Defina sua localização
Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.
‹‹
‹
1›
››
Atual:1 até 5|Total:5 registros
A parestesia é conhecida popularmente como formigamento ou dormência em áreas específicas do corpo, como braços, pernas, mãos e pés, também podem afetar regiões como a boca e as orelhas, em determinadas circunstâncias.
Já em casos raros, essas manifestações podem se tornar crônicas e irreversíveis. Um exemplo disso é a parestesia definitiva, que é caracterizada pelo dano severo ou rompimento de um nervo facial.
Existem três tipos principais de parestesia, diferenciados pela sua duração e localização dos sintomas:
Resulta da pressão prolongada sobre um nervo, por exemplo, quando cruzamos as pernas ou os braços por muito tempo. Causa sensação de formigamento que desaparece quando a pressão é aliviada;
Aqui já indica problemas sérios no funcionamento dos nervos e circulação. Associada a inflamações crônicas, irritação nervosa, artrite, síndrome do túnel do carpo e idade também.
Aqui o sintoma se manifesta na área da boca ou do rosto. Geralmente é decorrente de procedimentos cirúrgicos, resultando em dormência na língua, lábio e queixo.
Muitas das vezes há 100% de recuperação, mas em casos raros, a parestesia oral pode ser permanente, especialmente se houver dano total a um nervo na região do queixo durante o procedimento.
A parestesia ocorre principalmente devido a danos temporários nos nervos, muitas vezes resultantes de pressão prolongada sobre eles.
No entanto, suas origens são diversas e sempre relacionadas a danos nos nervos, podendo ser temporários ou permanentes. Diferentes condições podem desencadear essas manifestações. Entre as causas comuns estão:
Na parestesia oral, ocorre dano no nervo alveolar, com causas divididas em diversas categorias:
Como já dito, a parestesia é conhecida essencialmente pelo formigamento, mas existem outros sintomas associados à condição. De maneira geral, as manifestações gerais são:
Geralmente, os sintomas duram poucos minutos, desaparecendo após aliviar a pressão sobre o nervo ou após a mudança de posição.
O tratamento da parestesia é adaptado de acordo com a sua natureza e impacto do paciente. Para o tipo temporário, que é comum e geralmente desaparece por conta própria.
No entanto, nos casos crônico ou oral, o tratamento pode ser mais complexo. Os médicos podem optar por abordagens não cirúrgicas, como medicação para controlar a dor, repouso para reduzir a pressão. Além de fisioterapia para fortalecer os músculos e melhorar a circulação.
Existem também algumas terapias alternativas que podem ser indicadas e usadas como complemento do tratamento. Por exemplo, a acupuntura e a laserterapia.
Como a parestesia pode ter diversas causas, o tratamento medicamentoso depende da sua etiologia.
A terapia medicamentosa básica consiste em corticoides e vitaminas do complexo B. Os anti-inflamatórios hormonais (corticoides) reduzem a resposta inflamatória, aliviando assim a região afetada pela parestesia.
As vitaminas do complexo B, como a tiamina (B1), piridoxina (B6) e cianocobalamina (B12), auxiliam no metabolismo e na proteção dos nervos.
A perspectiva de cura para a parestesia varia dependendo do tipo e da causa. Para a parestesia temporária, que é comum e geralmente desaparece por conta própria, a cura é esperada sem a necessidade de tratamento específico.
No entanto, em casos crônicos, o foco do tratamento está na abordagem da doença causadora. Isso pode envolver tanto medicamentos e até cirurgia. Em situações em que a parestesia oral pode se tornar irreversível, resultando em dormência permanente na boca.
Como vimos, a parestesia é a alteração na sensibilidade, como formigamento, dormência ou sensação de queimação, sem necessariamente envolver uma perda de força muscular.
Já a paresia refere-se à perda parcial da força muscular, resultando em uma redução na capacidade de mover os membros de forma eficaz. Este termo abrange uma variedade de condições, incluindo:
Geralmente, a paresia é causada por danos ou disfunções no sistema nervoso central ou periférico.
Existe uma variedade de cuidados e tratamentos para aliviar os sintomas da parestesia. Entre as opções comuns estão o uso de medicamentos corticoides e vitaminas do complexo B para ajudar a reduzir a inflamação.
Compressas de água quente podem proporcionar alívio temporário ao aumentar a circulação sanguínea e relaxar os músculos.
Além disso, sessões de fisioterapia são frequentemente recomendadas para fortalecer os músculos, melhorar a postura e a mobilidade.
A maneira ideal de prevenir a parestesia é evitar posições que pressionam os nervos por longos períodos, por isso é importante:
Como a parestesia oral geralmente está relacionada a procedimentos odontológicos, é fundamental conversar com o cirurgião dentista antes da cirurgia.
Se você está experimentando parestesia persistente ou acompanhada de outros sintomas, consulte um médico para um diagnóstico preciso. As medidas preventivas podem variar dependendo da causa, especialmente quando estão relacionadas a condições patológicas.
Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossa Política de Privacidade.