B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
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O efeito da Eszopiclona em reduzir a latência do sono e melhorar a manutenção do sono foi verificado em 5 estudos clínicos fase III controlados com placebo em 1664 indivíduos (idades 18-85 anos), com insônia crônica.2-6 Os estudos de fase III descritos a seguir mostram que a Eszopiclona diminuiu significativamente a latência do sono e melhorou a fase de manutenção do sono em adultos (em doses de 2 a 3 mg) e idosos (em doses de 1 a 2mg), quando comparada ao placebo. Adicionalmente, não houve relato de insônia rebote após a descontinuação do tratamento.
Um estudo multicêntrico de fase III, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, avaliou 308 pacientes adultos portadores de insônia primária crônica, com idade entre 21 e 64 anos, que receberam Eszopiclona nas doses de 2 mg (n = 104) ou 3 mg (n = 105) ou placebo (n = 99) por 44 noites consecutivas, seguidos de duas noites de administração cega de placebo (para avaliar a ocorrência de insônia rebote). A administração de Eszopiclona em ambas as doses reduziu significativamente a latência média para o sono comparada ao placebo (p < 0,001) durante todo o tratamento. Observou-se também melhora significativa da eficiência do sono com ambas as doses de Eszopiclona em relação ao placebo (p < 0,001) e melhora significativa da eficiência do sono (p < 0,001 para a dose de 3mg e p < 0,01 para a dose de 2 mg). Adicionalmente, 68% dos pacientes que receberam 3mg de Eszopiclona (p < 0,001 versus placebo) e 53% dos pacientes no grupo Eszopiclona 2mg (p < 0,03 versus placebo) apresentaram à polissonografia, em média, um tempo total de sono ≥ 7 horas comparado a 37% dos pacientes do grupo placebo. Quando administrada na dose de 3 mg (mas não na dose de 2 mg), a Eszopiclona reduziu significativamente o tempo acordado após o início do sono em relação ao placebo (p < 0,01).
Não houve evidências de tolerância ou insônia rebote após a descontinuação do tratamento. Não se observou redução de resposta psicomotora em relação ao período basal, sendo que os resultados dos grupos que receberam Eszopiclona não foram diferentes dos resultados do grupo que recebeu placebo. O evento adverso mais comum relacionado ao tratamento do estudo foi gosto desagradável na boca, cuja frequência foi maior no grupo tratado com Eszopiclona na dose de 3mg. A incidência de tontura e sonolência foi semelhante nos grupos Eszopiclona 3 mg e placebo. Nestes dois grupos, nenhum paciente descontinuou o tratamento devido à ocorrência de eventos adversos, sendo que três pacientes do grupo que recebeu Eszopiclona na dose de 2 mg descontinuaram o tratamento por eventos adversos relacionados ou não ao tratamento do estudo.1
A indicação da Eszopiclona para utilização por tempo prolongado baseou-se nos resultados obtidos em estudo de fase III, duplo-cego, placebo-controlado, que demonstrou sua eficácia na dose de 3mg quando administrada a 788 pacientes adultos com idade entre 21 e 69 anos, portadores de insônia crônica. Neste estudo, os pacientes receberam doses noturnas de 3mg de Eszopiclona (n = 593) ou placebo (n = 195) durante seis meses. Comparada ao placebo, a Eszopiclona associou-se à melhora significativamente superior (p < 0,05) dos parâmetros polissonográficos estudados (latência e duração do sono e número de despertares noturno) desde a primeira semana de tratamento. Durante os seis meses de tratamento, foram relatados eventos adversos, relacionados ou não ao tratamento do estudo, em 81,1% dos pacientes que receberam Eszopiclona e em 70,8% dos que receberam placebo. Os eventos adversos mais frequentes foram gosto desagradável na boca, cefaleia, infecção, dor, náusea e faringite.
Cefaleia foi o único evento adverso relatado em mais de 10% dos pacientes em ambos os grupos de tratamento. Durante os seis meses do estudo, a taxa de descontinuação devida a eventos adversos foi de 12,8% no grupo Eszopiclona e de 7,1% no grupo placebo (p < 0,05), sendo as causas mais frequentes a ocorrência de sonolência (2,2% no grupo Eszopiclona e 1,5% no grupo placebo), depressão (2,0% e 0%), gosto ruim na boca (1,7% e 0,5%), cefaleia (0% e 2%), astenia (1,0% e 1,5%) e insônia (0% e 1,5%). Após a descontinuação do tratamento, a taxa global de eventos diferentes dos observados durante o período de tratamento (ou piora daqueles eventos) foi semelhante nos grupos Eszopiclona e placebo (11,2% e 10,7%, respectivamente). Não houve relatos de crises convulsivas, alucinações ou distúrbios de percepção, sintomas comumente relatados após a descontinuação de medicamentos hipnóticos. Não houve relatos de ansiedade no grupo tratado com Eszopiclona.2
Um estudo de extensão aberto foi conduzido envolvendo 471 pacientes adultos, com idade entre 21 e 64 anos, que participaram do estudo de seis meses apresentado acima, dos quais 360 haviam recebido Eszopiclona e 111 haviam recebido placebo no estudo inicial. Os resultados mostraram que os pacientes que receberam placebo durante o período duplo-cego do estudo e que passaram a receber Eszopiclona no período aberto de extensão relataram redução da latência do sono, do tempo acordado durante o sono e do número de despertares noturnos, além de aumento do tempo total e da qualidade do sono. Observou-se também melhora dos escores de capacidade funcional, alerta e sensação de bem-estar em relação à avaliação basal (que correspondeu à avaliação final da fase duplo-cega do estudo) (p ≤ 0,0001). Não houve evidências de tolerância em qualquer das medidas aferidas em ambos os grupos. Para os indivíduos que receberam placebo durante o período duplo-cego do estudo, a melhora dos parâmetros do sono obtida ao final do tratamento foi mantida durante os seis meses de tratamento aberto.3
Em estudo multicêntrico de fase III, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, 231 pacientes idosos de ambos os sexos receberam 1 mg (n = 72) ou 2 mg (n = 79) de Eszopiclona ou placebo (n = 80) durante duas semanas. O grupo que recebeu Eszopiclona na dose de 2 mg apresentou latência para o sono significativamente menor comparada ao placebo (p =0,034), com um tempo total de sono significativamente maior (p = 0,0003). Este grupo também apresentou menor tempo acordado durante o sono e cochilos diurnos mais curtos e menos frequentes, com melhores escores em relação a qualidade e profundidade do sono, alerta diurno e sensação de bem-estar comparado ao placebo (p < 0,05). O grupo que recebeu Eszopiclona na dose de 1 mg não mostrou diferença significativa em relação ao placebo. O tratamento com Eszopiclona foi bem tolerado, sendo que o evento adverso mais frequente considerado relacionado ao tratamento do estudo foi sensação de gosto desagradável na boca (8,3% no grupo Eszopiclona 1 mg, 11,4% no grupo Eszopiclona 2 mg e 15,0% no grupo placebo). Não foram relatados eventos adversos de quedas acidentais, amnésia ou alucinações.4
Outro estudo randomizado de fase III, duplo-cego e placebo-controlado avaliou idosos tratados com Eszopiclona na dose de 2 mg (n = 136) ou placebo (n = 128), analisando seus efeitos por meio de polissonografia e de avaliações realizadas pelos próprios pacientes. Após duas semanas de tratamento, observou-se redução da latência e do tempo acordado após o início do sono, com aumento da duração, do tempo total, da eficiência e da qualidade e profundidade do sono, com superioridade significativa da Eszopiclona em relação ao placebo. O número de despertares noturnos, entretanto, não diferiu entre os grupos de tratamento. Diferentemente do estudo anterior, não houve melhora nas medidas de alerta e bem-estar no grupo tratado com Eszopiclona. O número e a duração dos cochilos diurnos diminuíram nos pacientes tratados com Eszopiclona. O tratamento com Eszopiclona na dose de 2mg foi bem tolerado, sendo que os eventos adversos relatados foram gosto desagradável na boca, boca seca, sonolência e torpor, mais frequentes do que no grupo tratado com placebo.5
Um estudo clinico de fase III de não inferioridade, duplo-cego, randomizado, de grupos paralelos, foi conduzido em pacientes ambulatoriais com idade entre 20 e 64 anos com insônia primária sintomática há pelo menos 3 meses. Foram randomizados 262 pacientes, dos quais 199 foram considerados elegíveis (população por protocolo). Os indivíduos receberam Eszopiclona 3 mg (n = 102) ou zopiclona 7,5 mg (n = 97) por 4 semanas. A análise primária de eficácia foi efetuada por meio da avaliação da não-inferioridade da Eszopiclona (Eurofarma) perante a zopiclona (Imovane) em relação ao Índice de Gravidade da Insônia (IGI) ao final do tratamento na população PP. A análise primária de eficácia demonstrou a não inferioridade entre os dois grupos de tratamento; não foi possível observar diferenças estatisticamente significativas entre Eszopiclona e zopiclona (p = 0,588). O Índice de Pittsburgh de Qualidade do Sono (IPQS) foi avaliado como desfecho secundário e mostrou semelhança entre os medicamentos devido à não significância estatística apresentada (p = 0,248). No entanto, a análise secundária de eficácia por polissonografia demonstrou que o grupo tratado com Eszopiclona apresentou maior tempo total de sono (p=0.,039) e de eficiência do sono (p=0018) quando comparado com o grupo de pacientes que recebeu zopiclona. O perfil de segurança de ambos os tratamentos foi semelhante, e os eventos adversos mais comuns em ambos os grupos de tratamento foram disgeusia, dor de cabeça, tontura, irritabilidade e náusea.6
Referências:
1. Zammit GK, McNabb LJ, Caron J et al. Efficacy and safety of eszopiclone across 6-weeks of treatment for primary insomnia. Curr Med Res Opin 2004; 20:1979-91.
2. Krystal AD, Walsh JK, Laska E et al. Sustained efficacy of eszopiclone over 6 months of nightly treatment: results of a randomized, double-blind, placebo-controlled study in adults with chronic insomnia. Sleep 2003; 26:793-9.
3. Roth T, Walsh JK, Krystal A et al. An evaluation of the efficacy and safety of Eszopiclona over 12 months in patients with chronic and primary insomnia. Sleep Med 2005; 6:487-95.
4. Scharf M, Erman M, Roseberg R et al. A 2-week efficacy and safety study of Eszopiclona in elderly patients with primary insomnia. Sleep 2005; 28:720-7.
5. McCall WV, Erman M, Krystal AD et al. A polysomnography study of eszopiclone in elderly patients with insomnia. Curr Med Res Opin 2006; 22:1633-1642.
6. Pinto Jr LR, Bittencourt LR, Treptow EC, Braga LR, Tufik S. Eszopiclone versus zopiclone in the treatment of insomnia. Clinics. 2016;71(1):5-9.
A Eszopiclona é um fármaco não benzodiazepínico hipnótico derivado da classe das ciclopirrolonas. O mecanismo de ação da Eszopiclona como um hipnótico não é completamente esclarecido. Seu efeito hipnótico resulta da interação com os receptores gama-aminobutírico (GABA) em domínios de ligação localizados perto ou alostericamente acoplados a receptores benzodiazepínicos.
A farmacocinética da Eszopiclona foi investigada em indivíduos saudáveis (adultos e idosos) e em pacientes com doença hepática e com doença renal. Em indivíduos saudáveis, o perfil farmacocinético foi examinado após doses únicas de até 7,5 mg e depois uma vez por dia administração de 1, 3 e 6 mg durante 7 dias. A Eszopiclona é rapidamente absorvida após administração por via oral, com tempo para atingir a concentração máxima (Tmáx) de aproximadamente 1 hora. A meia vida de eliminação terminal (t1/2) foi de aproximadamente 6 horas. Em adultos saudáveis, a Eszopiclona não se acumula quando administrada uma vez por dia.
A Eszopiclona é rapidamente absorvida após a administração oral. As concentrações plasmáticas máximas são atingidas dentro de cerca de 1 hora após a administração oral. A Eszopiclona está fracamente ligada às proteínas plasmáticas (52-59%). A alta fração de fármaco livre no plasma sugere que sua distribuição não seja afetada por interações com outros medicamentos relacionados à ligação com proteínas plasmáticas.
Após a administração oral, a Eszopiclona é amplamente metabolizada por oxidação e desmetilação. Os metabolitos plasmáticos primários são (S) -zopiclona-N-óxido e (S) -N-desmetil zopiclona; o último composto liga-se aos receptores GABA com uma potência substancialmente inferior que a Eszopiclona, e o composto anterior mostra ligação não significativa a este receptor. Estudos in vitro mostraram que as enzimas CYP3A4 e CYP2E1 estão envolvidas no metabolismo da Eszopiclona. Eszopiclona não mostrar qualquer potencial inibitório em CYP450 1A2, 2A6, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A4 em hepatócitos humanos criopreservados.
Após a administração oral, a Eszopiclona é eliminada com uma t1/2 média de aproximadamente 6 horas. Até 75% de uma dose oral de zopiclona racêmica é excretada na urina, principalmente como metabólitos. Um perfil de excreção semelhante seria esperado para a Eszopiclona, o isômero S da zopiclona racêmica. Menos de 10% da dose de Eszopiclona administrada por via oral é excretada na urina como medicamento original.
A administração de 3 mg de Eszopiclona a indivíduos adultos sadios após a ingestão de uma refeição com alto teor de gorduras não alterou a área sob a curva (ASC) de concentração versus tempo e nem sua t1/2; observou-se, entretanto, redução da concentração plasmática máxima (Cmáx) em 21% e aumento da Tmáx em cerca de 1 hora.
Não foram estabelecidas a segurança e eficácia do uso de Eszopiclona em pacientes acima de 65 anos. Com base em estudos anteriores realizados com Eszopiclona, pacientes idosos devem iniciar o tratamento com doses de 1 mg, não ultrapassando os 2 mg.
A farmacocinética da Eszopiclona em homens e mulheres é semelhante.
A análise de dados de todos os indivíduos participantes de estudo fase 1 com Eszopiclona, não mostrou alteração da farmacocinética.
Pacientes com insuficiência hepática grave tiveram exposição duas vezes maior em relação a voluntários sadios com doses de 2 mg de Eszopiclona, embora não tenham sido observadas alterações na Cmax e no Tmax. A farmacocinética de Eszopiclona não foi avaliada em pacientes com disfunção hepática.
Não foram observadas diferenças significativas na farmacocinética de pacientes com insuficiência renal de qualquer grau, não havendo necessidade de ajuste de dose para estes pacientes.
A segurança e eficácia de Eszopiclona em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Em um estudo de carcinogenicidade em ratos, a administração oral de Eszopiclona para 97 (machos) ou 104 (fêmeas) semanas não resultou em aumentos nos tumores; Os níveis plasmáticos (AUC) de Eszopiclona com a dose mais alta testada (16 mg / kg / dia) são aproximadamente 80 (fêmeas) e 20 (machos) vezes as doses em humanos na dose humana máxima recomendada de 3 mg/dia. No entanto, em um estudo de carcinogenicidade de 2 anos em ratos, a administração oral de zopiclona racêmica (1, 10 ou 100 mg/kg/dia) resultou em aumentos nos adenocarcinomas de glândula mamária (fêmeas) e adenomas e carcinomas de células foliculares da glândula tireoide (machos ) na dose mais alta testada.
Os níveis plasmáticos de Eszopiclona nesta dose são aproximadamente 150 (fêmeas) e 70 (machos) vezes aquelas em humanos na dose humana máxima recomendada de eszopiclone. O mecanismo para o aumento dos adenocarcinomas mamários é desconhecido. Pensa-se que o aumento nos tumores da tireoide é devido ao aumento dos níveis de TSH secundário ao aumento do metabolismo dos hormônios circulantes da tireoide, um mecanismo não considerado relevante para os seres humanos. Em um estudo de carcinogenicidade de 2 anos em ratos, a administração oral de zopiclona racêmica (1, 10 ou 100 mg/kg/dia) produziu aumento nos carcinomas e nos carcinomas mais adenomas pulmonares (fêmeas) e fibromas e sarcomas da pele (machos) na maior dose testada. Os tumores cutâneos foram devidos a lesões cutâneas induzidas pelo comportamento agressivo, um mecanismo não relevante para os seres humanos. Um estudo de carcinogenicidade de Eszopiclona foi realizado em camundongos em doses orais até 100 mg/kg/dia.
Embora este estudo não tenha atingido uma dose máxima tolerada e, portanto, foi inadequado para a avaliação geral do potencial carcinogênico, nenhum aumento em tumores pulmonares ou cutâneos foi observado em doses que produzem níveis plasmáticos de Eszopiclona aproximadamente 90 vezes aquelas na dose humana máxima recomendada de Eszopiclona (e 12 vezes a exposição no estudo racemate). A Eszopiclona não aumentou os tumores em um bioensaio com ratos transgênicos para p53 com doses orais até 300 mg/kg/dia.
A Eszopiclona foi clastogênica em ensaios in vitro (linfoma de ratos e aberrações cromossômicas) em células de mamífero. A Eszopiclona foi negativa no teste de mutação do gene bacteriano in vitro (Ames) e em um teste de micronúcleo in vivo. (S) -N-desmetil zopiclona, um metabolito da Eszopiclona, foi positivo em ensaios de aberração cromossômica in vitro em células de mamífero. (S) -N-desmetil zopiclona foi negativo no teste de mutação do gene bacteriano in vitro (Ames) e em um teste in vivo de aberração cromossômica e de micronúcleo.
A administração oral de Eszopiclona a ratos antes e durante o acasalamento, e continuando no sexo feminino até o dia 7 da gestação (doses até 45 mg/kg/dia em machos e fêmeas ou até 180 mg/kg/dia apenas em fêmeas) resultou em diminuição da fertilidade, sem gravidez na maior dose testada quando ambos machos e fêmeas foram tratados. Nas fêmeas, houve um aumento nos ciclos estral anormais na dose mais alta testada. Nos machos, foram observadas diminuições no número e na motilidade dos espermatozoides e aumentos nos espermatozóides morfologicamente anormais nas doses média e alta. A dose sem efeito para efeitos adversos na fertilidade (5 mg/kg/dia) é 16 vezes a dose humana máxima recomendada em mg/m2.
Fabricante: | Althaia |
Necessita de Receita: | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) |
Princípio Ativo: | Eszopiclona |
Categoria do Medicamento: | Medicamentos |
Classe Terapêutica: | Hipnóticos E Sedativos Não Barbitúricos Puros |
Doenças Relacionadas: | Insônia |
Tipo do Medicamento: | Genérico |
Registro no Ministério da Saúde: | 1351700830013 |
Temperatura de Armazenamento: | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado: | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso: | Uso oral |
Pode partir: | Esta apresentação pode ser partida |
A Althaia é uma indústria farmacêutica que atende as necessidades dos consumidores, através da comercialização de medicamentos genéricos. Está sempre dentro dos padrões de qualidade mais rígidos, aliado à tecnologia e à certificação.
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Dose | 1mg | 1mg | 1mg | 1mg | 2mg | 2mg | 2mg | 2mg | 3mg | 3mg | 3mg | 3mg |
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Forma Farmacêutica | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido | Comprimido revestido |
Quantidade na embalagem | 10 Unidades | 20 Unidades | 30 Unidades | 60 Unidades | 10 Unidades | 20 Unidades | 30 Unidades | 60 Unidades | 10 Unidades | 20 Unidades | 30 Unidades | 60 Unidades |
Modo de uso | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral | Uso oral |
Substância ativa | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona | Eszopiclona |
Preço Máximo ao Consumidor | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... |
Preço de Fábrica | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... | Carregando... |
Tipo do Medicamento | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico | Genérico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1351700830013 | 1351700830021 | 1351700830031 | 1351700830048 | 1351700830056 | 1351700830064 | 1351700830072 | 1351700830080 | 1351700830099 | 1351700830102 | 1351700830110 | 1351700830129 |
Precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita | Sim, precisa de receita |
Tipo da Receita | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) | B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência) |
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