Defina sua localização

Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.


Remédios para Taquicardia Paroxística

(14)
Preço
Qual é o seu preço ideal?
Tipo de receita
Selecione um(a) Tipo de receita
  • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Classe terapêutica
Selecione um(a) Classe terapêutica
  • Betabloqueadores Puros
Forma farmacêutica
Selecione um(a) Forma farmacêutica
  • Comprimido
Categoria
Selecione um(a) Categoria
  • Angina
  • Medicamentos
  • Arritmia
  • Infarto
  • Antihipertensivo
Dosagem
Selecione um(a) Dosagem
  • 160mg
  • 120mg
  • 10mg
Fabricante
Selecione um(a) Fabricante
  • Sandoz
  • Biosintética - Aché
  • Bristol-Myers Squibb
  • Neo Química
  • Merck
  • Novartis
Princípio ativo
Selecione um(a) Princípio ativo
  • Cloridrato de Sotalol
  • Pindolol
Tipo do medicamento
Selecione um(a) Tipo do medicamento
  • Genérico
  • Novo
  • Similar Intercambiável
Quantidade
Selecione um(a) Quantidade
  • 20 Unidades
  • 30 Unidades

Taquicardia Paroxística: causas, gravidade e tratamento

O que é?

A taquicardia paroxística supraventricular (TPSV) é um tipo de arritmia, que consiste na alteração dos batimentos cardíacos. Nessa condição, há uma frequência mais rápida que o normal.

O aumento acontece de forma repentina, pode durar alguns minutos ou horas, e os batimentos voltam ao normal subitamente e sem nenhuma intervenção. Geralmente eles alcançam uma frequência de 160 a 220 batimentos por minuto.

A condição é mais comum em jovens e pessoas que não possuem outros problemas cardíacos, mas ela pode estar associada a algumas outras condições.

Causas

As causas da taquicardia paroxística podem ter origem no sistema nervoso, com uma reação provocada por atividade física em excesso. Porém, essa hipótese ainda não é clara, e estudos ainda estão sendo feitos para entender a causa com clareza.

Em condições normais, o batimento cardíaco acontece por meio de uma contração coordenada. Ela ocorre mediante uma condução elétrica que passa pelas vias que fazem parte da estrutura cardíaca e se espalha por todo o coração.

Na taquicardia supraventricular paroxística, se ativa uma espécie de via paralela por onde passa uma corrente elétrica diferente da normal, o que provoca o estímulo no coração e causa a aceleração.

Em alguns pacientes, a condição pode estar associada a outras patologias, como a doença arterial coronariana, hipertensão arterial, miocardites e miocardiopatias.

Sintomas

O principal sintoma da taquicardia paroxística é a percepção do episódio em si, em que se sente o coração acelerado, acompanhado de um desconforto.

Além disso, outros sinais podem ser notados, como:

  • Falta de ar;
  • Dor torácica;
  • Desorientação e fraqueza;
  • Pulsação intensa nas artérias do pescoço.

Diante de sinais como esse, é importante buscar auxílio médico rapidamente, para que a condição possa ser investigada, diagnosticada e tratada da melhor maneira.

Taquicardia paroxística é grave?

A taquicardia paroxística supraventricular não é uma condição necessariamente grave, se não houver nenhuma outra doença cardíaca associada. Embora seja importante realizar um tratamento e acompanhamento médico se houver o diagnóstico, a condição pode não oferecer riscos.

Existem estudos ainda em andamento que avaliam os efeitos da taquicardia paroxística. Pesquisas apontam que ela pode estar relacionada com episódios de acidente vascular cerebral (AVC) do tipo embólico, quando há um bloqueio no fornecimento de sangue ao cérebro.

A TPSV pode provocar um aumento das chances do AVC acontecer, assim como influenciar no risco de mortalidade.

A condição ainda pode agravar os sintomas de outras doenças cardíacas. Assim, vale ressaltar a importância de realizar um acompanhamento médico, a fim de acompanhar a condição e realizar os tratamentos adequados.

Diagnóstico

Um médico da área de cardiologia pode fazer exames para diagnosticar a doença, como o eletrocardiograma. Porém, ele nem sempre é possível, visto que os episódios de taquicardia aparecem em momentos inesperados.

Por isso, pode ser necessária a utilização de um monitor que registra a frequência dos batimentos por um período longo de tempo. Através desses dados pode-se entender a atividade cardíaca a diagnosticar a taquicardia paroxística.

Tratamento

A partir do diagnóstico, o profissional que acompanha o caso deve decidir se é necessário fazer um tratamento. Ele pode ser dispensável em pessoas saudáveis, sem outras doenças relacionadas e que apresentam episódios esporádicos.

Quando o tratamento é necessário, ele pode combinar técnicas, medicamentos, e em algumas situações, intervenção cirúrgica e outros procedimentos mais invasivos.

As técnicas orientadas pelo(a) cardiologista podem ser realizadas pelo próprio paciente durante uma crise, e podem abranger manobras de respiração, movimentos de força, tosse, contato com água gelada, massagens locais, etc.

O tratamento medicamentoso visa a interrupção de episódios de taquicardia. Também é possível fazer isso por meio de uma aplicação de descarga elétrica no coração em casos mais severos.

Outro procedimento utilizado é a inserção de um cateter no coração que carrega ondas de energia que atuam diretamente na região onde a taquicardia se inicia.

Medicação

Os medicamentos utilizados no tratamento têm ação que inibe o mecanismo que ativa a frequência cardíaca fora do normal, revertendo a condição e estabilizando os batimentos.

Alguns dos mais utilizados são:

É importante destacar que esses fármacos devem ser indicados por um profissional e administrados conforme as orientações médicas e da bula. Como qualquer outro medicamento, podem surgir reações adversas, assim o acompanhamento é necessário.

Qual é a definição de taquicardia?

É chamado de taquicardia o ritmo acelerado dos batimentos do coração. Ela é um tipo de arritmia, que consiste em qualquer mudança na frequência cardíaca.

Referências

Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossa Política de Privacidade.