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A endoscopia é um procedimento não cirúrgico muito utilizado na medicina para examinar o interior do corpo, com foco principalmente no trato digestivo. Geralmente é utilizado um instrumento conhecido como endoscópio.
O endoscópio é um tubo fino e flexível, com uma câmera na ponta, que é inserido no corpo através de uma abertura, como a boca ou o ânus. A câmera captura imagens em tempo real, permitindo ao médico observar o corpo sem precisar invadi-lo de maneira cirúrgica.
A escolha do tipo de endoscopia dependerá das necessidades específicas de avaliação do paciente, proporcionando uma abordagem personalizada e eficiente para a investigação clínica.
A principal vantagem do endoscópio é a capacidade de realizar não apenas diagnósticos visuais, mas também procedimentos terapêuticos, quando necessário.
O procedimento utiliza um instrumento especializado chamado endoscópio, equipado com uma pequena câmera de vídeo e uma luz em sua extremidade, possibilitando a visualização de estruturas internas.
Durante o exame de endoscopia, o paciente fica sob efeito de sedação, o que garante que o indivíduo permaneça confortável e relaxado durante a realização do procedimento, minimizando qualquer sensação de desconforto.
O médico introduz cuidadosamente o endoscópio através de uma abertura natural do corpo, como a boca ou o ânus, dependendo da área a ser examinada.
Após a endoscopia, é possível experimentar um leve desconforto na garganta, consequência da passagem do instrumento.
Essa sensação, no entanto, é transitória e tende a desaparecer nas primeiras horas após o exame. A utilização de um spray anestésico durante o procedimento, muitas vezes, ajuda a aliviar qualquer irritação residual na garganta.
A recuperação é geralmente rápida, permitindo que o paciente retome suas atividades normais no mesmo dia ou no dia seguinte.
O médico fornecerá orientações específicas sobre cuidados pós-procedimento, como evitar alimentos ou bebidas por um período determinado, a fim de garantir uma recuperação tranquila.
Dentre os diversos tipos de exames disponíveis, quatro opções se destacam como métodos eficazes para avaliar o aparelho digestivo.
A realização da endoscopia exige o uso de anestésico, já que esse procedimento é invasivo.
Para a sedação pode ser usado o anestésico propofol ou o benzodiazepínico midazolam. A ação desses medicamentos é sobre os neurotransmissores GABA, reduzindo a atividade dos neurônios e outras regiões do cérebro.
O propofol tem início de ação rápida, aproximadamente em 30 segundos após sua aplicação.
Também pode ser utilizado o citrato de fentanila, um opióide. O ativo interage com o receptor μ-opioide, atuando um papel na modulação da dor, sendo usado como um analgésico complementar na anestesia.
Como tratamento de suporte, a equipe médica pode aplicar remédios que são associações de princípios ativos para a inibição de fibrinólise, que é o processo que degrada o coágulo de fibrina. Dessa forma evita o risco de sangramento.
Simeticona e butilbrometo de escopolamina podem ser exemplos de medicamentos prescritos para serem administrados tanto antes quanto depois do exame.
A simeticona é da classe de antigases, levando ao rompimento das bolhas ou a formação de bolhas maiores que são facilmente expelidas do trato gastrointestinal. Seu efeito pode ser útil tanto no momento do exame, evitando que as bolhas de gases atrapalhem, e no pós-exame, disseminando possíveis desconfortos que o exame pode trazer.
O butilbrometo de escopolamina possui ação sobre os espasmos na musculatura lisa do estômago. Usado antes da endoscopia para facilitar o processo realizado, e depois para aliviar espasmos que o paciente possa ter.
Apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, como qualquer intervenção médica, pode apresentar algumas complicações, que incluem:
Importante ressaltar que essas complicações são relativamente raras, e os benefícios diagnósticos e terapêuticos do exame geralmente superam os riscos.
Acompanhe agora algumas dúvidas comuns sobre o exame!
Após a realização do exame, é comum experimentar uma recuperação tranquila e, na maioria dos casos, sem a manifestação de sintomas significativos.
Sintomas leves, como náuseas, desconforto na garganta e dor abdominal, são raros, e quando ocorrem, tendem a diminuir naturalmente em poucas horas, sem a necessidade de tratamento adicional.
Em geral, é recomendável seguir as orientações pós-procedimento fornecidas pela equipe médica, geralmente incluir restrições alimentares temporárias, como evitar alimentos sólidos ou bebidas por um determinado período, a fim de garantir uma recuperação.
Para garantir o sucesso do procedimento e o seu conforto, é fundamental seguir algumas medidas de preparação, como
Algumas dica da CR para você ter um procedimento mais confortável:
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