Para uso intravenoso.
Imunoglobulina G deve ser administrado por via intravenosa, a uma taxa inicial de não mais do que 1,4 mL/kg/h por 30 minutos. No caso de reações adversas, ou a taxa de administração deverá ser reduzida ou a infusão interrompida.
Se bem tolerado, a taxa de administração pode ser aumentada gradualmente, até um valor máximo de 1,9 mL/kg/h.
Na ausência de estudo de incompatibilidade, este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos.
A terapia de reposição deve ser iniciada e monitorada sob a supervisão de um médico com experiência no tratamento de imunodeficiências.
A dose e o regime de dosagem dependem da indicação.
A dose pode ser calculada individualmente para cada paciente, dependendo da resposta clínica. A dose com base no peso corporal pode exigir ajustes em pacientes com baixo peso ou com sobrepeso.
Os seguintes esquemas de dosagem são dados como um guia.
O tratamento pode ser repetido em caso de recidiva.
As recomendações de dosagens estão resumidas na tabela a seguir:
Indicação | Dosagem | Frequência de Infusões |
Terapia de reposição | ||
Síndromes de imunodeficiência primária | Dose inicial: 0,4 – 0,8 g/kg | A cada 3 – 4 semanas |
Dose de manutenção: 0,2 – 0,8 g/kg | ||
Imunodeficiências secundárias | 0,2 – 0,4 g/kg | A cada 3 – 4 semanas |
Imunomodulação | ||
Trombocitopenia imune primária |
0,8 – 1 g/kg |
No 1º dia, podendo ser repetida dentro de 3 dias |
0,4 g/kg/dia | Por 2 – 5 dias | |
Síndrome de Guillain-Barré | 0,4 g/kg/dia | Por 5 dias |
Doença de Kawasaki | 2 g/kg | Em dose única, em associação ao ácido acetilsalicílico |
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 26 de Abril de 2021
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