A ondansetrona, 16mg por via oral, administrada no pré-operatório reduz significativamente a incidência de náuseas e vômitos no pós-operatório. A simplicidade de administração e o baixo custo desta apresentação justificam a opção por esta via de administração.
Referências bibliográficas
1- Needles B, et aI. A multicenter, double-blind, randomized comparison of oral ondansetron 8 mg b.i.d., 24 mg q.d., and 32 mg q.d. in the prevention of nausea and vomiting associated with highly emetogenic chemotherapy. S3AA3012 Study Group. Support Care Cancer. 1999 Sep;7(5):347-53.
2 - Davidson N, et aI. Comparison of an orally disintegrating ondansetron tablet with te conventional ondansetron tablet for cyclophosphamide induced emesis in cancer patients: a multicenter, double masked study. Ondasentron Orally Disintegrating Tablet Emesis Study Group. Clin Ther 1999; 21(3): 492-502.
3- Roberts JT, Priestman TJ. A review of ondansetron in the management of radiotherapy-induced emesis. Oncology. 1993 May-Jun;50(3): 173-9.
4 - Scarantino CW, Ornitz RD, Hoffman LG, Anderson RF Jr. Radiation-induced emesis: effects of ondansetron. Semin Oncol. 1992 Dec; 19(6 Suppl 15):38-43.
5- Lewaschiw, Em, Et AI. Ondansetrona Oral Na Prevenção De Náuseas E Vômitos pós-operatórios. Rev Assoc Med Bras 2005; 51(1): 35-40.
Características Farmacológicas
A substância ativa de Cloridrato de Ondansetrona (Solução Oral) é a ondansetrona, um antagonista seletivo dos receptores de serotonina subtipo 3 (5-HT3). Embora o mecanismo de ação não tenha sido completamente caracterizado, sabe-se que a ondansetrona não é antagonista de receptores da dopamina. Ainda não está totalmente esclarecido se a ação antiemética da ondansetrona é mediada em receptores central, periférico ou em ambos. Entretanto, a quimioterapia citotóxica parece estar relacionada com a liberação de serotonina das células enterocromafins do intestino delgado. A serotonina liberada pode estimular os nervos vagais aferentes através dos receptores 5-HT3 e iniciar o reflexo do vômito. Em voluntários normais, doses únicas intravenosas de 0,15 mg/kg de ondansetrona não afetaram a motilidade do trato gastrointestinal nem a pressão do esfíncter esofágico inferior. A administração regular demonstrou diminuir o trânsito de colônico em voluntários normais. A ondansetrona não altera as concentrações de prolactina plasmática.
A ondansetrona não interfere na ação depressora respiratória induzida pelo alfentanil ou na intensidade do bloqueio neuromuscular produzido pelo atracúrio.
Em seres humanos, a ondansetrona administrada é amplamente metabolizada, sendo que apenas 5% da substância ativa é recuperada na urina. A via metabólica primária é a hidroxilação, seguida de conjugação com glicuronídeo ou sulfato. Embora alguns metabólitos não conjugados tenham atividade farmacológica, estes não são encontrados no plasma em concentrações suficientes para aumentar a atividade biológica da ondansetrona.
Estudos metabólicos in vitro demonstraram que a ondansetrona é um substrato para as enzimas hepáticas humanas do sistema citocromo P-450, incluindo a CYP1A2, CYP2D6 e CYP3A4, sendo esta última a que apresenta atividade predominante. Devido à multiplicidade de enzimas capazes de metabolizar a ondansetrona, é provável que a inibição ou perda de uma enzima (por exemplo: deficiência genética de CYP2D6) possa ser compensada por outras, não interferindo significativamente no grau de eliminação da droga. Por outro lado, a eliminação de ondansetrona pode ser comprometida por indutores do sistema citocromo P-450.
A ondansetrona é bem absorvida pelo trato gastrintestinal onde sofre a primeira ação metabólica. A biodisponibilidade média em indivíduos sadios, após administração de 8 mg da droga por via oral, é de aproximadamente 56%, não se observando proporcionalidade em relação a dose ingerida, o que pode refletir alguma redução na primeira etapa do metabolismo. A biodisponibilidade é ligeiramente aumentada na presença de alimentos, mas não é afetada pela administração concomitante de antiácidos.
A extensão e a taxa de absorção de ondansetrona são maiores em mulheres do que em homens, embora não se identifique como diferença clínica significante.
Observa-se uma redução na depuração e um aumento na meia-vida de eliminação em pacientes acima de 75 anos de idade, não se recomendando, entretanto, o ajuste de dose.
Em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada, a depuração está reduzida em duas vezes e a meia-vida média aumenta para 11,6 horas em comparação com 5,7 horas em indivíduos normais. Em pacientes com insuficiência hepática grave, a depuração está reduzida em duas a três vezes e o volume de distribuição aparente está aumentado, com consequente aumento da meia-vida para 20 horas. Em pacientes com insuficiência hepática grave, a dose diária total não deve exceder 8 mg.
Devido à pequena participação (5%) da excreção renal na depuração total da droga, não se considera que a insuficiência renal influencie significantemente a depuração total da ondansetrona. Portanto, não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.
No intervalo de concentração plasmática entre 10 e 500 ng/mL, 70 a 76% da ondansetrona encontra-se ligada a proteínas.
Conservar em local seco, em temperatura ambiente (de 15ºC a 30ºC), ao abrigo da luz solar direta e fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Vencimento: 24 meses após a data de fabricação.
Depois de aberto, válido por 3 meses.
Produto licenciado no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento sob nº SP 001692-6.000004 em 31/07/2021.
Responsável técnica:
Daniela Ziolkowski
CRF-SP 29.486.
Proprietário e fabricante:
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Av. Francisco Samuel Lucchesi Filho, 1039
Bragança Paulista (SP) - CEP: 12929-600
CNPJ: 49.475.833/0018-46
SAC
0800 941 5566
Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico-veterinário.
Especificações sobre o Vonau Vet para Cães
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Outros
Necessita de Receita:
Receita Simples - Veterinário
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Especialidades:
Clínica Médica
Oncologia
Código de Barras:
7896112401797
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Bula do Paciente:
Modo de Uso:
Uso oral
Pode partir:
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VONAU VET PARA CÃES É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a Avert
Avert é uma empresa que faz parte da divisão Biolab, sendo 100% brasileira. Com o intuito de facilitar o acesso dos brasileiros a produtos farmacêuticos de qualidade, disponibiliza linhas de tratamento para as áreas de cardiologia, ginecologia, clínica geral etc.
Procura ser referência no cuidado com a classe médica e sociedade, por meio do investimento em novas tecnologias e no desenvolvimento de produtos. São mais de 270 colaboradores, responsáveis por atuar em todo o país.
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