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Sendo um transtorno ligado a fatores genéticos e de origem hereditária, a dislexia afeta a compreensão e habilidade de decodificação de um símbolo gráfico, desta forma, altera a ação de ler e escrever de um indivíduo.
Por isso, torna-se mais difícil o aprendizado e a aplicabilidade das regras gramaticais, pois pessoas disléxicas carregam esta barreira na compreensão, na conexão entre fonemas (sons de letras em conjunto) e na relação com as palavras.
Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministro da Saúde, cerca de 0,5% a 17% da população mundial pode apresentar sinais do transtorno, podendo ser considerado comum.
Contudo, a condição não está relacionada à inteligência ou ao raciocínio geral da pessoa, pois um portador de dislexia pode ter grande aptidão em diversas áreas, especialmente quando se tem apoio e um ensino personalizado desde cedo.
Ao longo deste texto, iremos abordar os principais tópicos sobre o transtorno, como sinais, possíveis tratamentos e mais. Acompanhe abaixo para saber tudo sobre o tema!
A condição se divide em diferentes partes, conforme o espectro que atinge, confira a seguir quais são elas:
Vale ressaltar que essas são as formas da dislexia, mas seus sintomas também variam, entre os graus leve, moderado e grave. Por isso, os sintomas e sinais variam fortemente conforme essas vertentes.
Dentre os sintomas, podemos citar:
Esses e outros sintomas podem ser notados, especialmente conforme a faixa etária, tipo e grau do transtorno.
O tratamento medicamentoso é limitado. No Brasil, o piracetam é o medicamento aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para auxiliar no tratamento da dislexia.
O piracetam é um medicamento nootrópico, ou seja, atua no cérebro melhorando as funções cerebrais, tais como a memória, atenção e consciência. É indicado para adultos e crianças acima de 6 meses ou 8 anos, dependendo da forma farmacêutica.
A dislexia não tem cura, por isso é necessário ter um acompanhamento multiprofissional, englobando psicólogos, neuropsicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos, por exemplo.
Esse acompanhamento e o uso de terapia medicamentosa, caso necessário, garante qualidade de vida ao paciente.
Após este panorama geral sobre este transtorno, veja a resposta de algumas das perguntas mais feitas sobre o assunto.
Quando se há suspeita de um quadro de dislexia, vários profissionais da área da saúde são necessários para que haja um diagnóstico, sendo essencial as avaliações de um psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista, entre outros profissionais.
Sendo assim, avaliações psicológicas, de habilidades de escrita e leitura são de suma importância para o diagnóstico do transtorno.
A forma de escrita não pode por si só ser utilizada como um diagnóstico para o transtorno de dislexia. Contudo, alguns sinais podem ser relacionados a condição, sendo eles:
Uma pessoa que possui o transtorno de dislexia necessita de alguns métodos alternativos para conseguir aprender e compreender alguns conceitos, principalmente os que envolvem escrita.
Contudo, é possível sim que, da forma adequada, ela retenha as informações, quando todo um ambiente é adaptado para isso.
Portadores da condição também possuem grandes qualidades e aptidões, então é importante focar nelas e usá-las para fixar o conteúdo.
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