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Remédios para Taquicardia

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  • Betabloqueadores Puros
  • Antiarrítmicos Cardíacos
  • Antagonistas do Cálcio Puros
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  • Cardioglicosídeos Puros
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  • Comprimido revestido de liberação prolongada
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  • Cápsula dura de liberação prolongada
  • Comprimido de liberação controlada
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  • Cápsula gelatinosa dura de liberação prolongada
  • Solução oral
  • Suspensão oral (gotas)
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  • Medicamentos
  • Arritmia
  • Antihipertensivo
  • Angina
  • Dor de Cabeça e Enxaqueca
  • Insuficiência Cardíaca
  • Infarto
  • Ansiedade
  • Tireoide
  • Campanha
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  • 100mg
  • 40mg
  • 25mg
  • 50mg
  • 200mg
  • 300mg
  • 80mg
  • 3mg/mL
  • 150mg
  • 160mg
Fabricante
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  • Astrazeneca
  • Libbs
  • Geolab
  • Neo Química
  • Althaia
  • Abbott do Brasil
  • Accord Farma
  • Prati-Donaduzzi
  • Teuto
  • Halex Istar
Princípio ativo
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  • Succinato de Metoprolol
  • Cloridrato de Propranolol
  • Cloridrato de Amiodarona
  • Cloridrato de Propafenona
  • Cloridrato de Verapamil
  • Adenosina
  • Cloridrato de Sotalol
  • Cloridrato de Esmolol
  • Deslanosídeo
  • Pindolol
Tipo do medicamento
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  • Genérico
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  • 120 Unidades
  • 3 mL

O que é um Taquicardia?

Definição

A taquicardia é uma ação natural do corpo que ocorre quando o coração acelera. Seja quando entra no estado de luta ou fuga ou quando estamos realizando alguma atividade física.

O organismo sente maior necessidade de oxigênio nos órgãos fazendo com que o bombeamento do sangue torne-se mais rápido.

Contudo é preciso ficar atento quando isso acontece de maneira muito frequente sem um motivo aparente.

A título de curiosidade, existem vários tipos de batimentos cardíacos. Alguns podem ser desordenados levando a preocupação do paciente. Eles se diferenciam pela  sequência dos batimentos, podendo ser citados:

  • Bradicardia: quando o coração possui uma frequência cardíaca menor do que a esperada, sendo inferior a 60bpm;
  • Ritmo sinusal: é o tipo de sequência cardíaca considerada por especialista como sendo normal;
  • Taquicardia: quando os batimentos cardíacos se comportam de maneira muito acelerada, podendo chegar a uma frequência maior que 100 bpm.
  • Arritmia: surge quando o ritmo cardíaco é “desorganizado”, ou seja, não tem uma frequência típica, configurando batimento como não gerado pelo nodo sinusal. Contudo, pode existir as chamadas taquiarritmias, bradiarritmias e arritmias que contém uma frequência normal que estão entre 60 e 100 bpm.

A taquicardia quando atinge anormalidade se tornando patológica, é dividida em três tipos, classificada conforme a região do coração afetada:

  • Taquicardia sinusal;
  • Taquicardia ventricular;
  • Taquicardia atrial.

Causas 

Os fatores que podem motivar a taquicardia bem variados, podendo ser fisiológica ou por patologias, contudo há fatores que favorecem o seu surgimento, entre eles:

  • Exercícios de média a alta intensidade;
  • Resposta ao medo ou ameaça;
  • Estresse e ansiedade;
  • Disfunção da tireóide;
  • Problemas com as válvulas coronárias;
  • Disfunção do músculo do coração causado por ataque ou insuficiência cardíaca.

Por vezes, os fatores podem podem se tornar um conjunto, fazendo com que mais de um motivo leve o paciente a ter a taquicardia.

Sintomas

Essa condição pode proporcionar algumas reações, que naturalmente não seria possível sentir e causam estranhamento, como:

  • Falta de ar;
  • Palpitação;
  • Fadiga;
  • Dores no peito;
  • Tremor.

É comum que o paciente apresente mais de um dos sintomas ao mesmo tempo, isso porque o músculo do coração precisa fazer um esforço grande para manter o bombeamento sanguíneo, causando outras reações além da taquicardia.

Tratamento 

Em primeiro momento a taquicardia pode ser uma resposta fisiológica normal do organismo, como quando o indivíduo realiza um exercício físico de alta intensidade, em que o coração precisa bombear rápido para suprir oxigênio para todo o corpo. No entanto, em situações em que a taquicardia se encontra de forma crônica e em repouso deve-se procurar ajuda médica para um tratamento adequado e saber a real causa.

Também podem ser prescritos medicamentos a fim de controlar os os batimentos cardíacos e amenizar a arritmia descontrolada.

Outros métodos também podem ser uma opção para um tratamento a longo prazo, como é o caso do marcapasso que propaga estímulo elétrico e do cardioversor desfibrilador implantável que quando detecta a taquicardia libera estímulo elétrico.

Medicação

Existem diferentes tipos de medicamentos que podem fazer parte do tratamento de episódios contra a taquicardia, mas suas funções podem alterar, dependendo do princípio ativo. O cloridrato de amiodarona, por exemplo, serve para regularizar as arritmias.

O cloridrato de salotol atua diminuindo a frequência cardíaca. Ele age sobre o ritmo do coração, reduzindo a velocidade e a força dos batimentos, também diminui a necessidade de oxigênio e torna mais fácil as contrações.

Já o succinato de metoprolol contribui para reduzir o esforço do coração e o cloridrato de verapamil bloqueia o fluxo de cálcio para dentro da célula do músculo do coração e das artérias, melhorando a quantidade de oxigênio oferecida ao músculo do coração. 

Desta maneira, o músculo do coração e das paredes dos vasos sanguíneos, com mais oxigênio, consegue relaxar e trabalhar melhor, contribuindo para diminuir a pressão alta e a frequência cardíaca.

Com relação ao cloridrato de propranolol, ele normaliza os batimentos cardíacos, controla a pressão alta, as alterações no ritmo dos batimentos cardíacos, a sensação de pressão e dor no peito, entre outras ações.

Precauções

Existem alguns hábitos que podem reduzir ou amenizar a taquicardia, entre as opções podem ser citadas:

  • Evite consumir quantidades elevadas de café, visto que a bebida pode contribuir para aumentar os batimentos cardíacos;
  • Pratique atividades físicas constantemente, porque isso aumenta a resistência do sistema cardiovascular;
  • Busque frequentar ambientes mais calmos e ter uma tempo para si ao menos uma vez na semana para descansar e buscar desestressar;
  • Evite consumir chás que contenham cafeína;
  • Caso fume, procure ajuda para cortar o cigarro da sua rotina, pois a nicotina também é um dos fatores que podem favorecer a taquicardia.

Como é uma crise de taquicardia?

Normalmente as crises de taquicardia acontecem a partir de um ou mais sintomas, os pacientes podem sentir o coração muito acelerado acompanhando de forte dor no peito ou enjoo.

Também pode haver, em conjunto com o coração acelerado, tremores e falta de ar, causando uma sensação de desespero ao paciente.

O que fazer quando está tendo taquicardia?

Quando o paciente identificar episódios de taquicardia, é fundamental que ele tente se concentrar na respiração e controlá-la.

Em casos em que a taquicardia esteja frequente e que mesmo em repouso o coração não desacelera, é necessário procurar ajuda médica para receber melhores orientações e o tratamento adequado para cada quadro.

Como reverter taquicardia em casa?

Algumas medidas podem ajudar a reverter a taquicardia, como ficar com roupas mais largas fazendo com que não haja desconforto ou esforço corporal.

Também é importante que o paciente não ingira calmante na tentativa de fazer a sensação ser amenizada. Também não deve consumir bebidas ou alimentos.

O ideal é procurar ajuda médica, principalmente na especialidade, como a cardiologia. O médico irá avaliar e em caso identificar que a taquicardia é por causa patológica irá encaminhar um tratamento adequado.

Referências 

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