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      Adenocarcinoma Gástrico: sintomas, riscos e chances de cura

      O que é o Adenocarcinoma Gástrico?

      O adenocarcinoma gástrico é uma condição maligna e o principal tipo de tumor no estômago, pois abrange cerca de 95% dos casos de câncer neste órgão. 

      De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), ele é mais comum em homens com idade entre 60 e 70 anos, sendo o quarto tipo mais comum de câncer entre pessoas deste sexo. Já entre as mulheres, é o sexto tipo mais frequente.

      Fatores de risco

      O adenocarcinoma gástrico, ou câncer no estômago, se inicia nas glândulas da camada mais superficial deste órgão ou na sua mucosa.

      Entre os fatores que podem elevar o risco da doença se desenvolver, destacam-se:

      • Idade;
      • Sexo;
      • Influência genética;
      • Consumo de sal em excesso;
      • Consumo de alimentos malconcervados;
      • Alta ingestão de água ou alimentos com nitrato;
      • Uso de cigarros;
      • Consumo de álcool;
      • Excesso de gordura corporal e sobrepeso;
      • Cirurgias anteriores no estômago;
      • Doenças pré-existentes (como anemia perniciosa);
      • Infecções pela bactéria Helicobacter pylori (causadora de gastrite e úlcera).

      Uma infecção anterior pela bactéria Helicobacter pylori aumenta em até 6 vezes as chances de surgir o adenocarcinoma gástrico.

      Já uma cirurgia de retirada de parte do estômago (gastrectomia parcial) aumenta os riscos do surgimento da doença em 3 vezes nos 15 anos que sucedem o procedimento.

      Sintomas

      Nos primeiros estágios do adenocarcinoma gástrico, nem sempre os sintomas são notáveis. Quando surgem, geralmente incluem:

      • Perda de peso;
      • Perda de apetite;
      • Desconforto abdominal persistente;
      • Sensação de estômago cheio;
      • Náuseas e vômitos;
      • Fadiga.

      Esses sintomas são muito semelhantes aos de outras condições gástricas, como a úlcera péptica, que atinge o estômago ou o duodeno. Assim, diante de qualquer sintoma, é fundamental procurar um profissional para analisar o caso.

      Em situações menos comuns, o câncer no estômago pode gerar sangue no vômito e fezes escurecidas, pastosas, com forte odor e sangue também.

      Quando a doença está em estágios mais avançados, pode causar sinais diferentes, como:

      • Aumento do tamanho do fígado;
      • Inchaço na parte inferior esquerda do pescoço;
      • Nódulos próximos ao umbigo;
      • Massa palpável na região superior do abdômen.

      Diagnóstico

      A principal forma de identificar a condição é a endoscopia, seguida pela biópsia. Para compreender a extensão do tumor, pode ser feita uma tomografia.

      Um desafio em uma patologia como essa é o tempo que se leva até o diagnóstico. Isso porque, em muitos casos, a doença é descoberta somente após algum tempo, quando ela já está mais avançada e os sintomas são mais intensos.

      Algumas pessoas que fazem parte dos grupos de risco, especialmente as que possuem parentes de primeiro grau, podem receber a indicação médica de realizar exames periódicos específicos para o rastreamento do tumor.

      Isso não é recomendado para todas as pessoas, mas vale conversar com os médicos nos acompanhamentos de rotina e seguir as orientações dadas.

      Quais as chances de cura do adenocarcinoma gástrico?

      O câncer de estômago pode ter cura, porém as taxas de mortalidade são altas. Isso se deve ao fato da demora no diagnóstico.

      Nos casos em que a doença já está avançada, a sobrevida é de até 5 anos. Porém, cada caso é um caso e deve ser analisado cuidadosamente pela equipe médica.

      Tratamento

      O estágio da doença é o que vai determinar a forma de tratar o câncer. Ela pode ser separada em dois tipos:

      • Localizada;
      • Metastático.

      A localizada indica que o adenocarcinoma está restrito a uma área dentro do órgão ou próximo dele. Isso pode permitir a realização de cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, também pode ser preciso retirar uma parte do estômago ou todo o órgão.

      Junto disso, é feita a quimioterapia, o que aumenta as chances de cura. Alguns pacientes também podem realizar a radioterapia depois do procedimento cirúrgico.

      Quando o adenocarcinoma gástrico se encontra em estágio metastático, não há como retirar o tumor. Metástase é como é chamado o estado em que o câncer está espalhado por outros órgãos.

      Nesses casos, o tratamento é paliativo, buscando prolongar a sobrevida do paciente, aliviar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

      Medicação

      O tratamento paliativo pode ser realizado com medicamentos como o Docetaxel e o Mitocin, que atuam na atividade tumoral e auxiliam a aumentar a sobrevida dos pacientes e reduzir os sintomas.

      O Mitocin ainda pode ser utilizado em conjunto com alguns tipos de quimioterapia, auxiliando no tratamento em busca da cura.

      Qual a diferença entre câncer e adenocarcinoma?

      O adenocarcinoma é um tipo de câncer. No estômago, afeta as glândulas ou a mucosa do órgão. A maioria dos cânceres gástricos são do tipo adenocarcinoma, sendo um dos que mais atinge homens e mulheres.

      Qual a gravidade de um adenocarcinoma?

      A gravidade do adenocarcinoma gástrico depende do estágio em que a doença é descoberta. Ele é um tumor maligno, e se o diagnóstico é feito quando se apresenta em um estágio avançado, as chances de cura são mínimas. Se descoberto no início, a gravidade é menor e existem chances de cura.

      Referências