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Remédios para Hipercalemia

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Hipercalemia: causas, sintomas e tratamento.

Definição

A hipercalemia (CID10: E87,5), chamada também de hiperpotassemia, consiste no aumento dos níveis de potássio no sangue.

Este é um mineral muito importante para o organismo, contribuindo em várias áreas, como na saúde cardíaca, na manutenção da pressão arterial e na regulação dos fluídos corporais.

Mesmo sendo necessário, níveis elevados dessa substância podem acarretar em diversos problemas.

Causas

São várias as causas que podem gerar um quadro de hipercalemia. Entre elas, podem estar fatores relacionados a outro problema de saúde, medicações, entre outros.

Veja algumas das causas mais comuns:

  • Medicamentos que afetem o rim, reduzindo o fluxo sanguíneo para o órgão ou modificando seu funcionamento no que diz respeito à regulação da quantidade de potássio;
  • Problemas no rim, como insuficiência renal e a realização de diálise;
  • Suplementação ou tratamentos que aumentem os níveis de potássio no organismo;
  • Doença de Addison;
  • Deficiência de insulina;
  • Complicações da diabetes.

Apenas uma dieta com alta ingestão de potássio não é suficiente para causar a doença. Isso porque os rins, em condições normais, são capazes de excretar o excesso dessa substância.

Isso pode, sim, influenciar na aparição da hipercalemia, mas apenas se houver uma outra condição adjacente.

Quais os sintomas do potássio alto?

Nem sempre a hipercalemia apresenta alguma manifestação clara, sendo, por vezes, assintomática no início.

À medida que a doença evolui, o principal sintoma que pode aparecer é a fraqueza muscular.

Casos mais graves podem acarretar em paralisia e em alterações no ritmo cardíaco.

Diagnóstico

A doença pode ser percebida inicialmente de duas formas:

  • Exame de sangue;
  • Eletrocardiograma.

Pelo exame de sangue, é possível identificar diretamente os níveis de potássio presentes no sangue.

Já o eletrocardiograma, que é o teste que avalia a atividade elétrica do coração, detecta alterações específicas nessa atividade que podem estar ligadas ao mau funcionamento do órgão por conta da hipercalemia.

Como tratar a hipercalemia?

O tratamento da doença pode variar, a depender da gravidade dela e da sua causa. A medicação geralmente é necessária para auxiliar no controle do potássio presente no corpo.

Se a origem da condição vem do uso de medicamentos, eles podem ser ajustados. Pode também ser indicada uma dieta que restringe a ingestão do potássio.

Casos graves podem exigir atendimento emergencial, especialmente se há complicações relacionadas ao coração.

Cabe à equipe médica avaliar o caso individualmente para então definir qual é a melhor maneira de lidar com a condição do paciente.

Medicação

Para estabelecer o equilíbrio eletrolítico são utilizados medicamentos que estimulam a eliminação do potássio.

Para a hipercalemia existe o Ciclossilicato de Zircônio Sódico, com indicação exclusiva para essa condição. Sua ação consiste em capturar o potássio no trato gastrointestinal para excretá-lo. Essa captura ocorre a partir de troca de iônica, resultando na redução dos níveis de potássio no sangue.

Diuréticos de alça também podem ser escolhidos para o tratamento. O mecanismo de ação ocorre sob a alça de henle, estrutura encontrada no rim, inibindo a reabsorção de potássio e sódio, e aumentando a eliminação desses íons junto à água.

Indiretamente, a insulina facilita a entrada de potássio nas células, diminuindo sua concentração no sangue. Quando administrada com essa finalidade, é associada com a glicose para evitar hipoglicemia.

Poliestirenossulfonato de Cálcio é prescrito comumente para períodos longos, quando o paciente faz uso de medicamentos que aumentam os níveis de potássio. Seu efeito ocorre pela substituição do cálcio presente no medicamento pelo potássio, sendo excretado pelas fezes.

Preocupações comuns

Abaixo, você verá mais algumas informações sobre a doença, com base em perguntas frequentes.

Quais os valores da hipercalemia?

Em condições normais, os níveis de potássio no sangue ficam entre 3,5 mmol/L e 5 mmol/L. De 5 mmol/L a 6 mmol/L, já é considerado um quadro de hipercalemia leve. A partir disso, a doença já é moderada ou grave, com mais chance de aparecerem anormalidades no eletrocardiograma.

O que a hipercalemia pode causar?

Em casos mais leves, o principal sintoma identificado é a fraqueza muscular. Porém, se a doença evoluir, ela pode gerar paralisia. Por afetar a saúde do coração, o excesso de potássio também pode provocar um ritmo cardíaco anormal, sob risco do coração parar de bater.

Hipercalemia e hipocalemia: qual a diferença?

Enquanto a hipercalemia é o aumento dos níveis de potássio no sangue, a hipocalemia consiste na sua redução. Esse desequilíbrio causa sintomas como câimbras, fraqueza muscular e, assim como a hipercalemia, pode afetar os ritmos cardíacos.

Referências

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