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Trapidil

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Cardiopatia isquêmica . Prevenção da reestenose pós-angioplastia coronária. Indicações terapêuticas complementares Arteriopatias periféricas, na prevenção de acidentes vasculares cerebrais e demais doenças com risco trombogênico com hiperagregação plaquetária.

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Bula do Trapidil

Trapidil, para o que é indicado e para o que serve?

Cardiopatia isquêmica. Prevenção da reestenose pós-angioplastia coronária.

Indicações terapêuticas complementares

Arteriopatias periféricas, na prevenção de acidentes vasculares cerebrais e demais doenças com risco trombogênico com hiperagregação plaquetária.

Quais as contraindicações do Trapidil?

Hipersensibilidade conhecida ao fármaco.

Pacientes portadores de diáteses hemorrágicas ou distúrbios da coagulação sangüínea, úlcera péptica em atividade, AVC hemorrágico ou hemopatias com aumento do tempo de sangramento.

Tipo de receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Como usar o Trapidil?

Via oral.

Para uso por pacientes adultos:

  • Trapidil 200 mg: um comprimido duas vezes ao dia.

Na prevenção da reestenose pós-angioplastia coronária a posologia pode ser aumentada, a critério médico e com base no quadro clínico, para 600 mg por dia.

É aconselhável a administração dos comprimidos após as refeições.

Pacientes idosos

Nos pacientes idosos, é recomendável iniciar-se o tratamento com doses mais baixas, aumentando-se gradativamente de acordo com a resposta clínica.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Trapidil?

Em pacientes hipersensíveis ao fármaco, foram observadas erupções cutâneas, prurido e, raramente, febre. Ocasionalmente foi descrito aumento das taxas de transaminases (TGO e TGP), fato reversível com a suspensão da terapêutica.

Foram reatadas, algumas vezes, reações gastrintestinais, tais como:

Reações neurológicas do tipo cefaléia e/ou vertigem e raros casos de sonolência ou fadiga e de insônia foram ocasionalmente descritos, geralmente ao início do tratamento.

Foram observadas raramente palpitações, hipotensão ortostática, taquicardia, sudorese e opressão torácica.

Em 2.086 pacientes que participaram dos estudos clínicos, a incidência dos efeitos adversos foi inferior a 1%.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Trapidil maior do que a recomendada?

Em caso de superdosagem, será indispensável supervisionar os parâmetros hemodinâmicos (pressão arterial, frequência cardíaca) do paciente e administração de uma terapêutica sintomática de apoio.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Trapidil com outros remédios?

Poderá ocorrer interação medicamentosa com outros antiagregantes plaquetários (ácido acetilsalicílico, dipiridamol, ticlopidina), anticoagulantes orais (dicumarínicos) e/ou anticoagulantes sistêmicos (heparina), assim com, com antiinflamatórios não-esteróides inibidores da cicloxigenase.

Quais cuidados devo ter ao usar o Trapidil?

O produto deverá ser usado com cautela em pacientes com insuficiência hepática.

Não é aconselhado o uso do produto na gravidez presumida ou confirmada, bem como em pacientes que apresentem colagenoses, pelo aumento da incidência dos efeitos colaterais.

Devem ser tomados cuidados especiais na administração concomitante com anticoagulantes orais, heparina e antinflamatórios não esteróides.

Suspender a administração do produto 3 a 5 dias antes de intervenções cirúrgicas.

Uso durante a gravidez ou lactação

O produto só deverá ser administrado durante o período de gravidez ou lactação em caso de necessidade absoluta e sob supervisão médica intensa.

Uso em pediatria

Não existe experiência clínica com o produto no tratamento de pacientes pediátricos.

Qual a ação da substância do Trapidil?

Características Farmacológicas


O princípio ativo do Trapidil é o fármaco denominado trapidil, uma substância que pertence ao grupo das tiazolpirimidinas e que apresenta atividade antisquêmica e antiagregante plaquetária. O trapidil proporciona vasodilatação arterial e venosa, o que ocasiona redução da resistência periférica e da pressão venosa ao nível dos territórios vasculares coronarianos e periféricos. Estes efeitos são particularmente evidentes na circulação coronariana aonde se observa um aumento do fluxo sanguíneo e diminuição da resistência vascular. Assim como se observa com a nitroglicerina, trapidil exerce sua atividade predominantemente ao nível dos vasos coronarianos epicárdicos, evitando desta forma, a possibilidade de um seqüestro sangüíneo das regiões isquêmicas.

O perfil de atividade antiagregante plaquetária de trapidil é específico e de grande magnitude, conforme foi demonstrado quando comparado com uma série de agentes antiagregantes. Diferentemente dos antiagregantes inibidores da cicloxigenase, a ação de trapidil ocorre em uma fase posterior da síntese dos eicosanóides, com inibição da liberação do tromboxano A2 e potencialização dos efeitos das prostaciclinas. Trapidil está indicado nas situações clínicas relacionadas com perfusão arterial reduzida e com hiperagregabilidade plaquetária, casos em que é desejável uma ação que favoreça a circulação sangüínea e que esteja presente uma ação antitrombótica. A formulação de Trapidil apresenta características farmacocinéticas específicas que possibilitam uma liberação controlada do princípio ativo permitindo o seu uso em intervalos de 12 horas.

DCB (Denominação Comum Brasileira)

08817.

Fontes consultadas

  • Bula do Medicamento Travisco®.

Nomes comerciais

Especialidades Médicas

Angiologia e Cirurgia Vascular

Cardiologia

Cirurgia cardiovascular

Cirurgia vascular

Neurologia

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Consulta também a Bula do Trapidil

Ler a bula do Trapidil completa

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