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Medicamentos Veterinários

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  • Pamoato de Pirantel + Praziquantel
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Tudo sobre Medicamentos veterinários

Você sabia que assim como nós humanos, os bichinhos também podem adoecer? Sim! Se comparada com a ciência da medicina humana, a medicina veterinária não tem ficado para trás.

Com o aumento de bichinhos de estimação nas casas brasileiras ao longo dos últimos anos, o segmento dos medicamentos para os cãezinhos, principalmente, também cresceu.

Os medicamentos veterinários têm sido cada vez mais utilizados. E o melhor de tudo: há uma enorme variedade desses medicamentos disponíveis, como os manipulados para a prevenção e cura de doenças.

Além de ajudarem na qualidade de vida do animalzinho, os medicamentos veterinários podem também aumentar a produção do pecuarista. Mas é claro que não podemos esquecer de mencionar que, para identificar o problema do seu pet, os profissionais são mais do que essenciais.

São eles os capacitados para prescrever o melhor tratamento para o seu bichinho, visando o bem-estar e a saúde dele.

Se você der para o seu pet um remédio sem consultar um veterinário, expõe o animal a riscos. Você com certeza não quer isso para o seu amigo, certo?

Por isso, é imprescindível ressaltar que o uso de medicamentos somente deve ser feito pelo seu animal se for recomendado por um profissional da área e se a forma de manuseio for seguida corretamente.

Ideias de como dar remédio para o seu cão

Alguns cachorros apresentam dificuldades e até mesmo teimosia para ingerir os medicamentos. Se o seu cãozinho for assim, calma! Separamos algumas dicas para te ajudar nessa tarefa e deixá-la muito mais simples!

  • Invista em comidas fortes: alimentos com cheiro mais reforçado colaboram no disfarce do odor do medicamento. Opte por esconder o comprimido ou líquido em um alimento com cheiro gostoso e forte para o pet, como peixe enlatado e salmão.
  • Invista na competição: isso mesmo! Se você tem mais de um cachorrinho em casa, saiba que estimular a competição é uma ótima pedida, pois os cães comem mais rápido quando outros cães estão por perto. Que tal pegar alguns aperitivos macios e esconder o comprimido dentro? Coloque este aperitivo em uma das mãos e entregue ao seu cão. Na outra mão, coloque alguns aperitivos para os outros cães.
  • Coloque o remédio na comida macia: insira o medicamento dentro da comida ou aperitivo macio e gostoso para o seu cão. Ah! Lembre-se de oferecer ao pet aleatoriamente, para que ele não desconfie.
  • Brinque e jogue com o cão: seguindo a mesma técnica dos aperitivos, brinque com o seu cãozinho! Lance o aperitivo para que ele tenha que ir buscá-lo. Primeiramente, ofereça um aperitivo e só então lance aquele que contém o medicamento. Por ser um jogo que exige a velocidade do animal, ele também comerá rápido e sem notar o remédio.
  • Invista em cápsulas: elas podem ajudar na tarefa de despistar o gosto forte do remédio. Alguns medicamentos podem conferir um gosto muito amargo, dificultando a ingestão. Para despistar esse gosto nada agradável, invista em cápsulas vazias de gel para colocar o medicamento dentro delas.
  • Deixe-os pensar que perceberam o seu truque: a partir do momento em que você estiver preparando a estratégia para dar o aperitivo ao seu cão, ele pode desconfiar. Use isso a seu favor! Prepare o aperitivo e deixe-o na geladeira, mas quando for pegá-lo para medicar o cão, pegue também um pouco da sua comida. Engane-o e faça-o pensar que você está preparando a sua comida. Que tal deixar o aperitivo do cão cair “sem querer” no chão?
  • Aproveite a distração do cachorro: espere até que o bichinho se distraia e dê o aperitivo para o cão quando ele estiver prestando atenção em outra coisa, por exemplo, durante uma caminhada ou passeio no carro.
  • Coloque o medicamento nas patas do cão: você com certeza já sabe que os cães não gostam de nada incomodando nas patinhas. Por isso, misture o medicamento junto de algum alimento que o seu pet gosta muito e aplique em suas patas. O cachorro irá lambê-las naturalmente.

Problemas mais comuns nos cães

Antes de citarmos os medicamentos veterinários para os cães mais utilizados e receitados pelos especialistas, é importante saber quais são os problemas e doenças que mais acometem os pets.

São 15 probleminhas. Bastante coisa, né? Mas pode ficar tranquilo, iremos te explicar todos eles e suas formas de prevenção.

Raiva

Além de muito antiga, essa doença é transmitida pela mordida de um cachorro que esteja contaminado. Os morcegos e ratos contaminados também são possíveis transmissores da doença e é importante manter a atenção!

Quando o vírus acomete o hospedeiro, há um tropismo pelas células nervosas que chega ao cérebro, provocando sintomas como a hidrofobia, mais conhecida como a aversão à água.

Normalmente de 1 até 3 dias de infecção, o pet pode apresentar graves alterações em seu comportamento. De 3 até 6 dias infectado, o cão entra na fase de estágio hiperativo ou excitatório, na qual apresenta sinais exagerados de agressividade e de querer morder tudo.

A última fase é caracterizada por ser paralítica, ou seja, por apresentar lesão nos neurônios motores, a paralisia das funções motoras começa a ocorrer. Quando acontece a paralisia da função respiratória, é quando o cão vai ao óbito.

Nada agradável, não é mesmo? O tratamento dessa doença é praticamente ineficiente, sendo a vacinação anual a medida de prevenção ideal.

Parvovirose

Provocada pelo parvovirus (CPV), essa doença é bastante comum, principalmente entre os cachorros filhotes e que não foram vacinados.

Os principais sintomas que a parvovirose apresenta são gastrointestinais, com a presença de vômitos, diarreia sanguinolenta, falta de apetite ou anorexia e febre.

Normalmente, é necessário que o pet seja internado e receba cuidados intensivos por aproximadamente 4 a 6 dias. Como já dito, a mortalidade causada por essa doença é alta em filhotes, em especial aqueles com verminose concomitante ou outras infecções intestinais, como a giardíase.

A única medida preventiva para o tratamento dessa doença é a vacinação.

Influenza

Causada por um vírus de nome Influenzavirus, essa doença é conhecida por provocar uma infecção nas vias aéreas superiores do cão. Quase igual ao que ocorre em equinos e seres humanos, essa doença provoca uma alta morbidade, ou alta disseminação, porém tem baixo risco de mortalidade.

Como boa parte dos cachorros não possuem imunidade natural contra a Influenza, a vacinação torna-se de essencial importância como medida de prevenção.

Os sintomas mais comuns causados por essa doença são os espirros, corrimentos nasais e raramente podem evoluir para uma infecção pulmonar ou pneumonia.

O tratamento médico de suporte e contra a infecção secundária tem grandes relatos de sucesso, porém a vacinação continua sendo a única forma de prevenção.

Tosse

Muito comum em ambientes canis, normalmente onde um grupo grande de cachorros é encontrado, essa infecção respiratória costuma afetar a traquéia, laringe e brônquios do animal.

Nada agradável, ela causa muita tosse e até mesmo secreções nasais. Os casos de infecções nasais são tratados com antibióticos e anti-inflamatórios. Ah! E claro, muito repouso.

Além disso, sua prevenção pode ser feita por meio da administração de uma vacina líquida combinada com uma injeção contra o vírus parainfluenza canino.

Essa injeção deve ser tomada antes mesmo que o cachorrinho tenha contato com outros pets, assim, prevenindo-o de adquirir a doença.

Hepatite infecciosa

Essa doença é transmitida por meio do contato direto com outro animalzinho que esteja infectado e é mais comum nos filhotes entre 6 e 10 semanas de vida. Os sintomas desse incômodo problema são a febre, a falta de energia e o inchaço das amígdalas.

Em alguns casos mais graves, a hepatite pode também provocar sangramentos, levando o cão ao choque e a óbito. O seu tratamento é facilmente feito com a aplicação intravenosa de antibióticos e até mesmo transfusões de sangue, se necessárias.

Coronavírus

Essa doença é raramente fatal, mas perigosa. Seu contágio é transmitido por meio de fezes de outros animais que estejam infectados e pode causar graves problemas como a depressão, falta de apetite, vômito com sangue e diarreias.

Para tratar essa doença, os medicamentos utilizados para os cachorros são ministrados para a reposição de fluidos perdidos pelo animal, minimizando também a diarréia e os vômitos. Ah! A prevenção se dá também por meio de uma vacina específica que age contra o coronavírus.

Leptospirose

A leptospirose é transmitida pela urina de animais infectados, quando entram em contato com feridas ou mucosas de cães saudáveis e sadios.

Essa doença pode causar feridas e úlceras na boca e língua do cachorrinho, apresentando sintomas como vômitos e diarreias, que em muitos casos, vem acompanhada de sangue.

Para curar este mal, normalmente é indicado a hospitalização do pet, que será tratado por meio de uma combinação de antibióticos e outras medicações para o controle das diarréias e enjoos.

Doença do Carrapato

O carrapato costuma infectar os cãezinhos com frequência. Quando o parasita é infectado por bactérias, acaba transmitindo a doença.

Nada agradável, ela acarreta graves problemas como a anemia, insuficiência renal, hemorragias, alterações de comportamento e inflamações oculares.

Mas, calma! Ela pode ser prevenida por meio da administração mensal de remédios ectoparasitas e também pode ser tratada com o uso de antibióticos em qualquer estágio. Porém, em alguns casos podem ser necessárias aplicações de soro e transfusões de sangue.

Cinomose

Cuidado! Essa doença pode ser altamente contagiosa e também fatal, quando não diagnosticada no tempo certo. É transmitida pelo contato direto de animais sadios com animais que estejam infectados, ou até mesmo por meio do ar.

Seus sintomas podem variar entre a falta de apetite, secreções oculares e nasais, complicações severas no cérebro e espinha dorsal e até mesmo bolhas de pus no estômago do cão.

A Cinomose pode ainda espalhar infecções para os pulmões e para a derme do cãozinho, provocando reações como a pneumonia, conjuntivite e uma doença conhecida também por “pata grossa”, caracterizada por uma aparência de inchaço na planta dos pés do animal.

Mas tem tratamento, viu? A cinomose pode ser tratada por antibióticos e medicações para controlar os seus sintomas.

Dermatites

Essa doença pode ser causada por meio de diversos fatores, como a ingestão de alimentos e o contato com parasitas, plantas e reações a alguns medicamentos. Seus sintomas variam desde coceiras, feridas, secreções oculares e a perda em excesso de pêlos.

Mas assim como as demais doenças, as dermatites também possuem tratamentos viáveis. Para solucionar este problema, normalmente são indicados produtos de uso tópico, como shampoos e loções antialérgicas, até o uso de medicamentos anti-histamínicos, antibióticos e corticosteróides, em casos mais agravados.

Otite

A otite, conhecida também como a inflamação do ouvido, pode ser causada por fungos, parasitas e bactérias. Quando não tratada, essa doença pode facilitar problemas graves como a meningite e infecções generalizadas, podendo até mesmo levar o animal ao óbito.

O tratamento da otite é indicado conforme as causas do desencadeamento da doença, podendo ser incluídos antibióticos, antifúngicos e antiparasitários.

Verminoses

Os pets podem ser contaminados pela verminose de via oral, pela entrada de larvas na derme, pela amamentação e até mesmo por meio da placenta da mamãe infectada, que é capaz de transmitir a doença para o filhote ainda na barriga.

Quando alojados no corpo do cachorro, os parasitas e vermes podem afetar o intestino, o coração, o pulmão, o estômago, os rins e o esôfago.

As verminoses podem acarretar em pneumonia, anemia, ruptura intestinal, convulsões, emagrecimento, vômitos e também complicações mais graves, podendo ser fatais.

O tratamento dessa doença pode ser feito pelo uso de remédios com ação vermífuga.

Artropatias – Artrite e Artrose

As artropatias são caracterizadas pela inflamação das articulações do animal. Nada confortável para os pets, pode provocar grande incômodo, pois os animais passam a ter dificuldades de locomoção, começam a mancar, apresentam falta de apetite e sentem muita dor.

Essa doença é mais comum em cachorros com mais idade ou peso em excesso, mas pode ser tratada! Seu tratamento pode ser feito por meio de medicamentos condroprotetores, antiinflamatórios e analgésicos.

Depressão

As causas da depressão nos cãezinhos ainda não são completamente claras. Ela pode causar mudanças bruscas de comportamento, falta de apetite e apatia no animal, fazendo com que o mesmo desenvolva compulsões, na qual passa a lamber as patinhas sem parar, levando a criação de sérias feridas.

O tratamento da depressão nos cachorros é feito por meio pelo uso de medicamentos antidepressivos.

Doenças Cardíacas

As doenças cardíacas podem ser desencadeadas por motivos diferentes.Infelizmente, são relativamente comuns e atingem aproximadamente 10% dos pets.

Alguns sintomas dos problemas ligados ao coração dos cãezinhos são o cansaço, a tosse, coloração diferenciada na língua, dificuldade respiratória, sono excessivo e recusas frequentes para a realização de qualquer atividade.

O tratamento das doenças cardíacas varia conforme a gravidade do caso e do problema específico do cão. Medicamentos diuréticos e vasodilatadores costumam ser os mais recomendados.

Medicamentos veterinários para cães

A maioria dos medicamentos veterinários para os cães são nada mais nada menos do que versões dos medicamentos usados pelos humanos. Eles são responsáveis por agir no corpo dos pets, em boa parte dos casos, da mesma maneira que nos humanos.

Porém, vale ressaltar que os medicamentos para os humanos e para os cães não devem ser misturados. Da mesma maneira que você provavelmente não tomaria um comprimido do seu cãozinho, ele também não deve tomar um seu.

Por menor que pareça o efeito, os medicamentos para os humanos podem alterar até mesmo o sistema nervoso dos cães. Então, lembre-se sempre que antes de dar qualquer remédio para o seu pet, é importante consultar um profissional.

Mas para facilitar as informações para você, separamos aqui uma lista dos medicamentos que são extremamente proibidos não só para os cães, mas também para os nossos amigos felinos: os gatos. Anote aí!

Evite deixar caixinhas de remédios em locais de fácil alcance do cão, pois eles podem ingerir estes medicamentos por acidente.

Caso você identifique sintomas no pet, como vômito, diarreia, falta de apetite, dor abdominal, convulsões, dificuldade respiratória ou prostração intensa, pode ser que seu bichinho tenha ingerido um medicamento para humanos. Se isso ocorrer, leve-o imediatamente a um veterinário.

Mas você sabia que alguns veterinários costumam indicar medicamentos humanos para os cães? O que difere os medicamentos humanos para os medicamentos veterinários são as suas doses, visto que os veterinários possuem uma dose correta e um tamanho menor para os pets.

Além disso, esses medicamentos também diminuem a chance de possíveis náuseas e vômitos, visto que alguns são palatáveis e mais fáceis de administrar.

Alguns exemplos desses medicamentos são os antibióticos, antiinflamatórios, pomadas e homeopáticos. Pegue a caneta e o bloquinho de anotações, pois vamos te contar as possíveis causas de doenças nos cãezinhos e seus tratamentos!

Vermífugos

Os vermífugos são os medicamentos que prometem agir no combate dos vermes que podem aparecer no seu pet. Eles devem ser utilizados com regularidade e seu uso é devidamente recomendado por órgãos relacionados à saúde animal e por profissionais da área.

Esse tipo de medicamento pode (e deve) ser usado no seu bichinho desde que ele é filhote. O tratamento precisa ser iniciado a partir da segunda semana de vida, sendo que na quarta, sexta e oitava semanas, a dose do vermífugo deve ser repetida.

A partir daí, é recomendado que o dono do cãozinho siga o tratamento de prevenção de aparecimento de vermes, com doses do medicamento todos os meses até que ele complete 6 meses de idade.

Normalmente, quando o animalzinho ainda é muito pequeno, os vermífugos mais indicados são aqueles na versão líquida. Ah! E para livrar o seu amiguinho dos parasitas tão indesejados, nada melhor do que a combinação de tratamentos eficientes, não é mesmo?

As cachorrinhas mamães, ainda no período de resguardo pós-parto, devem receber o vermífugo seguindo o mesmo tratamento dos seus filhotes. Porém, é importantíssimo lembrar que durante a gestação o uso do remédio não é recomendado.

Os cãezinhos que já são adultos podem ser medicados anualmente com o vermífugo adequado. Neste caso, o aconselhado é que se faça de 1 até 2 exames de fezes anuais e que o bichinho seja tratado conforme a sua necessidade.

Alguns médicos veterinários recomendam que o uso do vermífugo seja feito de 4 em 4 meses. Os profissionais afirmam também que os parasitas do ambiente devem ser combatidos, a fim de evitar que os animais se contaminem.

Se o seu bichinho frequenta muito a praia, o uso recomendado do produto é a cada 2 meses. Ah! Lembre-se de que quando você adotar um cãozinho, além de castrá-lo imediatamente, é importante que a dose do vermífugo seja repetida após 2 semanas. A partir de então, a recomendação de utilização é a mesma já dita.

Quanto trata-se do melhor vermífugo para os cachorros, o melhor a se fazer é conversar com um profissional e levar o seu bichinho para uma consulta.

Normalmente, os vermífugos são administrados via oral e podem ser facilmente adicionados à comida. Não esqueça que um exame de fezes e urina pode ajudar a saber exatamente o verme que infectou o animal, assim, possibilitando que o médico veterinário indique o tratamento adequado.

Remédios para sarna

Se o seu cãozinho está com coceira constante e até mesmo queda excessiva de pelos, ele pode ter sido afetado pela sarna.

Geralmente, a sarna é causada pelo ácaro que se aloja na superfície da pele do animal, gerando a queda dos pelos. Esse parasita vive no ambiente por até 21 dias, assim, contaminando os animais presentes no recinto por vários dias.

Mas, existe medicamento para esse problema sim! Porém, antes disso é necessário conhecer alguns sintomas, tipos e características da doença antes de medicar o animal. E claro, levar o pet a um médico veterinário é essencial para um melhor diagnóstico.

As espécies mais comuns da sarna são a sarcóptica e a demodécica. A primeira, também conhecida por sarna vermelha, é a mais preocupante. Trata-se de uma zoonose e esse problema pode ser transmitido para os humanos.

O ácaro responsável por transmitir a sarna sarcóptica é o Sarcoptes scabiei, sendo esta a sarna mais comum nos cães. Para evitar o contágio para os humanos, o uso de medicamentos para o tratamento da sarna do animal deve ser feito.

Os principais sintomas deste problema são as escoriações, pele avermelhada e também a formação de crostas na derme.

A sarna demodécica é também conhecida por sarna negra. Esta por sua vez é provocada pelo ácaro Demodex canis, manifestando-se com a queda da imunidade do cãozinho e podendo ser extremamente nociva. A forma mais conhecida de contágio é por meio da amamentação da mãe para o filhote.

Seus sintomas vão desde a queda de pelos em um ponto único ou mais, de maneira localizada ou com o aspecto de pele de elefante, de forma generalizada. Em qualquer um dos casos, é importante lembrar que existem medicamentos corretos para o alívio e combate da doença eficazmente.

Mas, como prevenir que o seu cão seja contaminado com a sarna? Evitar que ele passeie na rua sem a proteção devida e realizar assepsias de forma adequada são as formas mais eficazes de impedir que o seu pet entre em contato com a doença.

Porém, se ainda assim for detectada a contaminação do bichinho, isole-o e leve-o à uma consulta veterinária. O tratamento da sarna costuma ser feito com medicamentos específicos para o problema, tanto por via oral ou injetável.

Para tratar da sarna, é necessário matar os ácaros causadores e seus ovos. Os medicamentos ideais para esse tratamento são os antiparasitários, que devem ser aplicados diretamente do pescoço para baixo do cão e removido apenas após 8 horas.

Além disso, os ácaros também podem ser facilmente eliminados por meio de medicamentos de via oral.

Não se esqueça que apenas um especialista saberá indicar a forma mais adequada de administração do remédio, levando vários fatores em consideração, como a idade e amplitude das lesões do cão.

Antipulgas

Você com certeza já notou que o seu bichinho estava se coçando demais, não é mesmo? E essa coceira tem nome! As pulgas são incômodos problemas para o seu pet. Esses pequenos insetos marrons-escuros se alastram facilmente, devido as suas pernas traseiras fortes, responsáveis por fazer com que pulem facilmente de um animal para o outro.

Para isso, nada melhor do que conhecer os tipos específicos de remédios para pulgas, evitando assim a sua reprodução. O antipulgas pode ser usado apenas no animal e, por mais que não as mate na fase adulta, é capaz de interromper o seu ciclo de vida a partir do momento que impede a incubação dos ovos.

Se o cãozinho não entrar em contato com pulgas novas, a população atual presente no animal acaba por se dissipar e o problema é então controlado.

Os climas mais propícios para a reprodução das pulgas são os quentes e úmidos. Para isso, o ideal é tratar o local antes mesmo da primavera, estação na qual elas costumam aparecer.

Normalmente, os medicamentos antipulgas para os pets domésticos são vendidos sem receita médica e conferem também menos eficiência do que os receitados por especialistas.

Conforme o caso do seu bichinho, eles são capazes de controlar a infestação por meio de loções, shampoos, sprays, talcos e coleiras.

Ah! Vale lembrar que o tratamento ideal acontece quando o ambiente interno e externo do processo são incluídos.

Procure lavar as roupas de cama com água quente e sabão, aspirar tapetes e jogar o saco do aspirador fora logo após o procedimento. Essas medidas colaboram para ajudar no tratamento antipulgas para os animais domésticos.

Os reguladores de crescimento de insetos, como nebulizadores, agem na morte das pulgas adultas e dos demais estágios, por isso têm mais eficácia. Já os nebulizadores de aerosol não conferem a mesma eficiência.

O borato de sódio, solúvel em água, pode ser aplicado diretamente no carpete. Assim, ajuda no tratamento. Porém, quando a infestação é grande demais, o ideal é chamar um dedetizador.

E claro que após o tratamento dentro de casa, é importante partir também para o ambiente externo. Investir em sprays e inseticidas é o mais indicado.

Como administrar

Para que um medicamento veterinário não seja administrado incorretamente, é importante que se siga algumas dicas. Muitas vezes quando esses erros acontecem, podem trazer riscos à saúde do animal.

Então se você é dono de algum animalzinho, não coloque-o em perigo e em situações arriscadas sem antes consultar um profissional. Mas, pode ficar tranquilo!

Algumas simples sugestões podem facilmente ser seguidas para evitar qualquer problema, como evitar qualquer medicamento que esteja:

  • Com o prazo de validade vencido;
  • Com a temperatura inadequada;
  • Com a rotulagem danificada.

Então já sabe, né? Procure sempre o auxílio de um profissional e siga essas dicas. Medicamentos administrados da maneira errônea podem acarretar ainda mais complicações ao animal, como intoxicações e até mesmo o óbito.

Marcas e produtos

Aqui no CR você pode facilmente encontrar os medicamentos necessários para o seu bichinho, como antipulgas, vermífugos, antibióticos, analgésicos e carrapaticidas. E claro, as marcas mais conceituadas em medicamentos veterinários também encontram-se aqui, como a Canex, Vetnil, Duprat, Cepav e muitas mais!

Que tal anotar alguns medicamentos que separamos para que você possa escolher o melhor para resolver o problema específico do seu pet?

  • Canex Composto: o vermífugo é indicado para uso oral em cães de raça pequena, média e grande. Seu uso combate às infestações causadas pelos principais vermes redondos (nematódeos) e vermes chatos (cestódeos) que afetam os cães.
  • Anti-Micótico Dufulvin Oral: esse produtinho trata-se de um antibiótico fungistático de amplo espectro, indicado para o tratamento das micoses superficiais, produzidas por fungos sensíveis à griseofulvina.
  • Vermífugo Endogard Virbac para Cães: antiparasitário interno para os cachorros, combate os vermes redondos, chatos e do coração como nematóides, protozoários e cestóides.
  • Meloxivet: à base de Meloxicam, Meloxivet trata-se de um antiinflamatório não-esteróide, indicado para o tratamento do alívio da dor e inflamações associadas ao sistema músculo-esquelético dos cães.
  • Maxicam: com ação imediata e prolongada, trata-se de um antiinflamatório de última geração. Ah! E não provoca complicações gástricas no animal.

Dicas do CR

  • Lembre-se sempre de seguir rigorosamente as orientações do médico veterinário e procurá-lo sempre que tiver dúvidas sobre a saúde do seu pet. Se notar alterações no comportamento do seu animal, a visita ao veterinário também é imprescindível.
  • Ah! Jamais se esqueça das vacinações. Elas são essenciais para a prevenção de doenças variadas. Quando o animalzinho é vacinado ainda filhote, complicações podem ser evitadas futuramente.
  • Sempre que você adotar um cachorrinho, procure se informar sobre o seu histórico de medicações e vacinas.

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