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A taquicardia é uma ação natural do corpo que ocorre quando o coração acelera. Seja quando entra no estado de luta ou fuga ou quando estamos realizando alguma atividade física.
O organismo sente maior necessidade de oxigênio nos órgãos fazendo com que o bombeamento do sangue torne-se mais rápido.
Contudo é preciso ficar atento quando isso acontece de maneira muito frequente sem um motivo aparente.
A título de curiosidade, existem vários tipos de batimentos cardíacos. Alguns podem ser desordenados levando a preocupação do paciente. Eles se diferenciam pela sequência dos batimentos, podendo ser citados:
A taquicardia quando atinge anormalidade se tornando patológica, é dividida em três tipos, classificada conforme a região do coração afetada:
Os fatores que podem motivar a taquicardia bem variados, podendo ser fisiológica ou por patologias, contudo há fatores que favorecem o seu surgimento, entre eles:
Por vezes, os fatores podem podem se tornar um conjunto, fazendo com que mais de um motivo leve o paciente a ter a taquicardia.
Essa condição pode proporcionar algumas reações, que naturalmente não seria possível sentir e causam estranhamento, como:
É comum que o paciente apresente mais de um dos sintomas ao mesmo tempo, isso porque o músculo do coração precisa fazer um esforço grande para manter o bombeamento sanguíneo, causando outras reações além da taquicardia.
Em primeiro momento a taquicardia pode ser uma resposta fisiológica normal do organismo, como quando o indivíduo realiza um exercício físico de alta intensidade, em que o coração precisa bombear rápido para suprir oxigênio para todo o corpo. No entanto, em situações em que a taquicardia se encontra de forma crônica e em repouso deve-se procurar ajuda médica para um tratamento adequado e saber a real causa.
Também podem ser prescritos medicamentos a fim de controlar os os batimentos cardíacos e amenizar a arritmia descontrolada.
Outros métodos também podem ser uma opção para um tratamento a longo prazo, como é o caso do marcapasso que propaga estímulo elétrico e do cardioversor desfibrilador implantável que quando detecta a taquicardia libera estímulo elétrico.
Existem diferentes tipos de medicamentos que podem fazer parte do tratamento de episódios contra a taquicardia, mas suas funções podem alterar, dependendo do princípio ativo. O cloridrato de amiodarona, por exemplo, serve para regularizar as arritmias.
O cloridrato de salotol atua diminuindo a frequência cardíaca. Ele age sobre o ritmo do coração, reduzindo a velocidade e a força dos batimentos, também diminui a necessidade de oxigênio e torna mais fácil as contrações.
Já o succinato de metoprolol contribui para reduzir o esforço do coração e o cloridrato de verapamil bloqueia o fluxo de cálcio para dentro da célula do músculo do coração e das artérias, melhorando a quantidade de oxigênio oferecida ao músculo do coração.
Desta maneira, o músculo do coração e das paredes dos vasos sanguíneos, com mais oxigênio, consegue relaxar e trabalhar melhor, contribuindo para diminuir a pressão alta e a frequência cardíaca.
Com relação ao cloridrato de propranolol, ele normaliza os batimentos cardíacos, controla a pressão alta, as alterações no ritmo dos batimentos cardíacos, a sensação de pressão e dor no peito, entre outras ações.
Existem alguns hábitos que podem reduzir ou amenizar a taquicardia, entre as opções podem ser citadas:
Normalmente as crises de taquicardia acontecem a partir de um ou mais sintomas, os pacientes podem sentir o coração muito acelerado acompanhando de forte dor no peito ou enjoo.
Também pode haver, em conjunto com o coração acelerado, tremores e falta de ar, causando uma sensação de desespero ao paciente.
Quando o paciente identificar episódios de taquicardia, é fundamental que ele tente se concentrar na respiração e controlá-la.
Em casos em que a taquicardia esteja frequente e que mesmo em repouso o coração não desacelera, é necessário procurar ajuda médica para receber melhores orientações e o tratamento adequado para cada quadro.
Algumas medidas podem ajudar a reverter a taquicardia, como ficar com roupas mais largas fazendo com que não haja desconforto ou esforço corporal.
Também é importante que o paciente não ingira calmante na tentativa de fazer a sensação ser amenizada. Também não deve consumir bebidas ou alimentos.
O ideal é procurar ajuda médica, principalmente na especialidade, como a cardiologia. O médico irá avaliar e em caso identificar que a taquicardia é por causa patológica irá encaminhar um tratamento adequado.
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