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      Tipo de receita
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      Forma farmacêutica
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        Drágea(23)
        Comprimido inerte(2)
      Dosagem
        3mg + 0.02mg(76)
        2mg + 0.03mg(54)
        3mg + 0.03mg(43)
        75mcg(38)
        0.075mg(37)
        0.15mg + 0.03mg(28)
        2mg + 0.035mg(20)
        0.06mg + 0.015mg(17)
        0.075mg + 0.03mg(17)
        0.075mg + 0.02mg(16)
        0.15mg + 0.02mg(14)
        0.25mg + 0.05mg(8)
        0.03mg + 0.15mg(6)
        + (5)
        4mg(5)
        1.5mg + 2.5mg(4)
        150mcg + 20mcg(4)
        2.5mg + 1.5mg(4)
        0.03mg + 0.075mg(3)
        0.35mg(2)
        100mcg + 20mcg(2)
        150mcg + 20mcg + 10mcg(2)
        20mcg + 100mcg(2)
        2mg + 0.02mg(2)
        0.015mg + 0.06mg(1)
        0.05mg + 0.25mg(1)
        0.05mg + 0.5mg(1)
        0.05mg + 10mg + 0.03mg(1)
        0.06mcg + 0.015mg(1)
        0.06mg + 0.15mg(1)
        0.125mg + 0.03mg(1)
        0.1mg + 0.02mg(1)
        0.5mg(1)
        150mg + 0.02mg(1)
        150mg + 20mg(1)
        2mg + 2mg(1)
        350mcg(1)
        75mcg + 30mcg(1)
      Tipo do medicamento
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        Similar(82)
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        Referência(13)
      Classe terapêutica
        Hormônios Contraceptivos Monofásicos com Estrogênios <50mcg (menor que 50mcg)(278)
        Preparações Orais com Progestagênios Somente(61)
        Preparações Orais Com Progesterona Somente(17)
        Hormônios Contraceptivos Monofásicos Com Estrogênios >=50mcg(13)
        Outros Hormônios Contraceptivos Sistêmicos(10)
        Preparações Contraceptivas Trifásicas(8)
        Anticoncepcionais(3)
        Preparações Contraceptivas Bifásicas(3)

    Anticoncepcional em Comprimido e Pílula

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      Tudo sobre Comprimido e Pílula

      Você com certeza já tomou algum tipo de medicamento ao longo da vida, mas na fase adulta, as apresentações mais comuns são os comprimidos e as pílulas.

      A pílula tem origem no latim e se refere ao diminutivo da palavra pila, que significa "bola". Originalmente elas eram produzidas ao misturar os ativos na palma, sendo feitas manualmente até o século XX.

      Eram pequenas e arredondadas, com cerca de 6 milímetros e foram as predecessoras do comprimido.

      Atualmente, não há produção de pílulas como eram feitas antigamente, na verdade as de hoje em dia nada mais são do que comprimidos pequenos, como é o caso da pílula anticoncepcional.

      O comprimido foi patenteado em 1843 e também tem origem no latim, significando algo que foi apertado junto.

      É produzido a partir da compactação de substâncias medicinais secas, ou seja, princípio ativo com excipientes, que são substâncias para dar liga, como o amido.

      Seu uso foi gradativamente substituindo as pílulas e teve uma expansão significativa no início dos anos 70, com a evolução da máquina compressora, que produzia os comprimidos.

      Após esse período, em 1960 foi lançada a primeira pílula anticoncepcional, seguido pela criação da pílula do dia seguinte em 1994.

      Hoje em dia, o uso de pílulas supera o de anticoncepcionais injetáveis, sendo o método contraceptivo mais comum.

      O comprimido ainda se divide entre comum e revestido, podendo ser mastigado, engolido inteiro ou ingerido de outra forma, dependendo das especificações de cada tipo.

      É importante levar em consideração que o objetivo do revestimento é impedir a deterioração dos compostos, proporcionar uma liberação mais longa dos ativos e garantir que a absorção ocorra apenas no intestino.

      Além disso, ele também pode proteger o paladar de gostos fortes, portanto esse tipo de comprimido não deve ser cortado nem mastigado.

      Gostou do conteúdo desse conteúdo? Continue lendo para saber mais sobre comprimido e pílula.

      Qual a diferença entre pílula e comprimido?

      A diferença entre pílula e comprimido está no tamanho dos dois, pois a pílula nada mais é que um tipo de comprimido, mas com tamanho reduzido.

      Antigamente, eram termos usados para designar coisas diferentes, porém as pílulas antigas não são mais produzidas.

      Como é feito o comprimido?

      O comprimido é feito a partir de substâncias em pó ou grânulos, que são pesadas individualmente e prensadas de acordo com a dosagem determinada. Isso acontece após serem aprovadas em um rigoroso controle de qualidade.

      Todo o processo é feito em salas higienizadas e com uso de roupas de proteção, para impedir que haja contaminação cruzada.

      Após a compactação o comprimido é embalado e adicionado a caixinha com bula. Durante todo o processo de fabricação são feitos testes microbiológicos, físicos e químicos.

      Qual a diferença entre comprimido, comprimido revestido e drágeas?

      A diferença entre comprimido, comprimido revestido e drágeas está no revestimento, ou seja, os comprimidos revestidos e as drágeas possuem uma camada externa isolante. 

      O revestimento das drágeas normalmente é feito com ingredientes como xarope de açúcar, enquanto nos comprimidos revestidos usa-se um polímero para criar uma película fina.

      Pode partir comprimido ao meio?

      Não, não é aconselhado partir comprimidos ao meio. Isso causa esfarelamento que pode alterar a dose, além de expor o conteúdo a possíveis ações de microorganismos. 

      Já os comprimidos revestidos não devem ser cortados de forma alguma, pois a função de proteção do revestimento irá se perder.

      Caso o corte seja orientado pelo médico, o ideal é usar um cortador próprio para comprimidos e partir apenas comprimidos sulcados, ou seja, que contenham uma linha central.

      Quais os tipos de comprimidos?

      Há 4 tipos de comprimidos, são eles revestido, sublingual, efervescente e mastigável. As drágeas são um tipo de comprimido revestido. Além disso, eles podem ser de ação rápida ou lenta, também chamada de prolongada.

      O que é um comprimido efervescente?

      O comprimido efervescente é um medicamento solúvel em água, que possui em sua composição substâncias químicas que, ao entrar em contato com o líquido, liberam gás carbônico, formando bolhas que diluem a dosagem indicada.

      Como funciona a pílula do dia seguinte com apenas 1 comprimido?

      A pílula do dia seguinte com 1 comprimido funciona adiando a ovulação, o que diminui as chances de fecundação. Mas ela não terá eficácia caso o óvulo já tenha sido fecundado.

      Já a pílula do dia seguinte com 2 comprimidos, deve ser tomada com um intervalo de 12 horas entre as pílulas, necessitando de duas etapas para fazer efeito corretamente.