Cólica menstrual
(939)Preço
Tipo de receita
- Isento de Prescrição Médica
- Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
- C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- A1 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
Classe terapêutica
- Analgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos Isentos de Prescrição
- Anti-Reumáticos Não Esteroidais Puros
- Coxibs
- Associações de Antiespasmódicos com Analgésicos
- Analgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos
- Antiespasmódicos e Anticolinérgicos Puros
- Analgésicos Não Narcóticos
- Analgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos Sob Prescrição
- Anti-inflamatórios
- Todos As Outras Preparações Antienxaquecosas
Forma farmacêutica
- Comprimido revestido
- Comprimido
- Cápsula dura
- Solução oral (gotas)
- Suspensão oral (gotas)
- Cápsula mole
- Cápsula gelatinosa dura
- Comprimido de liberação prolongada
- Solução injetável
- Cápsula gelatinosa mole
Categoria
- Cólica menstrual
- Medicamentos
- Artrite
- Dor de Cabeça e Enxaqueca
- Analgésico e Antitérmico
- Anti-inflamatórios
- Dor de Garganta
- Reumatismo
- Artrose
- Gota
Dosagem
- 750mg
- 500mg
- 400mg
- 200mg
- 200mg/mL
- 20mg
- 100mg
- 150mg
- 50mg
- 100mg/mL
Marca
- Miligrama
- Atroveran
- Cosmed
- Iamaní
- You & Oil
Fabricante
- EMS
- Cosmed
- Legrand
- Geolab
- Teuto
- Medquímica
- Germed Pharma
- Nova Química
- Multilab
- Prati-Donaduzzi
Princípio ativo
- Paracetamol
- Ibuprofeno
- Celecoxibe
- Cetoprofeno
- Etodolaco
- Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona
- Diclofenaco Sódico
- Piroxicam
- Ácido Acetilsalicílico
- Tenoxicam
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar
- Novo
- Similar Intercambiável
- Referência
- Outros
Quantidade
- 10 Unidades
- 20 Unidades
- 4 Unidades
- 15 mL
- 20 mL
- 30 Unidades
- 15 Unidades
- 30 mL
- 500 Unidades
- 2 Unidades
Tudo sobre Cólica menstrual
Famosa por causar irritabilidade, desconforto e sensibilidade, a cólica menstrual afeta entre 50% a 90% de mulheres em sua idade fértil, através desses números já dá para ter uma noção de que esse desconforto é mais comum do que parece.
Diferentemente da cólica infantil, a menstrual acomete mulheres a partir da menarca, também conhecida como primeira menstruação, e está associada à produção de prostaglandina.
Essa substância, dentre diversas funções, está associada a reprodução sexual, controle dos níveis de pressão sanguínea, processos inflamatórios e a formação de trombos.
Para perceber a relação entre as atividades hormonais e o aumento da cólica é preciso ter em mente que ocorre a partir da liberação da prostaglandina no endométrio.
Isto é, o tecido que envolve o útero e é responsável por nutrir o feto a ser gerado em caso de fecundação do óvulo, a prostaglandina passa a ser regulada pelo estrógeno e progesterona.
Desta maneira, se o óvulo não for fecundado, a progesterona ativa a ocitocina, hormônio que promove contrações musculares uterinas e, como não há bebê no útero, o que passa a ser removido do corpo são camadas do endométrio em forma de menstruação.
Diante dessa explicação, as ações parecem complexas, mas a grosso modo a cólica é uma resposta emitida pelo organismo, originada a partir do aumento de uma substância, que ajuda a eliminar o endométrio formado durante aquele ciclo menstrual.
Por isso, muitas mulheres também sentem dores nos seios, o corpo se preparou para receber um feto que não chegou, então ele precisa reiniciar para começar um novo ciclo.
Mas não se preocupe, existe remédio para cólica, e entre algumas outras medidas a serem tomadas, podemos citar o consumo de alimentos que contenham fibras, fazer exercícios físicos, ingerir água e colocar bolsa de água quente na região que contém maior sensibilidade.
O problema surge quando a cólica é secundária e ganha uma intensidade maior do que o esperado, nessas circunstâncias é comum que o paciente tenha dor de cabeça constante, tremores e sudorese.
Em casos como esses é fundamental realizar consultas com um médico ginecologista, para começar o tratamento para cólicas de maneira adequada e atendendo as necessidades individuais de cada paciente.
Porque a cólica piora com o frio?
A cólica piora com o frio, pois os vasos sanguíneos ficam mais estreitos. Isso acontece porque os níveis de prostaglandina estão elevados no organismo e uma das suas funções está relacionada à circulação do sangue, fazendo com ele tenha dificuldades ao passar pelas veias. Em outras palavras, a presença de temperaturas baixas podem fazer com que surjam cólicas intensas.
O que pode ser quando a pessoa sente cólica e não é menstrua?
Existem diversos fatores que podem causar cólicas mesmo quando não há menstruação, como endometriose, cistos, inflamações pélvicas e há, inclusive, uma porcentagem do surgimento da cólica no início da gravidez.
Por isso é extremamente importante realizar exames periódicos com o médico ginecologista para evitar doenças graves.
Estou com cólica, posso estar grávida?
A cólica fora do período menstrual existe e pode ser uma possibilidade de gravidez, principalmente nas 16 primeiras semanas, isso acontece por conta da expansão uterina e das contrações.
Contudo é fundamental fazer exames para descobrir os motivos pelos quais ela surge e como tratá-los.
Qual a melhor posição para dormir com cólica?
A melhor posição para aliviar a cólica, podendo contribuir para reduzir outras possíveis dores menstruais, é ficar com os joelhos dobrados e de lado, o que faz com que não haja muita pressão referente a tensão do abdômen durante o período menstrual.
Também é indicado que coloque na base do abdômen uma bolsa com água quente, que ajuda na dilatação dos vasos sanguíneos, fazendo com que o sangue passe com maior facilidade.
É possível homem ter cólica?
Mesmo sem tensão pré-menstrual, a famosa TPM, e não sendo tão comum, é possível o homem ter cólica. Isso acontece por conta do baixo nível de testosterona, fazendo com que surja cólica e alteração no humor masculino.
Mas também existem outros fatores que podem provocar esse problema, como as cólicas renais ou intestinais, por exemplo.