Defina sua localização

Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.


Remédios para Dislexia

(4)
Preço + Frete
Preço
Qual é o seu preço ideal?
Tipo de receita
Selecione um(a) Tipo de receita
  • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Classe terapêutica
Selecione um(a) Classe terapêutica
  • Nootrópicos
Forma farmacêutica
Selecione um(a) Forma farmacêutica
  • Comprimido revestido
  • Solução injetável
  • Solução oral
Categoria
Selecione um(a) Categoria
  • Antivertiginosos
  • Distúrbios Cerebrais
  • Medicamentos
Dosagem
Selecione um(a) Dosagem
  • 200mg/mL
  • 400mg
  • 60mg/mL
  • 800mg
Fabricante
Selecione um(a) Fabricante
  • Aché - Melcon
  • Medley
Princípio ativo
Selecione um(a) Princípio ativo
  • Piracetam
Tipo do medicamento
Selecione um(a) Tipo do medicamento
  • Novo
Quantidade
Selecione um(a) Quantidade
  • 110 mL
  • 30 Unidades
  • 5 mL
  • 60 Unidades

Dislexia: o que é, tipos, sintomas e mais.

O que é?

Sendo um transtorno ligado a fatores genéticos e de origem hereditária, a dislexia afeta a compreensão e habilidade de decodificação de um símbolo gráfico, desta forma, altera a ação de ler e escrever de um indivíduo.

Por isso, torna-se mais difícil o aprendizado e a aplicabilidade das regras gramaticais, pois pessoas disléxicas carregam esta barreira na compreensão, na conexão entre fonemas (sons de letras em conjunto) e na relação com as palavras.

Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministro da Saúde, cerca de 0,5% a 17% da população mundial pode apresentar sinais do transtorno, podendo ser considerado comum.

Contudo, a condição não está relacionada à inteligência ou ao raciocínio geral da pessoa, pois um portador de dislexia pode ter grande aptidão em diversas áreas, especialmente quando se tem apoio e um ensino personalizado desde cedo.

Ao longo deste texto, iremos abordar os principais tópicos sobre o transtorno, como sinais, possíveis tratamentos e mais. Acompanhe abaixo para saber tudo sobre o tema!

Tipos de Dislexia

A condição se divide em diferentes partes, conforme o espectro que atinge, confira a seguir quais são elas:

  • Superficial: prejudica a leitura e reconhecimento de palavras escritas e símbolos ilustrados;
  • Fonológica: dificulta a fala e a decodificação de palavras, com problemas em associação de sons e escrita, por exemplo. É a forma mais comum de dislexia;
  • Mista: combinação entre a forma superficial e fonológica, juntando os sintomas;
  • Atencional: impacta a percepção e concentração do indivíduo, fazendo com que ele apresente dificuldades em ler linhas e entender histórias de forma linear e sem perda de foco;
  • Espacial: afeta a parte de organização de termos e o uso de palavras e frases em um papel, demonstrando dificuldades em seguir linhas e margens.

Vale ressaltar que essas são as formas da dislexia, mas seus sintomas também variam, entre os graus leve, moderado e grave. Por isso, os sintomas e sinais variam fortemente conforme essas vertentes.

Sintomas

Dentre os sintomas, podemos citar:

  • Dificuldades para se expressar;
  • Lentidão no desenvolvimento da fala em crianças;
  • Problemas para decorar nomes, símbolos e formas geométricas;
  • Dificuldade para diferenciar sons e escrita de letras que possuem um som e escrita semelhantes (ex: P e B; S e Z).

Esses e outros sintomas podem ser notados, especialmente conforme a faixa etária, tipo e grau do transtorno.

Tratamento

Medicação

O tratamento medicamentoso é limitado. No Brasil, o piracetam é o medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para auxiliar no tratamento da dislexia.

O piracetam é um medicamento nootrópico, ou seja, atua no cérebro melhorando as funções cerebrais, tais como a memória, atenção e consciência. É indicado para adultos e crianças acima de 6 meses ou 8 anos, dependendo da forma farmacêutica.

A dislexia não tem cura, por isso é necessário ter um acompanhamento multiprofissional, englobando psicólogos, neuropsicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos, por exemplo.

Esse acompanhamento e o uso de terapia medicamentosa, caso necessário, garante qualidade de vida ao paciente.

Preocupações comuns

Após este panorama geral sobre este transtorno, veja a resposta de algumas das perguntas mais feitas sobre o assunto.

Como é feito o diagnóstico da dislexia?

Quando se há suspeita de um quadro de dislexia, vários profissionais da área da saúde são necessários para que haja um diagnóstico, sendo essencial as avaliações de um psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista, entre outros profissionais.

Sendo assim, avaliações psicológicas, de habilidades de escrita e leitura são de suma importância para o diagnóstico do transtorno.

Como é a escrita de uma criança com dislexia?

A forma de escrita não pode por si só ser utilizada como um diagnóstico para o transtorno de dislexia. Contudo, alguns sinais podem ser relacionados a condição, sendo eles:

  • Caligrafia ilegível;
  • Dificuldades em se expressar através da escrita;
  • Lentidão para desenvolver textos;
  • Erros ortográficos com inversão ou troca de letras que possuem uma fonética semelhante.

Como o disléxico aprende?

Uma pessoa que possui o transtorno de dislexia necessita de alguns métodos alternativos para conseguir aprender e compreender alguns conceitos, principalmente os que envolvem escrita.

Contudo, é possível sim que, da forma adequada, ela retenha as informações, quando todo um ambiente é adaptado para isso.

Portadores da condição também possuem grandes qualidades e aptidões, então é importante focar nelas e usá-las para fixar o conteúdo.

Referências

Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossa Política de Privacidade.