Blefarite
(15)Preço
Tipo de receita
- Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Classe terapêutica
- Associações Oftalmológicas Corticosteróides com Antiinfecciosos
- Antibióticos Sistêmicos Simples
- Antiinfeccios Oftalmológicos
Forma farmacêutica
- Solução oftálmica (colírio)
- Pomada oftálmica
- Comprimido
- Pomada dermatológica
Categoria
- Blefarite
- Medicamentos
- Conjuntivite
- Anti-inflamatórios Oftalmológicos
- Antibiótico Oftalmológico
- Corticoide
- Antibióticos
- Otite
- Acne
- Anti-inflamatórios
Dosagem
- 3.5mg/mL + 1mg/mL
- 3.5mg/g + 1mg/g
- 200mg
- 3mg/g + 1mg/g
- 3mg/mL + 1mg/mL
- 5mg/mL
Fabricante
- Geolab
- Germed Pharma
- Legrand
- União Química
- Aché - Melcon
- Allergan
- Cazi
- EMS
Princípio ativo
- Cloridrato de Ciprofloxacino + Dexametasona
- Fosfato Dissódico de Dexametasona + Sulfato de Neomicina
- Ofloxacino
- Sulfato de Gentamicina
Tipo do medicamento
- Similar
- Genérico
- Similar Intercambiável
- Novo
Quantidade
- 5 mL
- 3.5 g
- 10 Unidades
Tudo sobre Blefarite
A blefarite é uma doença que consiste na inflamação nas pálpebras, que pode ou não ser crônica.
Ela atinge principalmente as bordas da região, podendo causar coceira, irritação, inchaço, sensibilidade à luz, cílios grudados, vermelhidão, sensação de que tem alguma coisa nos olhos, queimação, descamação que se assemelha a caspa e a perda dos cílios.
Os sintomas de blefarite variam de acordo com o organismo de cada pessoa e a intensidade da doença, que não é contagiosa.
A inflamação pode ocorrer por motivos como infecções bacterianas, infecções por reações alérgicas, doenças cutâneas e também por glândulas sebáceas obstruídas pelo excesso de sebo.
Sendo assim, algumas pessoas acabam desenvolvendo a enfermidade por reações à maquiagens ou colírios e outras por terem a pele muito oleosa ou com rosácea. Contudo, também tem aquelas que apresentam o problema sem nenhuma causa aparente.
Existem dois tipos de blefarite nos olhos, a anterior, que é quando afeta o local em que os cílios se conectam, sendo na parte frontal da pálpebra. Já a posterior, atinge a região interna e acaba tocando o globo ocular, sendo bastante incômoda.
Quando alguém acaba contraindo as duas espécies da doença, ela passa a ser considerada mista.
O diagnóstico é dado por um médico oftalmologista, que indica as melhores intervenções de acordo com cada paciente e, em alguns casos, solicita exames.
Alguns desses procedimentos colhem uma amostra da secreção para analisar a presença de bactérias e fungos.
O tratamento para blefarite normalmente inclui compressas, limpeza especializada das pálpebras, medicamentos orais e tópicos, massagens e o uso de colírio lubrificante ocular.
É importante ressaltar que quanto antes os cuidados forem tomados, melhor será a resposta do organismo ao tratamento.
Por isso procure um especialista caso apresente algum sintoma da blefarite ocular e mantenha a saúde dos olhos em dia.
O que provoca a blefarite?
O que provoca a blefarite é a inflamação nas pálpebras, causadas por alergias à maquiagem, colírios, excesso de sebo nas glândulas sebáceas, doenças cutâneas ou infecções bacterianas. Pessoas com a pele muito oleosa ou que tem a presença de rosácea no rosto estão mais propensas a desenvolverem a doença, devido a alta quantidade de gordura na face.
Como fica o olho com blefarite?
O olho com blefarite pode ficar vermelho, inchado nas pálpebras, irritado, com coceira, com pele descamando deixando um aspecto parecido com caspa, sensível à claridade e nos casos mais graves pode levar a queda dos cílios ou deixá-los grudados devido a inflamação.
Como se transmite a blefarite?
A blefarite é uma doença não transmissível, pois seu surgimento se dá por meio de uma inflamação nas pálpebras, que é causada por infecções, reações alérgicas e doenças cutâneas. Por isso ela não é contagiosa.
O que piora a blefarite?
A blefarite piora com coisas que estimulem a produção de substâncias oleosas no organismo, como por exemplo dias quentes, baixa ingestão de água e a ingestão de alimentos gordurosos e pobres em vitaminas, são alguns fatores que contribuem para a evolução da doença.
Não procurar um médico e não seguir o tratamento adequado também são fatores que podem estimular a piora da doença.
O que acontece se não tratar a blefarite?
Se não tratar a blefarite, ela pode progredir trazendo diversos danos aos olhos, como por exemplo lesões nas córneas e nas pálpebras, provocar o surgimento de terçóis e calázios, de blefaroconjuntivite e, também, deixar os olhos extremamente secos.