Remédios para Depressão
(2716)Preço
Tipo de receita
- C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
- B1 Azul (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- Isento de Prescrição Médica
- C5 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Só Pode ser Vendido com Retenção da Receita)
- Receita Simples - Veterinário
Classe terapêutica
- Antipsicóticos Atípicos
- Anti-Depressivos Ssri
- Anti-Depressivos Todos os Outros
- Anti-Depressivos Snri
- Tranquilizantes
- Estabilizadores Do Humor
- Produtos Antitabaco
- Antidepressivos
- Produtos para Hipertensão Arterial Pulmonar Agonistas da Prostaciclina
- Anestésicos Gerais Injetáveis
Forma farmacêutica
- Comprimido revestido
- Comprimido revestido de liberação prolongada
- Comprimido
- Cápsula dura de liberação retardada
- Cápsula gelatinosa dura
- Cápsula dura de liberação prolongada
- Comprimido orodispersível
- Cápsula dura
- Comprimido de liberação prolongada
- Solução oral (gotas)
Categoria
- Medicamentos
- Antidepressivos
- Ansiedade
- Transtorno Bipolar
- Antipsicótico
- Esquizofrenia
- TOC
- Saúde da Mulher
- Dor, Febre e Contusão
- Alzheimer
Dosagem
- 10mg
- 20mg
- 50mg
- 100mg
- 25mg
- 150mg
- 5mg
- 30mg
- 75mg
- 2.5mg
Fabricante
- Geolab
- Eurofarma - Momenta
- Prati-Donaduzzi
- Germed Pharma
- EMS
- Torrent
- Sandoz
- Aché - Melcon
- Laboratório Cristália
- Aurobindo Pharma do Brasil
Princípio ativo
- Olanzapina
- Oxalato de Escitalopram
- Hemifumarato de Quetiapina
- Risperidona
- Cloridrato de Sertralina
- Cloridrato de Venlafaxina
- Succinato de Desvenlafaxina Monoidratado
- Cloridrato de Duloxetina
- Mirtazapina
- Cloridrato de Bupropiona
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar Intercambiável
- Similar
- Novo
- Referência
- Outros
- Fitoterápico
Quantidade
- 30 Unidades
- 60 Unidades
- 28 Unidades
- 14 Unidades
- 20 Unidades
- 7 Unidades
- 10 Unidades
- 15 Unidades
- 500 Unidades
- 56 Unidades
Venforin 150mg, caixa com 30 cápsulas gelatinosas duras de liberação prolongada
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Cloridrato de Venlafaxina
Venforin 75mg, caixa com 30 cápsulas gelatinosas duras de liberação prolongada
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Cloridrato de Venlafaxina
Venforin 37,5mg, caixa com 14 cápsulas gelatinosas duras de liberação prolongada
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Cloridrato de Venlafaxina
Venforin 75mg, caixa com 15 cápsulas duras de liberação prolongada
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Cloridrato de Venlafaxina
Depressão: sintomas, causas e tratamento
O que é?
A depressão (CID10: F32) é um transtorno mental que ocorre a partir de alterações químicas no cérebro, onde há um desequilíbrio nos neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar e em outras funções neurológicas.
Assim, se caracteriza por sintomas diversos, como tristeza e desinteresse, envolvendo principalmente o estado emocional da pessoa afetada.
Essa é uma condição cada vez mais comum em todo o mundo. Influencia em diversas áreas da vida, e se alcançar estágios graves, pode levar até ao suicídio. Por isso, é fundamental buscar um tratamento.
O transtorno depressivo maior, transtorno depressivo persistente, depressão pós-parto e transtorno disfórico pré-menstrual são exemplos de subdivisões ou formas em que a doença pode se manifestar.
O que leva uma pessoa a ter depressão?
É difícil definir uma única causa para a ocorrência do transtorno depressivo. Aspectos ambientais, biológicos e psicológicos influenciam em seu surgimento, seja de modo individual ou em conjunto.
Vários são os fatores de risco, e entre eles, podemos citar:
- Histórico familiar;
- Traumas e lutos;
- Sexo (a depressão é mais comum em mulheres);
- Desequilíbrios hormonais;
- Presença de outros transtornos emocionais (como a ansiedade);
- Presença de doenças físicas;
- Dependência de drogas ou álcool.
Quais são os sintomas da depressão?
As formas que a depressão pode se manifestar são variadas e geralmente envolvem um conjunto de sintomas. Veja alguns exemplos:
- Diminuição do sentimento de prazer e alegria;
- Sensação de tristeza, irritação, angústia e ansiedade;
- Falta de emoções e indecisão;
- Desânimo e cansaço;
- Insônia ou sonolência excessiva;
- Falta de concentração e pensamento mais lento;
- Perda de vontade em realizar atividades que antes eram interessantes;
- Pensamentos pessimistas, de culpa, medo, insegurança, baixa autoestima;
- Alterações no apetite, com redução ou aumento de peso;
- Sintomas físicos variados sem causa aparente;
- Perda do sentido da vida;
- Pensamentos de morte e tentativas de tirar a própria vida (em casos graves).
Cada paciente pode apresentar um grupo de sintomas diferentes, com intensidade e frequência variadas.
Para que haja um diagnóstico, é necessário que essas manifestações estejam presentes por um tempo específico, que em geral é de pelo menos duas semanas.
Tratamento
No processo de tratamento da depressão, é necessário fazer o uso de medicamentos, em conjunto com a psicoterapia. Além disso, é importante buscar atividades que tragam prazer para o paciente, como exercícios físicos.
A psicoterapia é essencial para ajudar a pessoa que se encontra nessa condição a lidar com isso, melhorando sua percepção sobre si e sobre o mundo em sua volta.
O apoio da família e pessoas próximas também é importante para que o tratamento ocorra da melhor forma. Por isso, é necessário que se deixe de lado os estigmas associados à depressão.
Medicação
O tratamento medicamentoso consiste em remédios que agem no sistema nervoso central. Existem diversas classes que atuam de formas diferentes.
A escolha do antidepressivo ideal leva vários fatores em consideração, como idade, outros medicamentos usados e tratamentos anteriores.
Inicialmente, é comum que se indiquem medicamentos que pertencem a classe ISRS (Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina), como Cloridrato de Sertralina, Cloridrato de Fluoxetina e Oxalato de Escitalopram.
Outra classe usada é a de antidepressivos atípicos. Medicamentos desse grupo aumentam os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina, dopamina e noradrenalina, com seu mecanismo exato variando conforme o princípio ativo. Um exemplo de antidepressivo atípico é o Hemifumarato de Quetiapina.
Independente da classe escolhida pelo médico, fazer o acompanhamento profissional e seguir a conduta correta são pontos cruciais para um tratamento adequado. Não altere ou interrompa a medicação por conta própria, essa atitude pode ser perigosa.
Preocupações comuns
Veja as respostas para algumas das dúvidas mais comuns relacionadas à doença.
Quais são os primeiros sintomas da depressão?
A forma como a depressão começa pode variar muito, assim como seus sintomas. Mas alguns deles são comuns à boa parte dos pacientes, tais como: sensação de tristeza, ansiedade, desânimo, perda de interesse em atividades que antes eram interessantes, mudanças no sono e na concentração etc.
Qual parte do corpo a depressão afeta?
A depressão afeta algumas áreas do cérebro, e influencia na produção de neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina. Estes, por sua vez, estão ligados ao bem-estar, humor, sono, apetite e atividades motoras.
Outras áreas também são afetadas, com mudanças anatômicas que geram um grupo grande de sintomas, por vezes diferentes entre si.
Quando a depressão é grave?
É considerado um estágio grave de depressão quando há o desejo, plano ou tentativa de tirar a própria vida. O suicídio é a consequência mais séria relacionada à doença, mas com tratamento adequado, é possível controlar o transtorno e evitar que ele chegue a este ponto.