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O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum no Brasil. Ele geralmente surge em áreas mais expostas ao sol, como rosto e pescoço, embora possa atingir qualquer região.
Isso ocorre porque a principal causa da doença é o contato com os raios UV, que são emitidos pelo sol. Além disso, radioterapias e a exposição a algumas outras substâncias cancerígenas podem provocar o câncer de pele.
A maior parte dos casos se dá em pessoas com idade a partir dos 40 anos, sendo raro em crianças. Também é mais propenso a se desenvolver em pessoas de pele mais clara.
Essa condição pode ser separada em dois tipos principais, sendo eles: melanoma e não melanoma.
Representa 3% dos casos de câncer de pele no país, e é o tipo mais grave da doença. Ele aparece na pele ou nas mucosas em forma de manchas, sinais ou pintas.
A gravidade se dá por sua capacidade de se espalhar rapidamente, por vezes em alguns meses, alcançando o sistema linfático e vasos sistêmicos e gerando metástase.
Se diagnosticado em fase inicial, enquanto ainda está em uma região superficial, ele pode ser retirado por meio de cirurgia
Possui maior chance de cura e sua taxa de mortalidade é menor. Apesar disso, pode causar mutações e outras consequências.
Ele pode ser dividido em alguns subtipos, e os principais são:
Alguns fatores podem propiciar o surgimento do câncer de pele. Entre eles, podemos destacar:
Os principais sintomas são manchas na pele, sinais, pintas ou feridas que não cicatrizam. Nessas manifestações, pode haver coceira, ardência, descamação e sangramento.
São cinco os pontos que podem ser observados nas marcas que aparecem na pele, em um teste conhecido como ABCDE:
Outros sintomas geralmente não são comuns, e por isso é necessário se atentar às mudanças que possam acontecer na pele e buscar ajuda médica o quanto antes.
Um(a) médico(a) dermatologista poderá fazer um exame clínico que analisa os sinais que indicam a presença do câncer. Depois, pode ser necessário realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico.
A doença já começa a se manifestar por meio de marcas na pele, como pintas ou feridas. Elas tendem a mudar de forma e tamanho, não cicatrizam facilmente e podem vir acompanhadas de coceira, descamação, sangramento e outros sintomas.
A dor não é um dos sintomas comuns da doença. O que pode ocorrer são os incômodos diretamente na lesão cancerígena, que incluem ardência e coceira.
O tratamento do câncer de pele pode combinar algumas medidas, a depender da condição do paciente, do tipo da doença e da sua evolução.
Uma das mais importantes é a realização da cirurgia, quando possível, que retira a região lesionada. Em estágios iniciais, é um procedimento simples, onde não é necessário nem o internamento hospitalar.
Também pode ser necessário realizar quimioterapia e radioterapia. Em casos graves, onde já houve metástase, o tratamento visa retardar o avanço da doença e melhorar a sobrevida dos pacientes.
No Brasil, há várias opções de medicamentos para o tratamento do câncer de pele, podendo ser administrado por via injetável ou oral. Esse último é o método mais confortável para o paciente, já que descarta a locomoção até o hospital, podendo ser administrado pelo próprio indivíduo no ambiente domiciliar.
No entanto, somente o médico oncologista vai poder indicar qual antineoplásico deve ser utilizado e qual será a melhor via de administração, pois ele vai levar em consideração o tipo de câncer, se é melanoma ou não melanoma, o tamanho das lesões e a localização.
Sendo assim, as seguintes classes de antineoplásicos demonstram resultados favoráveis no combate ao câncer de pele:
Outra forma de tratamento para o câncer de pele é o uso de anticorpos monoclonais PD-1/PD-L1. Esses medicamentos têm como mecanismo de ação reativar as células imunológicas que combatem o câncer, conhecidas como linfócitos T citotóxicos.
Visto que há uma relação entre a exposição solar e o surgimento da doença, a prevenção do câncer de pele envolve evitar ou minimizar a exposição solar prolongada, principalmente no período em que os raios estão mais fortes, entre 10h e 16h.
Isso inclui algumas medidas, como:
É importante também realizar check-ups médicos regularmente e observar as manifestações que possam ocorrer na pele. Ter o diagnóstico ainda na fase inicial da doença pode ser crucial para o sucesso do tratamento.
Embora seja um câncer comum, ele tem boas chances de cura, principalmente quando é descoberto rapidamente. Essas chances variam de acordo com o tipo da doença, seu estágio e possibilidade de tratamento.
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