Reações adversas após a administração de cloridrato de prilocaína são similares em natureza das reações observadas com os outros AL do tipo amida. Essas reações são, geralmente, dose-dependentes e podem ser resultado de uma concentração plasmática elevada. A taxa de mortalidade é bastante reduzida o que transforma essa classe de medicamentos altamente segura (1/853.050).
Frequência das reações adversas |
Parâmetro |
Reações adversas |
>1/10 |
Muito comum | - |
>1/100 e 1% e <10%) |
Comum (frequente) | - |
>1/1.000 e 0,1% e <1%) |
Incomum (Infrequente) | - |
>1/10.000 e 0,01% e <0,1%) |
Rara |
Reações Alérgicas |
>1/10.000 (<0,1%) |
Muito Rara |
São caracterizadas, por lesões cutâneas, urticária, edema ou reações anafiláticas.
Para tratamento: chamar o socorro se a reação alérgica for grave.
Em casos graves, chamar o Socorro Médico e monitorar o paciente até a sua chegada.
Lesão nervosa é a causa principal, podendo ocorrer por lesão cirúrgica ou química. Muitas são transitórias e desaparecem em 8 semanas, embora algumas reações possam permanecer permanentemente. Muito rara.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 21 de Outubro de 2020