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A catarata é uma condição ocular comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Essa doença compromete a transparência do cristalino, a lente natural dos olhos, tornando-a opaca.
Como resultado, a visão pode tornar-se turva, embaçada ou mesmo completamente comprometida, levando à cegueira. Além disso, pessoas afetadas podem experimentar dificuldades na visão noturna e sensibilidade excessiva à luz, conhecida como fotofobia.
É considerada a principal causa de cegueira em escala global. No Brasil, a prevalência dessa condição é significativa, com mais de 2 milhões de casos registrados anualmente.
Existem diversos tipos de catarata, cada um com suas próprias características e causas específicas:
A principal causa da catarata é o envelhecimento. Com o passar dos anos, o cristalino se torna menos flexível e transparente, acumulando proteínas danificadas que causam a opacidade.
Porém, existem várias condições e fatores que contribuem para o surgimento da catarata, são eles:
O desenvolvimento da doença é lento e gradual, muitas vezes ignorado até que os sintomas se tornem mais evidentes. Algumas manifestações a se atentar é:
A catarata é uma condição que, uma vez diagnosticada, requer intervenção cirúrgica para tratamento eficaz. Não há atualmente um tratamento clínico que possa reverter ou impedir a progressão da doença.
O procedimento tem como objetivo restaurar a visão comprometida pela opacificação do cristalino. Durante a operação, o cristalino é removido e substituído por uma lente intraocular, o que permite uma visão mais clara e nítida.
Uma vez concluída a cirurgia, a recuperação é geralmente rápida e sem complicações significativas.
Após a cirurgia de remoção da catarata, o oftalmologista pode prescrever certos medicamentos para reduzir a inflamação, dor e prevenir infecções oportunistas, tais como AINEs, corticoides e antibióticos.
É comum ocorrer o processo inflamatório após uma cirurgia. Por isso, são frequentemente utilizados colírios anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) ou corticoides por um período de tempo.
O mecanismo de ação dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) envolve o bloqueio de uma parte da via metabólica responsável pela inflamação. Com a redução da inflamação, a dor também é aliviada.
Os corticoides também possuem ação anti-inflamatória, porém bloqueiam toda a via metabólica causadora da inflamação. Além disso, podem ser combinados com substâncias antibióticas para evitar o aparecimento de infecções bacterianas.
Para administrar o colírio, é necessário seguir as recomendações do oftalmologista. É válido ressaltar que o paciente não deve encostar a ponta do frasco do medicamento nos olhos, pois dessa forma evita contaminação e perda de eficácia.
É importante seguir as instruções pós-operatórias fornecidas pelo oftalmologista, que geralmente inclui:
Segue algumas dúvidas referente a catarata!
O diagnóstico para catarata requer a avaliação de um profissional, geralmente de um oftalmologista. O processo varia dependendo da idade do paciente e da presença de sintomas visíveis.
Para bebês e crianças com catarata congênita é mais desafiador por conta da dificuldade em comunicar sintomas. O teste do olhinho, obrigatório em todas as maternidades no Brasil, ajuda a identificar a condição nos primeiros dias de vida.
Em adultos, o médico oftalmologista avalia o histórico do paciente e realiza exames específicos, como:
Com base nos resultados é possível oferecer tratamento mais adequado.
Apesar da principal causa da catarata ser o envelhecimento, há alguns cuidados que podem ajudar a proteger e retardar o desenvolvimento da condição:
A visão de uma pessoa com catarata pode ser afetada de várias maneiras, incluindo visão embaçada, turva, com halos em torno das luzes. As cores podem parecer menos vibrantes, e pode haver sensibilidade à luz e mudanças frequentes na prescrição dos óculos.
É importantíssimo que aos primeiros sinais das manifestações, buscar orientação médica, pois um diagnóstico precoce pode ajudar no tratamento adequado e na preservação da condição.
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