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Labirintite

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  • 50mg/mL + 50mg/mL
  • 100mg
  • 10mg + 3mg
  • 3mg + 10mg
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  • Cosmed
  • Aché - Melcon
  • União Química
  • Neo Química
  • Cifarma
  • Daiichi-Sankyo
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  • Dimenidrinato + Cloridrato de Piridoxina
  • Dimenidrinato
  • Meclozina
  • Dimenidrinato + Piridoxina + Glicose + Frutose
  • Dicloridrato de Flunarizina + Mesilato de Di-Hidroergocristina
  • Papaverina + Quinina
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  • 10 x 1 mL
  • 100 Unidades

Tudo sobre Labirintite

A labirintite é caracterizada por qualquer distúrbio do labirinto, uma estrutura interna da orelha responsável pela audição e o equilíbrio. 

Uma vez que essa região é afetada, ela pode comprometer o equilíbrio e a audição do paciente.

O problema é mais comum após os 40 anos, aparecendo, principalmente, devido à mudanças no metabolismo. É por essa razão que muitas mulheres também podem manifestar labirintite na gravidez.

Além da idade, fatores como diabetes, hipoglicemia, ingestão de álcool e café, hipertensão, estresse, tabagismo, ansiedade, otite (infecção do ouvido) e alguns tipos de medicamentos, também podem estar relacionados às causas da labirintite.

Dentre esses medicamentos, estão certos tipos de antibióticos e anti-inflamatórios. Sendo assim, é importante que a pessoa não se automedique, mas sim buscar ajuda médica, para que seja prescrito o tratamento adequado para ela.

Normalmente o portador do transtorno apresenta tonturas, que causam desequilíbrio e instabilidade, e vertigens, ou seja,  aquela sensação de que o ambiente está girando em volta de si ou que seu próprio corpo gira em um  local.

Esses são os principais sintomas de labirintite, que podem ou não, vir acompanhados de sudorese (suor intenso), zumbidos, diminuição da audição, náuseas, vômitos e até mesmo alterações gastrointestinais.

A crise do distúrbio é volátil, e muda de acordo com cada pessoa. Em alguns casos ela dura minutos, horas e até dias.

O diagnóstico de labirintite é realizado através da avaliação feita por um clínico geral ou otorrinolaringologista, que para complementar a qualificação, pode solicitar o exame otoneurológico integral.

Em geral, os medicamentos para labirintite receitados por esses especialistas, são os labirinto-supressores, vasodilatadores e anticonvulsivantes. Dependendo do quadro clínico do paciente, eles também prescrevem tratamento para náuseas e mal-estar.

Apesar de ter cura na maioria dos casos, a labirintite afeta a qualidade de vida do portador, e por isso é de extrema importância buscar ajuda médica ao apresentar quaisquer sintomas mencionados.

Pois se o problema não for tratado da maneira adequada, pode haver febre, calafrios e até mesmo levar o paciente ao internamento para que seja realizado a drenagem de pus.

O que leva uma pessoa a ter labirintite?

O que leva uma pessoa a ter labirintite são especialmente as alterações metabólicas, como por exemplo colesterol, triglicerídeos e hipertensão, que são mais comuns após os 40 anos.

Apesar disso, existem outros fatores de risco como: ingestão de álcool e café, otite (infecção do ouvido), hipertensão, hipoglicemia, diabetes, estresse, ansiedade e alguns medicamentos, que podem contribuir para o surgimento do distúrbio.

Quais são os primeiros sinais de labirintite?

Os primeiros sinais de labirintite são vertigens e tonturas. Elas causam desequilíbrio, instabilidade e sensação de que tudo ao seu redor está girando ou que seu próprio corpo gira em torno do ambiente.

Esses sinais também podem vir acompanhados de manifestações como zumbidos, diminuição da audição, sudorese (suor intenso), náuseas, vômitos e alterações gastrointestinais. É de extrema importância que as intervenções sejam feitas rapidamente, para evitar o agravamento da doença.

O que é bom para acabar com a labirintite?

Para acabar com o distúrbio, o ideal é procurar um médico assim que os primeiros sintomas surgirem. Ele quem vai indicar o melhor tratamento para labirintite.

Normalmente os especialistas prescrevem medicamentos labirinto-supressores, anticonvulsivantes, vasodilatadores, e dependendo do caso, eles podem receitar remédios para mal-estar e náuseas.

Como é a crise de labirintite?

A crise de labirintite é caracterizada por tonturas e vertigens intensas, que levam a pessoa a ter a sensação de tudo ao seu redor gira, desequilíbrio e instabilidade, que dependendo da intensidade pode levar à queda. 

Junto desses sintomas, o paciente pode apresentar zumbidos, sudorese (suor intenso), diminuição da audição, náuseas e vômitos. Nos casos mais severos, pode haver febre e acúmulo de pus no canal auditivo, podendo ser necessário a drenagem.

O que mais ataca a labirintite?

Além das alterações metabólicas, como por exemplo o aumento do colesterol e a hipertensão, outros fatores que ajudam a atacar a labirintite são: 

  • Diabetes;
  • Hipoglicemia;
  • Consumo de álcool e café;
  • Estresse (chamada também de labirintite nervosa ou emocional);
  • Tabagismo;
  • Ansiedade;
  • Otite (infecção do ouvido);
  • Alguns medicamentos.

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