Mentha piperita está indicado como carminativo (alívio das cólicas e flatulências) e expectorante.
Não são conhecidas, até o momento, contraindicações para o uso de Mentha piperita, mesmo assim, consulte o médico antes de utilizá-lo.
Uso por via oral.
1 comprimido 1 a 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
10 mL, 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
5 mL, 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
1 gota por Kg de peso, 3 vezes ao dia, ou a critério médico.
Não foram relatadas, até o momento, reações adversas, colaterais, ou alterações de exames laboratoriais com o uso de Mentha piperita.
No caso de superdosagem a medicação deverá ser suspensa, provocar esvaziamento gástrico imediato e procurar orientação médica.
Não há relatos de interação de Mentha piperita com outros fármacos. É recomendável não fazer uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Mentha piperita não requer precauções na sua utilização, excetuando-se nos pacientes com cálculos vesicais devido ao efeito colagogo. O xarope, por conter açúcar, deve ser usado com cautela em pacientes diabéticos.
Pacientes idosos não necessitam de cuidados especiais para usar o Mentha piperita, sendo muito bem tolerado nesta faixa etária desde que seja administrado na posologia recomendada.
O extrato fluido/seco obtido de folhas e caules contém flavonóides, ácidos fenólicos e óleo essencial (1 a 3%). O óleo é constituído por mentol e derivados triterpenos. Esse grupo de substâncias atua como antiespasmódico, colerético, colagogo e carminativo.
Sua ação farmacológica deve-se, principalmente, aos óleos voláteis, produzindo uma potente ação espasmolítica com relaxamento da musculatura lisa e reduzindo o tônus do cárdia. Os flavonóides também contribuem para a atividade espasmolítica e os ácidos fenólicos para o efeito colerético.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 04 de Junho de 2020