Saúde

Laqueadura: como funciona? Saiba as vantagens e desvantagens

Publicado em: 10/07/2017Última atualização: 14/12/2020
Publicado em: 10/07/2017Última atualização: 14/12/2020
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 O que é laqueadura?

Também conhecida como ligadura tubária ou de trompas, a laqueadura é um procedimento voluntário de esterilização definitiva da mulher. Trata-se de uma cirurgia simples,  realizada por ginecologistas, que promove a obstrução das tubas uterinas, impedindo o processo de fecundação. Suas técnicas de realização variam conforme a localização do corte e o material utilizado.

De acordo com a lei brasileira, a laqueadura pode ser feita em qualquer mulher com mais de 25 anos ou que tenha pelo menos dois filhos vivos. Porém, sua principal indicação é em mulheres que podem apresentar risco de saúde, tanto para ela quanto para o bebê, caso engravidem.

A ligadura de trompas é o método contraceptivo mais eficaz conhecido, embora ainda haja uma pequena chance da mulher engravidar. Quando a gestação ocorre, há uma grande probabilidade de que seja uma gravidez ectópica (fora do útero). Além dessa complicação, existe a possibilidade de arrependimento devido à incapacidade de gerar filhos, resultando assim em um quadro de depressão.

Índice - neste artigo você irá encontrar as seguintes informações:

  1. O que é laqueadura?
  2. Entenda o sistema reprodutor feminino
  3. Como a laqueadura é feita?
  4. Tipos de laqueadura
  5. Laqueadura abdominal
  6. Laqueadura vaginal
  7. Quem pode fazer a laqueadura?
  8. Como é o pré e o pós-operatório?
  9. Existem complicações?
  10. Qual é o preço da laqueadura?
  11. É possível reverter o método?
  12. Vantagens e desvantagens
  13. Métodos alternativos
  14. Perguntas frequentes
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Entenda o sistema reprodutor feminino

O sistema reprodutor feminino tem como função favorecer o processo de fecundação e possibilitar o desenvolvimento do feto. Ele é composto por uma região interna e externa, sendo os ovários, tubas uterinas (ou trompas de falópio), útero e vagina, os órgãos que compõem o sistema genital interno da mulher.

Dentro dos ovários são produzidos os ovócitos, células sexuais femininas que antes da fecundação são chamadas de óvulos. Durante o ato sexual, os espermatozoides são liberados na vagina por meio de um fluido orgânico (sêmen). Quando essas células entram no órgão genital feminino, elas passam pelo útero e seguem em direção às trompas de falópio, onde irão encontrar o ovócito para que seja fecundado. A partir daí, forma-se o zigoto, célula que dá origem ao feto.

Qual a função das tubas uterinas?

Considerando como funciona o processo de fecundação, pode-se observar a importância das tubas uterinas. Elas são tubos contráteis de aproximadamente 10 cm, responsáveis por  transportar os óvulos que romperam a superfície do ovário até a cavidade do útero.

Sendo assim, o processo de obstrução dessa região (laqueadura), gera a esterilização da mulher.

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Como a laqueadura é feita?

O procedimento é indolor e pode ser feito por ginecologistas, com duração média de 40 minutos. Inicialmente, o paciente é anestesiado por meio de inalação ou injeção. O médico então promove incisões para, em seguida, inserir um pequeno dispositivo, que ajudará a localizar as trompas.

Após amarrar, cortar ou apertar as tubas uterinas, o corte é fechado com pequenos pontos. Geralmente, a mulher é liberada algumas horas depois da cirurgia.

Tipos de laqueadura

Existe mais de uma maneira de realizar a operação. Entretanto, todas seguem o princípio básico da laqueadura, que é impedir a passagem do ovócito e dos espermatozoides pelas trompas, evitando a fecundação.

Basicamente, as laqueaduras são classificadas de acordo com a maneira como o corte é feito e suas vias de acesso, sendo os principais tipos a abdominal e a vaginal. Além disso, existem diversas maneiras de romper efetivamente as trompas, incluindo:

  • Anéis de plástico;
  • Clipes de titânio (cirúrgicos);
  • Cauterização;
  • Fio de sutura.

Para escolher o procedimento ideal para cada mulher, é preciso levar em consideração fatores como a preferência, aderência e cicatriz, além da presença de endometriose ou mioma.

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Laqueadura abdominal

Laparotomia

A laqueadura por laparotomia é o método mais comum utilizado no SUS, em que um corte horizontal semelhante a um corte de cesariana é feito na barriga. Devido ao tamanho do corte, trata-se de uma operação mais invasiva, com maior risco de infecção e dor no pós-operatório.

Minilaparotomia

Assim como na laparotomia, a laqueadura é feita por meio de um corte abdominal, acima da púbis. Entretanto, no caso da minilaparotomia esse corte é bem menor. Esse tipo de cirurgia normalmente é feito em no máximo até dois dias após o parto, momento em que há um aumento do volume do útero, o que facilita a operação.

Normalmente, a laqueadura não pode ser realizada durante ou nos próximos 42 dias após um parto ou aborto, devido à fragilidade emocional em que a mulher se encontra. Mas quando é comprovada a necessidade do procedimento, a cirurgia indicada é a minilaparotomia.

Laparoscopia (videolaparoscopia)

Esse procedimento se baseia na inserção de uma minicâmera em pequenos furos realizados na região do abdômen. Para o cirurgião, esta maneira de realizar a laqueadura é melhor pelo fato da câmera permitir uma visão mais detalhada dos órgãos e tecidos internos.

Por ser menos invasiva, possui menor risco de infecção, cicatrização menos aparente, maior chance de eficácia e recuperação mais rápida com relação à laparotomia.

Laqueadura vaginal

Colpotomia

Assim como a videolaparoscopia, é menos invasiva e, por isso, apresenta menor perda sanguínea, menor dor no pós-operatório e menor tempo de internação. Ela é feita por meio de uma incisão pelo fundo-de-saco posterior da vagina (espaço ao redor do colo uterino, na região posterior), a partir de onde as trompas são alcançadas. Entretanto, apresenta maior risco de infecção.

Histeroscopia

A laqueadura histeroscópica consiste na inserção de um histeroscópio (aparelho endoscópico de tubo ótico com sistema de iluminação) na vagina. Nesse procedimento não é realizado corte algum e, dentre todas as formas de realizar a laqueadura, essa é a única que dispensa centro cirúrgico.

Durante o processo, o histeroscópio acessa as trompas por meio da cavidade endometrial (mucosa que recobre a face interna do útero). Ao chegar nas trompas, o aparelho insere uma pequena mola de aço inoxidável de 4 cm, chamada de stent tubário, que causa uma inflamação local. Assim, ocorre uma reação do sistema imunológico que leva ao crescimento de tecido cicatricial, provocando o fechamento das trompas.

Por depender do processo de cicatrização, esse método leva cerca de 3 meses para ser concluído. Após esse período, a mulher passa por uma radiografia do sistema reprodutor feminino, a fim de comprovar ou não a obstrução completa da tuba uterina.

Atenção!

Em fevereiro de 2017, a Anvisa determinou a suspensão da importação, distribuição, venda e uso do stent tubário Essure, classificando-o como risco máximo. De acordo com o órgão, a implementação do dispositivo pode provocar gravidez indesejada, dor crônica, perfuração, alterações no sangramento menstrual, alergia e migração do aparelho.

Quem pode fazer a laqueadura?

O método pode ser feito por mulheres que não desejam mais ter filhos por opção própria, mas como é definitivo, só é permitido por lei em mulheres maiores de 25 anos ou com pelo menos dois filhos vivos, diminuindo a chance de se arrependerem. Sendo assim, uma mulher de 30 anos que não possui filhos pode realizar a laqueadura, e o mesmo é possível em uma mulher de 20 anos que já tem, pelo menos, 2 filhos.

Entretanto, mesmo quando a mulher já é mãe pela segunda vez, existem outras circunstâncias que podem gerar arrependimento, como quando ela perda de um filho, troca de parceiro ou melhora sua condição financeira.

Por isso, é necessário que se cumpra o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade de realizar a laqueadura e a efetivação do processo cirúrgico, período em que deve ser oferecido à mulher o serviço de regulação da fecundidade e um aconselhamento por equipe multidisciplinar, visando desencorajar a esterilização precoce.

Existe ainda a possibilidade da cirurgia ser realizada em mulheres com risco de saúde e até mesmo de morte, em casos de concepção. Entretanto, nessas situações, a laqueadura só pode ser realizada mediante um laudo testemunhado em relatório e assinado por dois médicos.

Como é o pré e o pós-operatório?

A cirurgia de laqueadura exige alguns cuidados antes e depois de ser realizada. Entenda:

Pré-cirurgia

Para fazer a laqueadura, é necessário inicialmente realizar exames comuns para qualquer cirurgia, como hemograma, coagulograma, eletrocardiograma e ultrassom transvaginal. São feitos também:

  • Teste de gravidez;
  • Exames clínicos ginecológicos;
  • Papanicolau;
  • Ultrassonografia pélvica.

Com exceção da histeroscopia, que dispensa anestesia ou utiliza apenas uma leve sedação, os outros tipos de laqueadura exigem internação e ao menos anestesia local. Pode ser solicitada também uma dieta específica ou jejum.

Pós-cirurgia

O tempo de recuperação depende do tipo de cirurgia escolhido, mas costuma ser entre 24 a 48 horas após o procedimento. Em geral, é necessário um grau de repouso, ficando um tempo sem atividade física e relação sexual, sempre tomando corretamente a medicação prescrita (indicada para possíveis dores).

Pode haver também:

  • Sangramento vaginal, provocado pelo movimento do útero durante a cirurgia;
  • Inchaço na região do estômago;
  • Dores nas costas e ombros.

Existem complicações?

É muito raro que haja alguma complicação no período pós-operatório da ligadura de trompas. Quando ocorre, a complicação mais comum é a lesão da parede do útero, problema que não deve causar algum transtorno maior, visto que a paciente já não pretendia engravidar.

Além disso, os riscos podem incluir:

Gravidez ectópica

Mesmo sendo considerada uma operação de esterilização, existe uma chance de 0,1% a 0,3% da mulher engravidar. O principal problema nessa situação é que na maioria dos casos em que a mulher engravida, a gravidez acaba sendo ectópica (fora do útero). Por isso, toda mulher que passou pelo procedimento deve procurar imediatamente seu ginecologista em caso de atraso menstrual.

Depressão

Para muitas mulheres, a fertilidade é o que as torna femininas. Portanto, esta operação pode afetar o equilíbrio psicológico e a autoestima delas, na medida em que elimina o seu papel reprodutor.

Outras complicações:

  • Reação adversa à anestesia;
  • Lesão na bexiga, intestinos ou artérias;
  • Infecções;
  • Menopausa precoce.

Qual é o preço da laqueadura?

A laqueadura custa de R$ 1,5 mil a R$ 5 mil, dependendo da região do país, do médico escolhido e do hospital. Porém, a paciente pode realizar o procedimento por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e de alguns planos de saúde, de acordo com a cobertura. Para isso, deve haver indicação médica, além do cumprimento das exigências da lei.

A laqueadura por histeroscopia vinha se popularizando no país e podia ser encontrada como opção nos Programas de Planejamento Familiar em diversos hospitais públicos até o momento da suspensão da operação pela ANVISA.

É possível reverter o método?

É possível reverter a laqueadura por meio do método de laparoscopia, mas o processo possui muitos riscos e não é realizado pela maioria dos ginecologistas. Por isso, comumente a cirurgia é considerada irreversível.

Entretanto, quando a laqueadura foi feita utilizando clipes ou anéis, a reversão é possível em 80% dos casos. Para que possa ser realizada, é preciso que o final das tubas uterinas tenha sido preservado e que não haja dilatação. Esse processo chama-se anastomose, em que a tuba cortada é religada e suturada novamente.

Após 30 dias da operação de reversão, quando transcorrido o ciclo menstrual completo, além da cicatrização completa das trompas, a recuperação da fertilidade é confirmada. A abstinência sexual também é indicada nesse período para evitar infecções genitais. Dentro de 12 meses a paciente já consegue engravidar, mas as chances de gravidez reduzem em até 20%.

Não existe tempo limite para se fazer a reversão da laqueadura, mas é importante ter em vista que a fertilidade feminina diminui gradativamente a partir dos 35 anos.

Para as mulheres que realizaram a laqueadura e se arrependeram, outro caminho é realizar a fertilização in vitro, técnica de reprodução medicamente assistida que se baseia na inserção laboratorial de um número significativo de espermatozoides ao redor de cada ovócito, com o objetivo de obter pré-embriões de boa qualidade, que posteriormente serão transferidos para o útero.

Vantagens e desvantagens

Antes de se decidir pela realização da cirurgia, é importante conhecer as vantagens e desvantagens da laqueadura:

Vantagens

  • Menor risco de gravidez dentre os métodos contraceptivos;
  • Dispensa o uso de anticoncepcionais, evitando o gasto periódico e a necessidade de utilizar o medicamento regularmente;
  • Não interfere na libido da mulher;
  • Possui poucas complicações no pós-operatório;
  • É ideal para mulheres que possuem riscos à sua saúde no caso de uma possível gravidez;
  • Diminui o risco de câncer de ovário;
  • Protege contra infecções pélvicas;
  • Não precisa de revisão.

Desvantagens

  • Não evita a transmissão de DSTs, portanto ainda necessita do uso de métodos contraceptivos de barreira;
  • Pode interferir na irrigação sanguínea dos ovários, ocasionando menopausa precoce;
  • Altas taxas de arrependimento;
  • A reversão do procedimento não é possível em todos os casos e diminui a chance de engravidar em pelo menos 20%;
  • Apesar de ser um procedimento pouco invasivo, a laqueadura corre os mesmos riscos de qualquer outra cirurgia e não é indicada como melhor alternativa, considerando a grande variedade de métodos contraceptivos no mercado.

Métodos alternativos

A laqueadura é uma operação de esterilização, não um método anticoncepcional. Por esse motivo, é importante salientar que a operação deve ser tratada como última alternativa possível, pois apesar de reversível, é uma cirurgia invasiva que pode ser evitada com a utilização de outros métodos.

Sendo assim, antes de optar pela laqueadura, converse com seu ginecologista sobre outras opções eficazes e reversíveis, como:

  • Camisinha: método de barreira que impede a chegada dos espermatozoides ao útero. Feitas de látex ou poliuretano.
  • Diafragma: anel flexível envolto por uma borracha fina, que impede a entrada dos espermatozoides no útero. Deve ser colocado na vagina 15 a 30 minutos antes da relação e não deve ser retirado antes que se complete 6 horas desde o último ato sexual.
  • DIU ou SIU: o dispositivo intrauterino e sistema intrauterino, respectivamente, são inseridos no útero, impedindo a penetração e passagem dos espermatozoides. No DIU de cobre não há liberação de hormônio, diferentemente do SIU, ou Mirena, formulado à base de Levonorgestrel.
  • Implante hormonal: consiste em um pequeno bastonete inserido no braço, sob a pele da paciente, que libera progestagênio.
  • Espermaticida: substância química que imobiliza e destrói os espermatozoides durante o ato sexual. Podem ser em cremes, géis, supositórios, sprays e espumas.
  • Pílula anticoncepcional: comprimido oral composto por uma combinação de hormônios.
  • Injeção anticoncepcional: injeções intramusculares hormonais aplicadas no braço ou nas nádegas.
  • Implante anticoncepcional: pequena cápsula contendo etonogestrel que é introduzida embaixo da pele, por meio de um aplicador descartável.
  • Adesivo anticoncepcional: material aderente que deve ser colado na pele da mulher e permanecer na mesma posição por uma semana.
  • Anel vaginal: anel flexível com etonogestrel e etinilestradiol que é colocado na vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo durante 21 dias.
  • Tabelinha: baseada no cálculo realizado a partir de um calendário, contando os dias de início e fim do período fértil.
  • Coito interrompido: retirada do pênis da vagina antes da ejaculação.
  • Pílula do dia seguinte: anticoncepção de emergência, tem como função evitar a ovulação e criar um ambiente desfavorável para os espermatozoides. Deve ser tomada em até 72 horas após a relação sexual.
  • Método do muco cervical: baseado na observação da presença de muco cervical, que pode indicar fertilidade. Durante essa época, não deve haver relação sexual.
  • Vasectomia: fechamento do canal deferente masculino, canal que conduz o espermatozoide até a uretra.

Leia mais: Vasectomia: quanto custa? É possível fazer pelo SUS?

Estes mecanismos possuem diferentes graus de eficiência e é importante ressaltar que nenhum método com exceção da abstinência sexual confere 100% de segurança na prevenção da gravidez. Consulte seu médico antes de decidir utilizar métodos que envolvem hormônios ou quaisquer outras substâncias químicas.

Possuir um planejamento familiar adequado também contribui para prevenir a gravidez indesejada. Se houver qualquer tipo de dúvida ou insegurança, a laqueadura não deve ser realizada.

Perguntas frequentes

A laqueadura altera o ciclo menstrual?

Normalmente, a ligadura de trompas não provoca alterações na menstruação nem nos níveis hormonais femininos. Podem aparecer variações do fluxo menstrual e dor na região pélvica, sintomas que caracterizam a síndrome pós-laqueadura, mas não é comum.

A laqueadura afeta a sexualidade da mulher?

A laqueadura não interfere na libido (desejo ou prazer sexual) nem nas relações sexuais.

Fiz laqueadura. Estou livre das DSTs?

Apesar de impedir a gravidez, o método não protege das doenças sexualmente transmissíveis. Por isso, o uso de preservativos continua sendo necessário. Por esse motivo, ele é mais adequado para mulheres que estejam em um relacionamento estável e duradouro.

A laqueadura afeta a amamentação?

O procedimento não interrompe a produção de leite, caso a mulher esteja amamentando.

A laqueadura engorda?

Por não afetar diretamente nenhum órgão endócrino, a operação não afeta o peso da paciente.


A laqueadura é uma operação de esterilização que, apesar de apresentar um método de reversão, é considerada definitiva. Por isso, saber as consequências de se tomar uma decisão tão significativa como esta é muito importante.

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Imagem do profissional Rafaela Sarturi Sitiniki
Este artigo foi escrito por:

Rafaela Sarturi Sitiniki

CRF/PR: 37364Farmacêutica generalista graduada pela Faculdade ParananseLeia mais artigos de Rafaela
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