Aloe Vera

Aloe Vera é indicado para tratamento de queimaduras de 1º e 2º graus, queimaduras do sol, ulcerações causadas pelo frio, pequenas irritações e escoriações na pele.

Aloe Vera é contraindicado em casos de gravidez, lactação e hipersensibilidade conhecida às plantas da família Liliaceae.

Aplicar o produto após a higiene da área lesionada, sempre que necessário.

Foram relatados alguns casos de dermatite de contato e sensações de queimação durante a aplicação tópica.

Reações alérgicas agudas e urticária foram relatadas em pessoas hipersensíveis às plantas da família Liliaceae.

Ainda não foram relatados casos de interações medicamentosas para o uso deste fitoterápico em preparações tópicas.

Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomendase descontinuar o uso e consultar o médico.

Uso externo

Evitar o contato com mucosas e área dos olhos. Caso isto ocorra, lavar com água em abundância.

Gravidez 

De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este fitoterápico apresenta categoria de risco C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

Aloe Vera é de uso adulto.

Não existem recomendações específicas para o uso de Aloe Vera em pacientes idosos e outros grupos de risco.

Características Farmacológicas

Aloe Vera é constituído pelo extrato de aloés (Aloe vera) padronizado em polissacarídeos. Estudos sugerem que a manose-6-fosfato, o principal polissacarídeo presente na aloe vera gel, seja o responsável pela propriedade cicatrizante.

A cicatrização ocorre pela estimulação direta da atividade dos macrófagos e fibroblastos. A ativação dos fibroblastos aumenta tanto a síntese do colágeno como a de proteoglicanas, promovendo assim a reparação dos tecidos.

O mecanismo de ação baseia-se na inibição dos produtos derivados do metabolismo do ácido araquidônico, tais como tromboxano B, limitando por sua vez a produção de prostaglandina F 2α, prevenindo-se a isquemia dérmica progressiva, especialmente em casos de queimaduras, ulcerações causadas pelo frio, machucados por acidentes elétricos e uso intrarterial abusivo de drogas.

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