Defina sua localização
Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.
Selecione a variação do produto
Isento de Prescrição Médica
Temperatura ambiente
Não pode ser partido
Cafeína + Paracetamol não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao paracetamol ou a qualquer outro componente de sua fórmula.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Uso oral.
Este medicamento não pode ser partido, aberto ou mastigado.
Este produto deve ser administrado com cautela em pacientes com função renal ou hepática comprometidas.
A dose recomendada de paracetamol não deve ser ultrapassada.
Muito raramente, foram relatadas sérias reações cutâneas, tais como pustulose generalizada exantemática aguda, síndrome de Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica em pacientes que receberam tratamento com paracetamol. Os pacientes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas sérias e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doenças hepáticas caso seja ingerida uma dose maior que a dose recomendada (superdose) de Cafeína + Paracetamol, embora relatos deste evento sejam raros. Os relatos geralmente envolvem casos de usuários crônicos graves de álcool e as doses de paracetamol frequentemente foram maiores do que as doses recomendadas, envolvendo superdose substancial. Os profissionais de saúde devem alertar todos os seus pacientes, inclusive aqueles que regularmente consomem grandes quantidades de álcool a não excederem as doses recomendadas de paracetamol. O álcool (etanol) tanto induz quanto inibe competitivamente a CYP2E1, resultando em indução e inibição simultânea quando o álcool está presente. Atividade catalítica mais elevada apenas é observada uma vez que o etanol é eliminado do organismo, de modo que a ativação do paracetamol em seu intermediário tóxico geralmente é limitada pelo álcool. A partir de estudos duplo cegos, randomizados, controlados com placebo, nos quais consumidores assíduos de bebidas alcoólicas, que descontinuaram o consumo no início do estudo e que foram tratados com a dose diária máxima recomendada de paracetamol (4000 mg por dia) durante 2 a 5 dias, foi demonstrado que não houve evidência de efeitos hepáticos. Um estudo recente, duplo-cego, randomizado, controlado com placebo em consumidores assíduos de bebidas alcoólicas que ingeriam entre uma e três bebidas alcoólicas por dia, demonstrou que a administração de paracetamol na dose de 4000 mg por dia durante 10 dias não resultou em hepatotoxicidade, em disfunção hepática, nem em insuficiência hepática.
A dose recomendada deste produto contém a mesma quantia de cafeína que uma xícara de café. Limite o uso de medicamentos, alimentos ou bebidas contendo cafeína enquanto esteja sendo medicado com este produto, porque o excesso de cafeína pode causar nervosismo, irritabilidade, insônia e, ocasionalmente, batimento cardíaco acelerado.
Não existem estudos adequados e controlados para a combinação de cafeína e paracetamol na gravidez ou em lactentes. Esse produto não deve ser utilizado em u mulheres grávidas ou lactentes a não ser que o benefício do tratamento seja maior do que os possíveis riscos ao desenvolvimento do feto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O consumo de cafeína em doses menores que 200 mg/dia em grávidas não representa risco mensurável ao feto. Com o uso moderado de cafeína, não foram relatadas associações com malformação congênita, aborto espontâneo, parto prematuro. A associação entre o consumo de cafeína pela gestante com baixo peso ao nascer da criança é indeterminada. A cafeína cruza a placenta, sendo os leveis sanguíneos e no tecido fetal similar aos leveis de cafeína no sangue da gestante. A cafeína é excretada no leite materno. Quando administrado à mãe em doses terapêuticas, o paracetamol atravessa a placenta passando para a circulação fetal em 30 minutos após a ingestão. No feto, o paracetamol é efetivamente metabolizado por conjugação com sulfato.
Quando administrado conforme recomendado, o paracetamol não representa risco para a mãe ou feto.
O paracetamol é excretado no leite materno em baixas concentrações (0,1% a 1,85% da dose materna ingerida). A ingestão materna de paracetamol nas doses analgésicas recomendadas não representa risco para o lactente.
Não é conhecido se a combinação de paracetamol e cafeína afetam a habilidade de dirigir e operar máquinas.
Até o momento não são conhecidas restrições específicas ao uso de Cafeína + Paracetamol por pacientes idosos. Não existe necessidade de ajuste da dose neste grupo etário.
Não use outro produto que contenha paracetamol.
O paracetamol nas doses terapêuticas não foi associado à irritação gastrointestinal.
Não use junto com outros medicamentos que contenham paracetamol, com álcool, ou em caso de doença grave do fígado. |
Raramente se observaram reações de hipersensibilidade, mas se isto ocorrer deve-se interromper a administração da droga.
Não há estudos controlados com placebo suficientes para a combinação de paracetamol e cafeína.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
Para muitos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente tem pouco ou nenhum efeito em pacientes sob o tratamento crônico com varfarina. Porém, há controvérsias em relação à possibilidade do paracetamol potencializar a ação anticoagulante da varfarina e de outros derivados cumarínicos. Em relação a flucloxacilina, foi relatada acidose metabólica com hiato aniônico elevada por ácido piroglutâmico (5-oxoprolinemia) com o uso concomitante de doses terapêuticas de paracetamol e flucloxacilina. Os pacientes relatados como de maior risco são mulheres idosas com doenças subjacentes, como sepse, anormalidade da função renal e desnutrição. A maioria dos pacientes melhora após interromper um ou ambos os medicamentos.
Uma única dose, aguda, de cafeína demonstrou um aumento da excreção renal de lítio o que é provavelmente secundário ao aumento da excreção de sódio visto com o uso de cafeína. Adicionalmente, a descontinuação abrupta do uso crônico de cafeína foi associada ao aumento sérico na concentração de lítio.
Fabricante | Cifarma |
Tipo do Medicamento | Genérico |
Necessita de Receita | Isento de Prescrição Médica |
Princípio Ativo | Cafeína + Paracetamol |
Categoria do Medicamento | Analgésicos |
Especialidades | Clínica Médica, Ginecologia, Ortopedia |
Registro no Ministério da Saúde | 1156002300041 |
Código de Barras | 7898495607216 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
A Cifarma foi fundada em 2000, com a filosofia de se aliar tecnologia a valores humanísticos Sua fábrica está localizada em Santa Luzia - MG, onde são produzidos os medicamentos sólidos.
Em 2005 a empresa abriu outra fábrica, dessa vez em Goiânia, com a intenção de fornecer medicamentos para todo o país.
Em Goiânia, possui uma área de mais de 100 mil m², com ampla capacidade de produção. Inclusive, é lá que são desenvolvidos os medicamentos líquidos e de cuidados pessoais.
Atualmente seu catálogo possui 100 produtos, para fazer do nosso país uma nação desenvolvida, sustentável e com muita saúde.
Fonte: http://www.cifarma.com.br
Opções de entrega
Outras opções de ofertas
Paracetamol + Cafeína Cifarma 500mg + 65mg, caixa com 20 comprimidos revestidos
Nenhuma oferta disponível no momento.
Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossaPolítica de Privacidade.