Nos estados de hipovitaminoses do Complexo B e suas manifestações. Nas convalescenças e nos estados de desnutrição.
Suplementação de vitaminas do Complexo B em casos de hipovitaminoses decorrentes de alimentação inadequada ou stress fisiológico.
Aos indivíduos com reconhecida hipersensibilidade às vitaminas do Complexo B.
Os horários de administração e a dose devem ser rigorosamente seguidos assim como todas as instruções fornecidas pelo seu médico. Informe ao seu médico se estiver fazendo uso de outros medicamentos.
2 a 3 comprimidos pela manhã e à noite, após as refeições.
Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a sua saúde.
Siga corretamente o modo de usar; não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.
Como ocorre com todos os medicamentos seu uso em pacientes renais crônicos ou em mulheres grávidas deve ser avaliado.
Informe ao médico se está amamentando ou a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.
Reações alérgicas não são impossíveis de ocorrer quando do uso de vitaminas.
Levedo de cerveja (correspondendo a 200 mg de proteínas 0,06 mg de vitamina B1 e 0,02 mg de vitamina B2) |
0,500 g |
Vitamina B1 |
0,10 mg |
Vitamina B2 |
0,05 mg |
Excipiente (Glicerina, talco, estearato de magnésio) q.s.p. |
1 comprimido |
Frascos com 100 comprimidos.
Ainda não foram descritos sintomas de intoxicação. Em casos de ingestão acidental procure imediatamente um médico. Deve-se agir de acordo com a conduta padrão para os casos de intoxicação.
Não existem evidências que confirmem a ocorrência de interações relevantes.
Estudo clínico prospectivo avaliou a eficácia do uso do Saccharomyces cerevisiae, uma levedura, em 82 mulheres com idade entre 19 e 75 anos, com a média de 35,8 anos, com leucorreia não específica. Foram tratadas por 7 dias com aplicações diárias, por via vaginal, da levedura na apresentação em suspensão.
Reavaliadas no trigésimo dia do estudo, com relação a sintomas clínicos, reações adversas, alterações no esfregaço e pH vaginal. Os resultados mostraram melhoria da sintomatologia clínica em 58 pacientes (70,7%), sem alterações em 21 (25,6%) e piora em 3 (3,7%). As reações adversas foram observadas em 14 pacientes (17%) principalmente ardor, queimor e prurido vaginais. Conclui-se que a recomposição da microbiota vaginal, nas pacientes com vaginose bacteriana, utilizando o Saccharomyces cerevisiae, em suspensão, por via vaginal, é bem aceita pelas usuárias, melhorando os sintomas na grande maioria dos casos.
59 pacientes acometidos com diarreia aguda e crônica, por diferentes bactérias patogênicas isoladas em coprocultura, foram tratados com suspensão de Saccharomyces cerevisiae FR 1972, 5mL, duas vezes ao dia, via oral. Em 90% dos pacientes, a regressão total dos sintomas foi verificada nas primeiras 24 horas de tratamento. Nos 10% restantes, o tratamento prolongou-se por 48 a 72 horas, nos casos de diarreias agudas, e de 7 a 10 dias, nas diarreias crônicas.
A atividade terapêutica deste medicamento é devida às propriedades do Saccharomyces cerevisiae no meio de cultura.
Este medicamento é um probiótico, com ação anti-infecciosa, constituído pela cultura de Saccharomyces cerevisiae FR 1972, levedo não patogênico que, a exemplo de outras cepas de Saccharomyces cerevisiae, apresenta atividade bactericida/bacteriostática sobre germes patógenos intestinais. Esse levedo realiza a síntese de vitaminas do complexo B, possui atividade antimicrobiana, estimula o sistema retículo-endotelial, exerce ação enzimática complementar ao suco digestivo resistente às secreções gástricas e duodenais, e aos antibióticos e quimioterápicos, mesmo em concentrações superiores às que são observadas no tubo digestivo durante os tratamentos. Além disso, apresenta propriedades benéficas para microbiota intestinal.
A ação do Saccharomyces cerevisiae na diarreia infecciosa pode estar relacionada a um efeito antagônico direto do levedo, administrado em altas concentrações, frente a populações bacterianas anormalmente elevadas. O mecanismo de ação do Saccharomyces cerevisiae tem sido estudado por vários autores, com destaque para a ação de duas proteínas produzidas por essa levedura: bacteriocina e a “killer” toxina. A bacteriocina, proteína de alto peso molecular, apresenta ação antibiótica, e a “killer” toxina, proteína de peso molecular 11.470 Dalton, possui ação bactericida.
Conserve o produto em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30º C) e ao abrigo da luz e umidade.
Prazo de validade: Observados os cuidados de conservação, o produto tem validade de 24 meses. Não use medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro no M.S. n° 1.0577.0006.001-3
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O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 09 de Novembro de 2022