A administração de Zafirlucaste pode estar associada a cefaléias (comum) e distúrbios gastrointestinais (comum). Esses sintomas geralmente são leves.
As reações acima descritas foram geralmente resolvidas após a interrupção do tratamento.
Pouco freqüentemente, têm sido observados níveis elevados de transaminases séricas nos estudos clínicos realizados com Zafirlucaste. As alterações foram resolvidas durante o tratamento contínuo ou após o seu término. Raramente, o perfil de transaminase foi consistente com hepatite induzida por medicamento a qual se resolveu após interrupção do tratamento com Zafirlucaste.
Durante experiência pós-comercialização, ocorreram raros relatos de hepatite sintomática, com e sem hiperbilirrubinemia, associada ao uso de Zafirlucaste. Esses casos geralmente se resolveram após a interrupção da terapia com Zafirlucaste. A maioria predominante destes casos foi relatada em mulheres. Muito raramente, foram relatadas hepatite fulminante e insuficiência hepática, algumas vezes com consequência fatal.
Raramente, hiperbilirrubinemia sem outros testes de função hepática elevados também foi associada ao uso de Zafirlucaste.
Em estudos clínicos placebo-controlados, foi observada uma elevada incidência de infecções (comum) em pacientes idosos tratados com Zafirlucaste. As infecções geralmente foram leves, afetando predominantemente o trato respiratório e não foi necessária a suspensão do tratamento com Zafirlucaste.
Artralgia não-específica e mialgia não-específica foram relatadas raramente em associação com Zafirlucaste.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 20 de Março de 2023