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Remédios para Desidratação

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  • Nutrição Parenteral
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  • Distúrbios eletrolíticos
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  • 50mg/mL
  • 100mg/mL
  • 50mg/mL + 9mg/mL
  • + + +
  • 20g + 1.5g + 3.5g + 2.9g
  • 19.83mg + 1.49mg + 2.34mg + 1.96mg
  • 9mg/mL + 50mg/mL
  • 3.5g + 1.5g + 2.9g + 20g
  • 500mg/mL
  • 717mg/g + 54mg/g + 125mg/g + 104mg/g
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  • Globo Pharma
  • JP Farma
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  • Glicose
  • Cloreto de Potássio + Cloreto de Sódio + Citrato de Sódio + Glicose
  • Glicose + Cloreto de Sódio
  • Cloreto de Sódio + Citrato de Potássio + Citrato de Sódio + Glicose
  • Frutose
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  • Específico
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  • 500 mL
  • 250 mL
  • 1000 mL
  • 27.9 g
  • 20 x 500 mL
  • 450 mL
  • 100 mL
  • 12 x 1000 mL
  • 10 mL
  • 25 mL

Desidratação: sintomas, tratamento e como evitar.

Definição

A desidratação consiste na falta de água no organismo, quando o corpo perde mais do que recebe.

É normal que haja uma perda desse líquido, como por exemplo pelo suor, urina e fezes. Porém, se ocorre alguma situação em que há uma redução maior que o normal, o organismo entra nesse estado de desidratação, que pode ser leve, moderada ou grave.

Quais são os tipos de desidratação?

A condição pode ser separada em 3 tipos:

  • Isotônica: é a perda em igual proporção de água e sais minerais, como o sódio (e outros eletrólitos);
  • Hipertônica: quando a perda de água é maior se comparada à de sódio;
  • Hipotônica: quando se perde uma proporção maior de sódio do que de água.

O primeiro tipo é o mais comum, enquanto o último é mais raro. A seguir, você verá algumas das razões que levam à desidratação.

Causas

A desidratação pode ser motivada por inúmeras causas, tais como:

  • Diarreia;
  • Vômito;
  • Febre alta;
  • Suor em excesso;
  • Medicamentos diuréticos;
  • Ingestão baixa de líquidos.

Esses fatores podem estar relacionados com alguma doença ou com alguma outra situação momentânea.

Por exemplo, em dias muito quentes ou durante atividades físicas intensas, pode ocorrer a transpiração além do normal. Se a água ingerida não for suficiente, o corpo entra em um grau leve de desidratação.

Quais são os sintomas de desidratação?

Os sintomas dessa condição podem depender da gravidade dela. Quando está em um nível leve ou moderado, algumas das manifestações são:

  • Sede, por vezes em excesso;
  • Boca e pele seca;
  • Pouca produção de urina;
  • Urina escurecida;
  • Olhos com aparência funda;
  • Pouca ou nenhuma lágrima;
  • Moleira mais funda em bebês.

Quando grave, a desidratação pode gerar:

  • Diminuição da pressão arterial;
  • Tontura;
  • Desmaio;
  • Confusão mental;
  • Choque e danos aos órgãos;
  • Coma.

Tratamento

O tratamento da desidratação tem como principal objetivo restabelecer o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo, através da reposição de fluidos e eletrólitos perdidos.

Em casos leves, a ingestão de água em quantidades adequadas já é suficiente para recuperar os níveis de hidratação.

Porém, em outros, deve-se adotar outras medidas para que as necessidades do corpo sejam supridas, tais como o uso de medicamentos.

Medicação

As Soluções de Reidratação Oral são frequentemente prescritas, constituídas por uma mistura equilibrada de água e eletrólitos como sódio, potássio e cloreto, podendo conter glicose em alguns casos. O sódio contribui para a retenção de água no organismo, enquanto a glicose facilita a absorção de sódio e água no intestino.

Em situações mais graves, soluções intravenosas podem ser indicadas, restabelecendo rapidamente os fluidos e eletrólitos, especialmente quando a hidratação oral não é possível ou não é eficaz na absorção.

Quando a desidratação é causada por vômitos persistentes, antieméticos podem ser necessários para controlar náuseas e vômitos, permitindo que o paciente mantenha a hidratação oral.

Além disso, em casos de diarreia intensa, antidiarreicos podem ser indicados para reduzir a frequência e intensidade das evacuações, auxiliando na absorção de água e eletrólitos pelo intestino.

Outras abordagens podem ser consideradas. O tratamento adequado será prescrito pelo médico após uma avaliação individual do paciente, considerando a gravidade e a causa subjacente da desidratação.

Prevenção

A principal forma de prevenir a desidratação é manter a ingestão diária de líquidos em níveis adequados, principalmente a água.

Deve-se ter atenção em casos de dias muito quentes ou quando é realizada atividade física. Pode ser necessário aumentar a ingestão por conta disso.

No caso de pacientes que apresentam vômito ou diarreia, o consumo de água e de alimentos balanceados precisa ser priorizado.

A sede já é uma manifestação da desidratação em grau leve. Por isso, ao primeiro sinal dado pelo corpo, beba água.

Preocupações comuns

Abaixo, veja mais algumas informações acerca dessa condição.

Quais são os riscos da desidratação?

À medida que o corpo fica mais desidratado, os sintomas se intensificam. Podem ocorrer problemas diversos, como redução da pressão arterial, pedras nos rins, convulsões e perda da consciência.

Em casos muito graves, a pessoa tem sua vida em risco, já que pode entrar em coma e sofrer a falência de órgãos.

O que acontece quando desidratamos?

Várias funções do organismo dependem da água, tais como o sistema circulatório e o transporte de oxigênio, o funcionamento de órgãos e o envio de sinais elétricos por parte do cérebro.

Por isso, a desidratação pode afetar todas essas áreas, gerando cansaço, tontura e confusão mental. Ocorre também a percepção da falta de hidratação nos olhos, na pele e boca, assim como a redução da produção de urina.

Quanto tempo leva para uma pessoa ficar desidratada?

Vários fatores podem contribuir para o processo de desidratação. Porém, em geral, poucas horas já são o suficiente para que o corpo comece a sentir o efeito da falta de água.

Esse efeito é aumentado em situações em que o indivíduo está perdendo muito líquido em pouco tempo, como em casos de diarreia e vômitos. 

Referências

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