Remédios para Depressão
(2655)Preço
Tipo de receita
- C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
- B1 Azul (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- Isento de Prescrição Médica
- C5 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Só Pode ser Vendido com Retenção da Receita)
- Receita Simples - Veterinário
Classe terapêutica
- Antipsicóticos Atípicos
- Anti-Depressivos Ssri
- Anti-Depressivos Todos os Outros
- Anti-Depressivos Snri
- Tranquilizantes
- Estabilizadores Do Humor
- Produtos Antitabaco
- Antidepressivos
- Produtos para Hipertensão Arterial Pulmonar Agonistas da Prostaciclina
- Anestésicos Gerais Injetáveis
Forma farmacêutica
- Comprimido revestido
- Comprimido revestido de liberação prolongada
- Comprimido
- Cápsula dura de liberação retardada
- Cápsula gelatinosa dura
- Cápsula dura de liberação prolongada
- Comprimido orodispersível
- Cápsula dura
- Comprimido de liberação prolongada
- Solução oral (gotas)
Categoria
- Medicamentos
- Antidepressivos
- Ansiedade
- Transtorno Bipolar
- Antipsicótico
- Esquizofrenia
- TOC
- Saúde da Mulher
- Dor, Febre e Contusão
- Alzheimer
Dosagem
- 10mg
- 20mg
- 50mg
- 100mg
- 25mg
- 150mg
- 5mg
- 30mg
- 75mg
- 2.5mg
Fabricante
- Geolab
- Eurofarma - Momenta
- Prati-Donaduzzi
- Germed Pharma
- EMS
- Torrent
- Sandoz
- Aché - Melcon
- Laboratório Cristália
- Aurobindo Pharma do Brasil
Princípio ativo
- Olanzapina
- Oxalato de Escitalopram
- Hemifumarato de Quetiapina
- Risperidona
- Cloridrato de Sertralina
- Cloridrato de Venlafaxina
- Succinato de Desvenlafaxina Monoidratado
- Cloridrato de Duloxetina
- Mirtazapina
- Cloridrato de Bupropiona
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar Intercambiável
- Similar
- Novo
- Referência
- Outros
- Fitoterápico
Quantidade
- 30 Unidades
- 60 Unidades
- 28 Unidades
- 14 Unidades
- 20 Unidades
- 7 Unidades
- 10 Unidades
- 15 Unidades
- 500 Unidades
- 56 Unidades
Depressão: sintomas, causas e tratamento
O que é?
A depressão (CID10: F32) é um transtorno mental que ocorre a partir de alterações químicas no cérebro, onde há um desequilíbrio nos neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar e em outras funções neurológicas.
Assim, se caracteriza por sintomas diversos, como tristeza e desinteresse, envolvendo principalmente o estado emocional da pessoa afetada.
Essa é uma condição cada vez mais comum em todo o mundo. Influencia em diversas áreas da vida, e se alcançar estágios graves, pode levar até ao suicídio. Por isso, é fundamental buscar um tratamento.
O transtorno depressivo maior, transtorno depressivo persistente, depressão pós-parto e transtorno disfórico pré-menstrual são exemplos de subdivisões ou formas em que a doença pode se manifestar.
O que leva uma pessoa a ter depressão?
É difícil definir uma única causa para a ocorrência do transtorno depressivo. Aspectos ambientais, biológicos e psicológicos influenciam em seu surgimento, seja de modo individual ou em conjunto.
Vários são os fatores de risco, e entre eles, podemos citar:
- Histórico familiar;
- Traumas e lutos;
- Sexo (a depressão é mais comum em mulheres);
- Desequilíbrios hormonais;
- Presença de outros transtornos emocionais (como a ansiedade);
- Presença de doenças físicas;
- Dependência de drogas ou álcool.
Quais são os sintomas da depressão?
As formas que a depressão pode se manifestar são variadas e geralmente envolvem um conjunto de sintomas. Veja alguns exemplos:
- Diminuição do sentimento de prazer e alegria;
- Sensação de tristeza, irritação, angústia e ansiedade;
- Falta de emoções e indecisão;
- Desânimo e cansaço;
- Insônia ou sonolência excessiva;
- Falta de concentração e pensamento mais lento;
- Perda de vontade em realizar atividades que antes eram interessantes;
- Pensamentos pessimistas, de culpa, medo, insegurança, baixa autoestima;
- Alterações no apetite, com redução ou aumento de peso;
- Sintomas físicos variados sem causa aparente;
- Perda do sentido da vida;
- Pensamentos de morte e tentativas de tirar a própria vida (em casos graves).
Cada paciente pode apresentar um grupo de sintomas diferentes, com intensidade e frequência variadas.
Para que haja um diagnóstico, é necessário que essas manifestações estejam presentes por um tempo específico, que em geral é de pelo menos duas semanas.
Tratamento
No processo de tratamento da depressão, é necessário fazer o uso de medicamentos, em conjunto com a psicoterapia. Além disso, é importante buscar atividades que tragam prazer para o paciente, como exercícios físicos.
A psicoterapia é essencial para ajudar a pessoa que se encontra nessa condição a lidar com isso, melhorando sua percepção sobre si e sobre o mundo em sua volta.
O apoio da família e pessoas próximas também é importante para que o tratamento ocorra da melhor forma. Por isso, é necessário que se deixe de lado os estigmas associados à depressão.
Medicação
O tratamento medicamentoso consiste em remédios que agem no sistema nervoso central. Existem diversas classes que atuam de formas diferentes.
A escolha do antidepressivo ideal leva vários fatores em consideração, como idade, outros medicamentos usados e tratamentos anteriores.
Inicialmente, é comum que se indiquem medicamentos que pertencem a classe ISRS (Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina), como Cloridrato de Sertralina, Cloridrato de Fluoxetina e Oxalato de Escitalopram.
Outra classe usada é a de antidepressivos atípicos. Medicamentos desse grupo aumentam os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina, dopamina e noradrenalina, com seu mecanismo exato variando conforme o princípio ativo. Um exemplo de antidepressivo atípico é o Hemifumarato de Quetiapina.
Independente da classe escolhida pelo médico, fazer o acompanhamento profissional e seguir a conduta correta são pontos cruciais para um tratamento adequado. Não altere ou interrompa a medicação por conta própria, essa atitude pode ser perigosa.
Preocupações comuns
Veja as respostas para algumas das dúvidas mais comuns relacionadas à doença.
Quais são os primeiros sintomas da depressão?
A forma como a depressão começa pode variar muito, assim como seus sintomas. Mas alguns deles são comuns à boa parte dos pacientes, tais como: sensação de tristeza, ansiedade, desânimo, perda de interesse em atividades que antes eram interessantes, mudanças no sono e na concentração etc.
Qual parte do corpo a depressão afeta?
A depressão afeta algumas áreas do cérebro, e influencia na produção de neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina. Estes, por sua vez, estão ligados ao bem-estar, humor, sono, apetite e atividades motoras.
Outras áreas também são afetadas, com mudanças anatômicas que geram um grupo grande de sintomas, por vezes diferentes entre si.
Quando a depressão é grave?
É considerado um estágio grave de depressão quando há o desejo, plano ou tentativa de tirar a própria vida. O suicídio é a consequência mais séria relacionada à doença, mas com tratamento adequado, é possível controlar o transtorno e evitar que ele chegue a este ponto.