Remédios para Epilepsia
(1415)Preço
Tipo de receita
- C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- Receita Simples - Veterinário
- Receita Branca para Importação
- C1 Branca 2 Vias (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Classe terapêutica
- Antiepilépticos
- Anticonvulsivantes
- Tranquilizantes
- Preparações Antiglaucomas E Mióticas Sistêmicas
Forma farmacêutica
- Comprimido revestido
- Comprimido
- Cápsula dura
- Comprimido revestido de liberação prolongada
- Cápsula gelatinosa dura
- Solução oral
- Comprimido dispersível
- Solução oral (gotas)
- Solução injetável
- Comprimido para suspensão oral
Categoria
- Convulsão e Epilepsia
- Medicamentos
- Ansiedade
- Dor, Febre e Contusão
- Transtorno Bipolar
- Dor de Cabeça e Enxaqueca
- Antidepressivos
- Antivertiginosos
- Náuseas
- Homeopáticos e Florais Veterinários
Dosagem
- 100mg
- 50mg
- 150mg
- 75mg
- 500mg
- 25mg
- 250mg
- 300mg
- 2mg
- 200mg
Fabricante
- Torrent
- Germed Pharma
- EMS
- Adium
- Prati-Donaduzzi
- Eurofarma - Momenta
- Ranbaxy
- Abbott do Brasil
- Sun Pharma
- Apsen
Princípio ativo
- Pregabalina
- Lamotrigina
- Levetiracetam
- Topiramato
- Divalproato de Sódio
- Clonazepam
- Lacosamida
- Gabapentina
- Oxcarbazepina
- Carbamazepina
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar Intercambiável
- Novo
- Similar
- Outros
- Referência
Quantidade
- 30 Unidades
- 60 Unidades
- 20 Unidades
- 10 Unidades
- 14 Unidades
- 28 Unidades
- 500 Unidades
- 56 Unidades
- 15 Unidades
- 7 Unidades
Epilepsia: o que é, sintomas e tratamento.
O que é epilepsia?
A doença é definida como uma condição neurológica crônica em que ocorre uma instabilidade nos sinais emitidos por um grupo de células neurais presentes no cérebro.
Seu comportamento causa reações corporais incontroláveis, que podem ter características diferentes, a depender da intensidade e da área afetada.
O que causa a epilepsia?
Diferentes fatores podem causar a doença ou estarem associados a ela, tais como:
- Má formação cerebral;
- Lesões causados por acidentes;
- Traumas ou complicações no parto;
- Infecções (meningite, encefalite e outras);
- Acidente vascular cerebral;
- Fatores genéticos;
- Demência.
Sintomas: o que acontece em uma crise epiléptica?
A epilepsia se manifesta por meio de crises, em que durante alguns segundos ou minutos acontece o envio de impulsos elétricos incorretos no sistema nervoso.
Uma crise epiléptica pode se manifestar de forma leve. Por exemplo, pode se caracterizar por um estado de ausência ou desligamento, onde a pessoa fica com olhar fixo por alguns instantes. Por vezes, a ocorrência pode passar despercebida por quem está próximo.
Ela também pode causar formigamentos, contrações ou movimentos involuntários em alguma região pequena do corpo.
Crises mais intensas podem se manifestar por meio da convulsão, que é quando várias áreas motoras são comprometidas, gerando um grande abalo motor, perda dos sentidos e da consciência.
O tipo de crise depende da área do cérebro que é afetada pela irregularidade neural.
Quais os riscos de se ter epilepsia?
Existem alguns riscos associados à epilepsia. Por exemplo, se uma crise acontece enquanto a pessoa está dirigindo um veículo, ela e quem está ao redor estão em perigo.
Quando ocorre uma convulsão, o indivíduo pode se machucar com os próprios movimentos. Por isso, é necessário que quem estiver próximo ajude retirando objetos que estão ao redor da pessoa. Nunca se deve prender seus membros ou colocar algo na boca.
Também é indicado manter a pessoa deitada, com algo sob sua cabeça para reduzir o impacto dos movimentos, e deixar o rosto virado para o lado.
O maior risco relacionado à crise epiléptica é quando ela causa convulsões de longa duração. Acima de 5 minutos, deve-se buscar um atendimento médico de urgência.
Apesar dessas possíveis complicações, o tratamento pode permitir que uma pessoa com epilepsia não tenha crises e viva normalmente.
Tratamento
A principal forma de tratar a epilepsia é por meio de medicamentos. Já existem também procedimentos cirúrgicos que podem auxiliar no controle da doença, como operações a laser, mas o tratamento primário ainda é o medicamentoso.
Medicação
Para a epilepsia, um neurologista pode indicar medicamentos pertencentes a classe de antiepilépticos. São de uso controlado, ou seja, necessitam de receita especial para serem adquiridos em farmácias ou pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O uso desses medicamentos deve ser criteriosamente acompanhado por profissionais da saúde. Isso porque podem ser necessárias alterações, como de ativo, dose ou frequência, até encontrar a terapia ideal para caso clínico do paciente.
A pregabalina, clonazepam e fenobarbital são exemplos de remédios que atuam na epilepsia, sendo da mesma classe de antiepiléticos, porém com características farmacológicas distintas.
Medicamentos com pregabalina diminuem a excitabilidade dos neurônios. O clonazepam e o fenobarbital potencializam a atividade do GABA, um neurotransmissor que possui ação inibitória no sistema nervoso central.
Com o uso correto do remédio e o acompanhamento médico, o paciente pode ter boa qualidade de vida. Não suspenda ou altere o tratamento sem orientação médica.
Preocupações comuns
Veja abaixo as respostas para algumas outras dúvidas que podem surgir referentes a esse tema.
Qual é a diferença entre epilepsia e convulsão?
A epilepsia é uma doença, enquanto a convulsão é a manifestação de alguma condição, seja ela temporária ou não. Alguns exemplos são febre alta, ferimentos, tumores cerebrais ou outras patologias que afetam o cérebro.
Portanto, nem toda convulsão é provocada pela epilepsia, e nem todos os casos dessa doença causam convulsões, ainda que essa seja uma das formas em que as crises acontecem.
Epilepsia tem cura?
Em alguns casos, a epilepsia pode, sim, ser considerada curada se o tratamento for interrompido e nenhuma crise acontece. Em outros, é necessário continuar tratando por toda a vida.
Mesmo sem alcançar a cura, em alguns casos é possível que as pessoas epilépticas tenham uma vida normal, desde que o tratamento e o acompanhamento médico estejam sendo feitos corretamente.