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    Dipigina Solução Oral 50mg/mL caixa com 1 frasco com 60mL de solução oral + 1 copo medidor

    Belfar
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica

    Bula do Dipigina Solução Oral

    Dipigina Solução Oral, para o que é indicado e para o que serve?

    Este medicamento é indicado como analgésico (medicamento para dor) e antitérmico (medicamento para febre).

    Como o Dipigina Solução Oral funciona?


    Dipigina é um medicamento à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre.

    Os efeitos analgésico e antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e geralmente duram aproximadamente 4 horas.

    Quais as contraindicações do Dipigina Solução Oral?

    Dipigina não deve ser utilizada caso você tenha

    • Alergia ou intolerância à dipirona ou a qualquer um dos componentes da formulação ou a outras pirazolonas (ex.: fenazona, propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.: fenilbutazona, oxifembutazona) incluindo, por exemplo, experiência prévia de agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de glóbulos brancos do sangue) com uma dessas substâncias;
    • Função da medula óssea prejudicada (ex.: após tratamento citostático) ou doenças do sistema hematopoiético (responsável pela produção das células sanguíneas);
    • Desenvolvido broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito) ou outras reações anafilactoides, como urticária (erupção na pele que causa coceira), rinite (irritação e inflamação da mucosa do nariz), angioedema (inchaço em região subcutânea ou em mucosas) com uso de medicamentos para dor tais como salicilatos, paracetamol, diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno;
    • Porfíria hepática aguda intermitente (doença metabólica que se manifesta através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas) pelo risco de indução de crises de porfiria;
    • Deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (G6PD), pelo risco de hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos, o que pode levar a anemia);
    • Gravidez e amamentação.

    Este medicamento é contraindicado para menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

    Como usar o Dipigina Solução Oral?

    50mg

    Recomenda-se que, para a administração da solução oral, seja utilizado o copo dosador que acompanha o frasco na embalagem.

    500mg

    Coloque o frasco na posição vertical com a tampa para o lado de cima, gire-a até romper o lacre.

    Vire o frasco com o conta-gotas para o lado de baixo e pressione o frasco lentamente até iniciar o gotejamento.

    Posologia do Dipigina Solução Oral


    50mg

    O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes a retirada da medicação.

    Adultos e adolescentes acima de 15 anos

    10 a 20 mL em administração única ou até o máximo de 20 mL, 4 vezes ao dia.

    As crianças devem receber Dipigina solução infantil, conforme seu peso seguindo a orientação deste esquema:

    Peso (média de idade)

    Dose

    Solução oral (em mL)

    5 a 8 kg (3 a 11 meses)

    Dose única

    1,25 a 2,5

    Dose máxima diária

    10 (4 tomadas x 2,5 mL)

    9 a 15 kg (1 a 3 anos)

    Dose única

    2,5 a 5

    Dose máxima diária

    20 (4 tomadas x 5 mL)

    16 a 23 kg (4 a 6 anos)

    Dose única

    3,75 a 7,5

    Dose máxima diária

    30 (4 tomadas x 7,5 mL)

    24 a 30 kg (7 a 9 anos)

    Dose única

    5 a 10

    Dose máxima diária

    40 (4 tomadas x 10 mL)

    31 a 45 kg (10 a 12 anos)

    Dose única

    7,5 a 15

    Dose máxima diária

    60 ( 4 tomadas x 15 mL)

    46 a 53 kg (13 a 14 anos)

    Dose única

    8,75 a 17,5

    Dose máxima diária

    70 (4 tomadas x 17,5 mL)

    Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com Dipigina.

    Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima.

    Não há estudos dos efeitos de Dipigina comprimidos administrada por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

    Populações especiais

    Em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado, recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento em curto prazo não é necessária redução da dose.

    Não existe experiência com o uso de dipirona em longo prazo em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado.

    Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e rins estarem prejudicadas.

    Para pacientes diabéticos recomenda-se a administração de comprimidos ou solução oral (gotas) ao invés da solução oral.

    Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu medico ou do cirurgião-dentista.

    500mg

    O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes a retirada da medicação.

    Cada 1 mL corresponde a 20 gotas (quando o frasco for mantido na posição vertical).

    Adultos e adolescentes acima de 15 anos

    20 a 40 gotas em administração única ou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia.

    As crianças devem receber Dipigina gotas, conforme seu peso seguindo a orientação deste esquema:

    Peso (média de idade)

    Dose

    Solução oral (em mL)

    5 a 8 kg (3 a 11 meses)

    Dose única

    2 a 5 gotas

    Dose máxima diária

    20 (4 tomadas x 5 mL)

    9 a 15 kg (1 a 3 anos)

    Dose única

    3 a 10 gotas

    Dose máxima diária

    40 (4 tomadas x 10 gotas)

    16 a 23 kg (4 a 6 anos)

    Dose única

    5 a 15 gotas

    Dose máxima diária

    60 (4 tomadas x 15 gotas)

    24 a 30 kg (7 a 9 anos)

    Dose única

    8 a 20 gotas

    Dose máxima diária

    80 (4 tomadas x 20 gotas)

    31 a 45 kg (10 a 12 anos)

    Dose única

    10 a 30 gotas

    Dose máxima diária

    120 (4 tomadas x 30 gotas)

    46 a 53 kg (13 a 14 anos)

    Dose única

    15 a 35 gotas

    Dose máxima diária

    140 (4 tomadas x 35 gotas)

    Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima.

    Por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

    Populações especiais

    Em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado, recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento em curto prazo não é necessária redução da dose.

    Em pacientes idosos e pacientes debilitados deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e rins estarem prejudicadas.

    Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu medico ou do cirurgião-dentista.

    O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Dipigina Solução Oral?


    Caso esqueça-se de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Dipigina Solução Oral?

    Agranulocitose (diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos brancos, em consequência de um distúrbio na medula óssea) induzida pela dipirona é uma ocorrência de origem imunoalérgica, que pode durar pelo menos 1 semana.

    Essas reações são raras, mas podem ser graves, com risco à vida e podem, em alguns casos, ser fatais. Interrompa o uso da medicação e consulte seu médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou sintomas ocorrerem febre, calafrios, dor de garganta, lesão na boca.

    Pancitopenia [diminuição global das células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas)]

    Interrompa o tratamento e procure o seu médico se ocorrerem alguns dos seguintes sinais ou sintomas mal estar geral, infecção, febre persistente, hematomas, sangramento, palidez.

    Choque anafilático (reação alérgica grave)

    Ocorre principalmente em pacientes sensíveis. Portanto, a dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que apresentem alergia atópica ou asma.

    Reações cutâneas graves

    Reações cutâneas com risco à vida, como síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) e Necrólise Epidérmica Tóxica ou síndrome de Lyell (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura) têm sido relatadas com o uso de dipirona.

    Se desenvolver sinais ou sintomas tais como erupções cutâneas muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento deve ser descontinuado imediatamente e não deve ser retomado.

    Reações anafiláticas/anafilactóides (reação alérgica grave e imediata que pode levar a morte)

    Caso você esteja em alguma das situações abaixo, converse com seu médico, pois estas situações apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves relacionadas a dipirona:

    • Asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusito poliposa (processo inflamatório no nariz e seios da face com formação de pólipos) concomitante;
    • Urticária crônica;
    • Intolerância ao álcool, por exemplo, pessoas que reagem até mesmo a pequenas quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e vermelhidão acentuada da face;
    • Intolerância a corantes (ex. tartrazina) ou a conservantes (ex. benzoatos).

    Se você tem alguma alergia, informe seu médico e use Dipigina somente sob orientação.

    Reações hipotensivas (de pressão baixa) isoladas

    A administração de dipirona pode causar reações hipotensivas isoladas. Essas reações são possivelmente dose-dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração injetável.

    Para evitar as reações hipotensivas severas desse tipo:

    • Reverter a hemodinâmica (problemas no sistema circulatório) em pacientes com hipotensão pré-existente, em pacientes com redução dos fluidos corpóreos ou desidratação, ou com instabilidade circulatória ou com insuficiência circulatória incipiente;
    • Deve-se ter cautela em pacientes com febre alta.

    Nestes pacientes, a dipirona deve ser utilizada com extrema cautela e a administração de dipigina em tais circunstâncias deve ser realizada sob cuidadosa supervisão médica. Podem ser necessárias medidas preventivas (como estabilização da circulação) para reduzir o risco de reação de queda da pressão sanguínea.

    A dipirona só deve ser utilizada sob cuidadoso monitoramento hemodinâmico em pacientes nos quais a diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como pacientes com doença cardíaca coronariana grava (doença grave no coração) ou obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro.

    Caso você tenha insuficiência dos rins ou do fígado, recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes casos.

    Sensibilidade cruzada

    Pacientes que apresentam reações anafilactóides a dipirona podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.

    Pacientes que apresentam reações anafiláticas ou outras imunologicamente mediadas, ou seja, reações alérgicas (ex. agranulocitose) a dipirona podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a outras pirazolonas ou pirazolidinas.

    Atenção diabéticos: o Dipigina 50mg contém açúcar (sacarose). Portanto, para pacientes diabéticos, recomenda-se a administração de comprimidos ou gotas ao invés de solução oral.

    Interações medicamentosas

    A dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue. Deve-se, portanto, monitorar as concentrações de ciclosporina quando da administração concomitante de dipirona.

    A administração concomitante de dipirona com metotrexato pode aumentar a toxicidade sanguínea do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.

    A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária (união das plaquetas que atuam na coagulação), quando administrados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção.

    A dipirona pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomenda-se cautela quando a dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.

    Medicamento-alimento

    Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração de alimentos e dipirona.

    Medicamento-exame laboratorial

    Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de dipirona em exames laboratoriais.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Dipigina Solução Oral maior do que a recomendada?

    Sintomas

    Náuseas, vômito, dor abdominal, deficiência da função dos rins/insuficiência aguda dos rins (ex. devido a nefrite intersticial), mais raramente, sintomas do sistema nervoso central (vertigem, sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sangüínea (algumas vezes progredindo para choque) bem como arritmias cardíacas (taquicardia). Após a administração de doses muito elevadas, a excreção de um metabólito inofensivo (ácido rubazônico) pode provocar coloração avermelhada na urina.

    Tratamento

    No existe antídoto específico conhecido para dipirona. Em caso de administração recente, deve-se limitar a absorção sistêmica adicional do princípio ativo por meio de procedimentos primários de desintoxicação, como lavagem gástrica ou aqueles que reduzem a absorção (ex.: carvão vegetal ativado). O principal metabólito da dipirona (4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado por hemodiálise, hemofiltração, hemoperfusão ou filtração plasmática.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 08007226001, se você precisar de mais orientações.

    Riscos do Dipigina Solução Oral?

    Não use este medicamento durante a gravidez e em crianças menores de três meses de idade.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Dipigina Solução Oral?

    As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

    • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

    Distúrbios cardíacos

    Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou anafilactóides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica).

    Distúrbios do sistema imunológico

    A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactóides que podem se tornar graves com risco a vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após Dipigina ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.

    Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

    Normalmente, reações anafiláticas/anafilactóides leves manifestam-se na forma de sintomas na pele ou nas mucosas (tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.

    Estas reações leves podem progredir para formas graves com coceira generalizada, angioedema grave (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração), queda da pressão sangüínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório (colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo).

    Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de ataques asmáticos (falta de ar).

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

    Além das manifestações da pele e mucosas, de reações anafiláticas/anafilactóides mencionadas acima, podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas; raramente exantema [rash (erupções na pele)] e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença bolhosa grave que causa morte da camada superficial da pele e mucosas, deixando um aspecto de queimaduras de grande extensão). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.

    Distúrbios do sangue e sistema linfático

    Anemia aplástica (doença onde a medula óssea produz em quantidade insuficiente os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), agranulocitose e pancitopenia, incluindo casos fatias, leucopenia (redução dos glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas).

    Estas reações podem ocorrer mesmo após Dipigina ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões, sem complicações.

    Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex.: orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo tratamento com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o aumento de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente.

    Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de pontos vermelhos na pele e membranas mucosas.

    Distúrbios vasculares

    Reações hipotensivas isoladas.

    Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda acentuada da pressão sanguínea.

    Distúrbios renais e urinários

    Em casos muito raros, especialmente em pacientes com história de doença nos rins, pode ocorrer piora aguda ou recente da função dos rins (insuficiência renal aguda), em alguns casos com diminuição da produção de urina, redução muito acentuada da produção de urina ou perda aumentada de proteínas através da urina. Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda (tipo de inflamação nos rins).

    Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Dipigina Solução Oral com outros remédios?

    • Ciclosporinas: a dipirona pode causar redução dos níveis plasmáticos de ciclosporina. As concentrações da ciclosporina devem, portanto, ser monitoradas quando a dipirona é administrada concomitantemente.
    • Metotrexato: a administração concomitante da dipirona com metotrexato pode aumentar a hematotoxicidade do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.
    • Ácido acetilsalicílico: a dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando administrados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção.
    • Bupropiona: a dipirona pode causar a redução na concentração sanguínea de bupropiona. Portanto, recomenda-se cautela quando a dipirona e a bupropiona são administradas concomitantemente.

    Medicamento-exames laboratoriais

    Foram reportadas interferências em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando dipirona.

    Qual a composição do Dipigina Solução Oral?

    Apresentações

    Solução oral contendo 50 mg dipirona/mL.

    Frasco contendo 60 mL.

    Solução oral contendo 500 mg dipirona/mL.

    Frasco contendo 10 e 20 mL.

    Uso oral.

    Uso adulto e pediátrico acima de 3 meses.

    Composição

    Cada mL do 50mg contém:

    Dipirona 50 mg*.

    *Equivalente a 52,7 mg de dipirona monohidratada

    Excipientes: (metabissulfito de sódio, metilparabeno, propilparabeno, glicerol, sacarose, ciclamato de sódio, corante eritrosina solúvel, aroma de framboesa, fosfato de sódio dibásico heptaidratado, fosfato de sódio monobásico, água purificada).

    Cada mL do 500mg contém:

    Dipirona 500 mg*.

    *Equivalente a 527 mg de dipirona monohidratada.

    Excipientes: sacarina sódica, fosfato de sódio dibásico heptaidratado, fosfato de sódio
    monobásico, água purificada.

    Cada 1 mL de dipigina gotas equivale a 20 gotas e 1 gota equivale a 25 mg de dipirona.

    População Especial do Dipigina Solução Oral

    Gravidez e amamentação

    Recomenda-se não utilizar Dipigina durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso de Dipigina durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico.

    Dipigina, entretanto, não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez. Os metabólitos da dipirona são excretados no leite materno. A amamentação deve ser evitada durante e o por até 48 horas após a administração de dipigina.

    Pacientes idosos

    Deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e rins estarem prejudicadas.

    Crianças

    Menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com dipirona. Dipigina comprimidos não é recomendada para menores de 15 anos. É recomendada supervisão médica quando se administra dipirona em crianças pequenas.

    Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e reagir são conhecido. Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em consideração que as habilidades para se concentrar e reagir podem estar prejudicadas, constituindo risco em situações onde estas habilidades são de importância especial (por exemplo, operar carros ou máquinas), especialmente quando álcool foi consumido.

    Como devo armazenar o Dipigina Solução Oral?

    Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento

    50mg

    Solução xaroposa límpida, de cor rosa e odor de framboesa.

    500mg

    Líquido incolor a amarelado com odor característico.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Dipigina Solução Oral

    MS 1.0571.0028

    Farm. Resp.:
    Rander Maia
    CRF-MG nº 2546

    Belfar LTDA.
    Rua Alair Marques Rodrigues, 516
    Belo Horizonte/MG - CEP: 31.560-220
    CNPJ: 18.324.343/0001-77
    Indústria Brasileira

    SAC: 0800 031 0055

    Venda sob prescrição médica.

    Especificações sobre o Dipigina Solução Oral

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBelfar
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaIsento de Prescrição Médica
    Princípio AtivoDipirona Monoidratada
    Categoria do MedicamentoAnalgésico e Antitérmico
    Classe TerapêuticaAnalgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos
    EspecialidadesClínica Médica, Pediatria
    Registro no Ministério da Saúde1057100280128
    Código de Barras7897917000390
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Dipigina Solução Oral
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Dipigina Solução Oral
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Dipigina Solução Oral É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

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