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    Câncer de pele: tipos, sintomas, tratamento e cura

    Definição

    O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum no Brasil. Ele geralmente surge em áreas mais expostas ao sol, como rosto e pescoço, embora possa atingir qualquer região.

    Isso ocorre porque a principal causa da doença é o contato com os raios UV, que são emitidos pelo sol. Além disso, radioterapias e a exposição a algumas outras substâncias cancerígenas podem provocar o câncer de pele.

    A maior parte dos casos se dá em pessoas com idade a partir dos 40 anos, sendo raro em crianças. Também é mais propenso a se desenvolver em pessoas de pele mais clara.

    Tipos

    Essa condição pode ser separada em dois tipos principais, sendo eles: melanoma e não melanoma.

    Melanoma

    Representa 3% dos casos de câncer de pele no país, e é o tipo mais grave da doença. Ele aparece na pele ou nas mucosas em forma de manchas, sinais ou pintas.

    A gravidade se dá por sua capacidade de se espalhar rapidamente, por vezes em alguns meses, alcançando o sistema linfático e vasos sistêmicos e gerando metástase.

    Se diagnosticado em fase inicial, enquanto ainda está em uma região superficial, ele pode ser retirado por meio de cirurgia

    Não melanoma

    Possui maior chance de cura e sua taxa de mortalidade é menor. Apesar disso, pode causar mutações e outras consequências.

    Ele pode ser dividido em alguns subtipos, e os principais são:

    • Carcinoma basocelular: é o câncer de pele mais comum e se origina nas células da epiderme, que é a camada externa da pele;
    • Carcinoma de células escamosas: se desenvolve de início nas células escamosas da pele, gerando inchaços. Geralmente se manifesta em áreas mais expostas ao sol.

    Fatores de risco

    Alguns fatores podem propiciar o surgimento do câncer de pele. Entre eles, podemos destacar:

    • Exposição prolongada ao sol, especialmente entre as 10h e 16h;
    • Exposição à radiação vinda de câmaras de bronzeamento artificial;
    • Pele clara, com menor quantidade de melanina;
    • Doenças prévias na pele;
    • Histórico familiar.

    Quais são os sintomas de um câncer de pele?

    Os principais sintomas são manchas na pele, sinais, pintas ou feridas que não cicatrizam. Nessas manifestações, pode haver coceira, ardência, descamação e sangramento.

    São cinco os pontos que podem ser observados nas marcas que aparecem na pele, em um teste conhecido como ABCDE:

    • Assimetria: os lados não são iguais;
    • Bordas irregulares: com um contorno não definido;
    • Cor variável: com mais de uma cor juntas;
    • Diâmetro: maior que 6 milímetros;
    • Evolução: alterações de tamanho, forma e cor.

    Outros sintomas geralmente não são comuns, e por isso é necessário se atentar às mudanças que possam acontecer na pele e buscar ajuda médica o quanto antes.

    Um(a) médico(a) dermatologista poderá fazer um exame clínico que analisa os sinais que indicam a presença do câncer. Depois, pode ser necessário realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico.

    Como é o início do câncer de pele?

    A doença já começa a se manifestar por meio de marcas na pele, como pintas ou feridas. Elas tendem a mudar de forma e tamanho, não cicatrizam facilmente e podem vir acompanhadas de coceira, descamação, sangramento e outros sintomas.

    Quem tem câncer de pele sente dor?

    A dor não é um dos sintomas comuns da doença. O que pode ocorrer são os incômodos diretamente na lesão cancerígena, que incluem ardência e coceira.

    Tratamento

    O tratamento do câncer de pele pode combinar algumas medidas, a depender da condição do paciente, do tipo da doença e da sua evolução.

    Uma das mais importantes é a realização da cirurgia, quando possível, que retira a região lesionada. Em estágios iniciais, é um procedimento simples, onde não é necessário nem o internamento hospitalar.

    Também pode ser necessário realizar quimioterapia e radioterapia. Em casos graves, onde já houve metástase, o tratamento visa retardar o avanço da doença e melhorar a sobrevida dos pacientes.

    Medicação

    No Brasil, há várias opções de medicamentos para o tratamento do câncer de pele, podendo ser administrado por via injetável ou oral. Esse último é o método mais confortável para o paciente, já que descarta a locomoção até o hospital, podendo ser administrado pelo próprio indivíduo no ambiente domiciliar.

    No entanto, somente o médico oncologista vai poder indicar qual antineoplásico deve ser utilizado e qual será a melhor via de administração, pois ele vai levar em consideração o tipo de câncer, se é melanoma ou não melanoma, o tamanho das lesões e a localização.

    Sendo assim, as seguintes classes de antineoplásicos demonstram resultados favoráveis no combate ao câncer de pele:

    • Antineoplásicos inibidores da BRAF/MEK: agem bloqueando essas proteínas que estão presentes nas células cancerígenas, reduzindo o crescimento tumoral;
    • Antineoplásicos alquilantes: causam danos ao DNA das células tumorais, resultando em sua morte;
    • Antineoplásicos alcalóides da vinca: impedem a divisão celular das células malignas, levando-as à morte.

    Outra forma de tratamento para o câncer de pele é o uso de anticorpos monoclonais PD-1/PD-L1. Esses medicamentos têm como mecanismo de ação reativar as células imunológicas que combatem o câncer, conhecidas como linfócitos T citotóxicos.

    Prevenção

    Visto que há uma relação entre a exposição solar e o surgimento da doença, a prevenção do câncer de pele envolve evitar ou minimizar a exposição solar prolongada, principalmente no período em que os raios estão mais fortes, entre 10h e 16h.

    Isso inclui algumas medidas, como:

    • Uso de protetor solar (corporal, facial e labial) com proteção UVA e UVB;
    • Reaplicação do protetor a cada duas horas e após transpirar ou molhar o corpo;
    • Evitar o bronzeamento diretamente pelo sol ou em câmaras que promovem esse efeito por meio artificial;
    • Uso de roupas e acessórios que protegem contra os raios solares, como chapéus e sombrinhas.

    É importante também realizar check-ups médicos regularmente e observar as manifestações que possam ocorrer na pele. Ter o diagnóstico ainda na fase inicial da doença pode ser crucial para o sucesso do tratamento.

    Quais as chances de cura do câncer de pele?

    Embora seja um câncer comum, ele tem boas chances de cura, principalmente quando é descoberto rapidamente. Essas chances variam de acordo com o tipo da doença, seu estágio e possibilidade de tratamento.

    Referências