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Remédios para Malária

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O que é Malária?

A malária é uma doença infecciosa febril transmitida pela picada do mosquito Anopheles. Provocada pelo parasita infectado do gênero Plasmodium e contém sintomas que vão de calafrios a taquicardia. 

Atualmente, a malária tem sido uma grande preocupação de saúde pública em muitas regiões do mundo e continua a afetar milhões de pessoas. Numa visão mundial, é estimado que a maioria dos casos acontece na África, pois acredita-se que tenha começado em populações africanas, para então se espalhar por outros continentes.

Em 1995, a OMS implantou a Estratégia Global da Malária, um plano de ação que destaca a importância da integração das atividades de controle da malária com os serviços de saúde em geral. Esse plano reconhece as particularidades locais de cada situação a ser enfrentada.

É uma doença tratável, mas que pode se transformar em formas graves, em um curto período de tempo, se não for prontamente diagnosticada e tratada, especialmente quando causada pelo parasita específico, P. falciparum. 

O diagnóstico e o tratamento tardios podem levar ao agravamento da doença, resultando em complicações clínicas, como anemia grave, insuficiência renal e hepática, coma, entre outras.

Transmissão

No Brasil, a transmissão da malária ocorre em maior quantidade na região Amazônica, Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, mais comum em áreas pobres, onde há pouco acesso a medidas preventivas, saneamento básico e tratamento adequado.

Seu vetor é o mosquito fêmea Anopheles darlingi infectado, que possui hábitos noturnos e se alimenta de sangue para poder gerar os ovos. Já o mosquito macho, não transmite a doença e se alimenta de seiva das plantas.

A incidência da malária pode variar dentro de cada país, com algumas áreas sendo mais afetadas do que outras, dependendo do clima, se tem a presença de mosquitos transmissores, acesso a cuidados de saúde e implementação de medidas de controle.

Sintomas

Os sintomas podem aparecer algumas semanas após a picada, variando de pessoa para pessoa e também dependendo da espécie de Plasmodium envolvida na infecção. De maneira geral as manifestações implicam em:

  • Febre;
  • Calafrios;
  • Sudorese;
  • Dores de cabeça;
  • Fadiga;
  • Dores musculares;
  • Náuseas e vômitos;
  • Perda de apetite.

Tipos

Do gênero Plasmodium, existem 5 espécies que causam a malária em humanos. Cada espécie tem suas características distintas e pode resultar em diferentes manifestações clínicas da doença. Os tipos de espécies são:

  • Plasmodium falciparum;
  • Plasmodium vivax;
  • Plasmodium malariae;
  • Plasmodium ovale;
  • Plasmodium knowlesi.

As espécies presentes no Brasil são Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum e Plasmodium malariae.

Importante destacar que o diagnóstico correto da espécie é fundamental para o tratamento adequado, pois diferentes espécies podem requerer terapias específicas.

Complicações

As complicações da malária podem ocorrer se a condição não for diagnosticada a tempo, tratada adequadamente e se feito o uso inadequado de medicamentos, acarretando em:

  • Anemia;
  • Hipoglicemia;
  • Edema pulmonar;
  • Falência de órgãos;
  • Coma;
  • Malária cerebral.

Esta última funciona com as células sanguíneas infectadas pelos parasitas e pode obstruir os pequenos vasos sanguíneos do cérebro, causando falta de suprimento de sangue para os tecidos.

Classificação

A malária pode ser classificada em dois tipos principais: malária não complicada e malária grave (ou complicada).

Sua condição não complicada é a forma mais comum da doença, geralmente causada pelo P. falciparum.

Os principais sintomas incluem febre alta, calafrios, sudorese, dores de cabeça, dores musculares, fadiga, náuseas e vômitos. Em alguns casos, também podem ocorrer diarreia, tosse e dor abdominal.

Essa classificação da enfermidade deve ser tratada efetivamente com medicamentos antimaláricos adequados para seu ciclo.

Malária grave (ou complicada) é uma forma mais grave da doença e é caracterizada por complicações sistêmicas que afetam vários órgãos e ou sistemas do corpo. Se desenvolvem a partir de uma malária que não é tratada ou é tratada inadequadamente.

Os sintomas incluem os sinais típicos da malária não complicada, porém, avançando para: icterícias, alterações neurológicas, como confusão, convulsões e coma, insuficiência respiratória, insuficiência renal, distúrbios de coagulação sanguínea e anemia grave.

Requer tratamento hospitalar imediato, pois pode ser potencialmente fatal. É necessário o uso de medicamentos antimaláricos intravenosos e outros cuidados de suporte.

Tratamento

Normalmente, para malária, é indicado antimaláricos específicos, que visam eliminar o parasita do organismo. A espécie de Plasmodium na infecção influencia no tipo de tratamento, na escolha do medicamento e nas doses.

Para administrar os medicamentos existem algumas exigências, como a gravidade da doença, idade do paciente, condições médicas subjacentes e localização geográfica.

Por isso a administração de um tratamento para malária ou qualquer outra condição, só deve ser feito com orientação de um(a) médico(a).

Diagnóstico

No Brasil, por ter uma atividade maior de casos, a rede de diagnóstico da malária está mais presente na Amazônia, o que permite que os viajantes tenham acesso a diagnóstico e tratamento precoces.  

Por ter sintomas similares a outras doenças, é comum que o profissional demore para suspeitar da malária, principalmente se não estiver em uma área endêmica.

Os testes rápidos são capazes de detectar antígenos específicos dos parasitas da malária presentes no sangue das pessoas infectadas. São fáceis e simples de serem realizados, tendo os resultados em apenas 15 minutos. Requerendo apenas uma pequena amostra de sangue e quatro gotas do reagente.

Esses testes permitem o acesso ao diagnóstico mesmo em áreas remotas, onde a utilização de microscópios não é viável.

Para um teste mais específico, microscopia de gota espessa e esfregaço de sangue são técnicas tradicionais de diagnóstico da malária. Este exame consiste em manchar uma amostra de sangue com corantes específicos e examiná-la sob um microscópio para identificar a presença de parasitas. 

A gota espessa permite uma maior sensibilidade na detecção do parasita, enquanto o esfregaço de sangue permite a observação morfológica dos parasitas, sendo útil na hora de prescrever o medicamento necessário.

Prevenção

A prevenção mais efetiva contra a malária é se proteger contra o mosquito, com o uso de:

  • Mosquiteiros;
  • Roupas adequadas para reduzir picadas;
  • Repelente;
  • Telas nas portas e janelas;
  • Evitar exposição a áreas de risco após o entardecer.

Inclusive, a disseminação de informações sobre a doença, principalmente a pessoas que vivem nessas regiões endêmicas e viajantes com esses destinos.

O saneamento básico desempenha um papel fundamental na prevenção da malária, proporcionando condições de vida mais saudáveis. Ao eliminar locais de criação do mosquito, consequentemente, é possível reduzir o risco à população pela transmissão da doença.

Relacionado também com boas condições de moradia, casas com paredes e telhados construídos sem rachaduras, oferecem menor acesso aos mosquitos.


O que é que causa a malária?

A malária é causada por um parasita do gênero Plasmodium e é transmitida pelo mosquito fêmea infectado do gênero Anopheles, comumente conhecido como “mosquito prego”.

Quando um mosquito pica um ser humano, ele acaba injetando os parasitas na corrente sanguínea, que se dirigem para o fígado, onde se multiplicam e amadurecem dentro das células hepáticas.

Após esse estágio, os parasitas são liberados de novo na corrente sanguínea, infectando os glóbulos vermelhos.

Qual é o sintoma mais comum da malária?

Os sintomas mais comuns da malária são febre e calafrios, esses sinais geralmente ocorrem em episódios periódicos ou com permanência, dependendo da espécie do parasita. Seguido de dores de cabeça, sudorese e tremores, podendo variar de pessoa para pessoa.

Qual parte do corpo a malária afeta?

As partes do corpo mais afetadas pela malária são o fígado, o baço e a medula óssea, que estão diretamente envolvidos no ciclo de vida do parasita e tem um atração proteica por células desses órgãos. 

Sua mutação ocorre também na corrente sanguínea ou no organismo dos mosquitos que transmitem a doença, o que dificulta prevenir e tratar a condição causada.

Tem vacina para a malária?

Existe apenas uma vacina contra a malária autorizada pela OMS, porém, ela não é operada no Brasil. O local em que se concentra a aplicação da vacina é no continente Áfricano por ter uma área de urgência contra o parasita.

A pesquisa para se produzir a vacina é um grande desafio, pois os protozoários causadores da malária têm um ciclo de vida complexo, que envolve diversas fases morfológicas e mudanças dentro do corpo humano. Fora isso, a sua evolução durante os anos lhes deram várias maneiras de escapar do sistema imunológico do hospedeiro.

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