Pulvex Pour-On para Cães caixa com 1 pipeta de 1mL de solução de uso tópico
MSD Saúde AnimalPulvex Pour-On para Cães caixa com 1 pipeta de 1mL de solução de uso tópico
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Bula do Pulvex Pour-On para Cães
Pulvex® Pour-On para Cães é indicado para cães a partir de 4 semanas de idade, na prevenção e controle das infestações por pulgas (Ctenocephalides canis, C. felis), carrapatos (Rhipicephalus sanguineus) e mosquitos flebótomos, vetores da Leishmaniose. Como auxiliar no controle da Leishmaniose visceral (Leishamania chagasi), repelindo um dos gêneros de mosquito vetor dessa doença e quando usado como parte de um programa contínuo.
Ectoparasiticida indicado para combater pulgas, carrapatos e auxiliar no controle de mosquitos vetores da Leishmaniose Visceral dos cães.
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Pulvex® Pour-on para Cães deve ser aplicado puro, por via tópica, somente em cães, na dose indicada.
- Destacar a bisnaga da cartela;
- Segurar a bisnaga na posição vertical, com o bico aplicador para cima e cortá-lo com a tesoura;
- Inverter a bisnaga sobre o animal e usar a ponta da mesma para abrir a pelagem no local da aplicação, apertar a bisnaga firmemente para aplicar todo o seu conteúdo. Após o uso, descartar a embalagem adequadamente.
Para filhotes e cães com menos de 15 kg
Aplicar 1 mL (1 bisnaga) sobre o dorso do cão, entre as omoplatas.
Para cães com mais de 15 kg
Aplicar 2 mL (2 bisnagas) no dorso do cão, sendo uma entre as omoplatas e outra próximo à raiz da cauda.
Duração do tratamento
As doses indicadas poderão ser repetidas quando necessário, mas nunca com intervalos menores que 7 dias. O intervalo entre tratamentos dependerá da intensidade da infestação. As provas de campo indicam um intervalo de aplicação do produto de 4 semanas. Em situações que o cão tratado se molhe amplamente (em banhos, por exemplo), o período de proteção pode reduz.
- Não repetir o tratamento com menos de 7 dias.
- Não utilizar em gatos.
- Separar gatos de cães recém tratados.
- Não tratar animais doentes, debilitados ou idosos. O uso em animais nessas situações fica a critério e responsabilidade do Médico Veterinário.
- Perigoso se ingerido ou absorvido pela pele.
- Não deixar o produto atingir os olhos, pois o mesmo é irritante. Caso ocorra acidentalmente, lavar os olhos imediatamente com água em abundância.
- Evitar o contato do produto com a pele e roupas. Usar luvas protetoras para aplicação.
- O produto é tóxico para peixes, abelhas e pássaros. Não contaminar a água para lavagem das embalagens usadas ou equipamento utilizado. Não jogar restos do produto ou a embalagem vazia em riachos, lagos, açudes, mananciais etc.
- Não utilizar a embalagem vazia.
- Por se tratar de produto tóxico e ainda que o modo de uso recomendado torne improvável a sobredosificação, em caso de ingestão acidental podem ocorrer sintomas nervosos que podem progredir para paralisia e fibrilação podendo acarretar em óbito por insuficiência respiratória. Pode-se administrar catárticos salinos ou suspensão de carbono ativo. Em caso de aparição de sintomas nervosos, tratar com anticonvulsivantes.
- Não administrar óleos ou gorduras que favoreçam a absorção intestinal.
- Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas, medicamentos, rações, produtos de higiene e domésticos.
- Para evitar reinfestação e controlar efetivamente as pulgas e carrapatos é importante também tratar o ambiente onde vivem os cães.
Algumas reações adversas pouco frequentes ou raras (> 1/10.000 e ≤ 1.000) foram relatadas, como queimação, prurido, dormência, eritema, exantema, sensação de picada, inchaço e formigamento com o uso de produtos à base de Permetrina.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Solução de uso tópico
Pipetas plásticas contendo 1 mL, acondicionadas em cartuchos com 1 pipeta cada.
Uso tópico.
Uso veterinário.
Cada 1 mL contém:
Permetrina (3-(fenoxifenil) metil(1RS)–cis, trans-3-(2,2-dicloroetenil)-2,2 dimetilciclopropanocarboxilato*) | 0,65 g |
Veículo q.s.p | 1,00 mL |
*Proporção cis/trans: máximo 55% (+) cis e mínimo 45% (+) trans.
Não foram relatados casos de interações medicamentosas. O uso de Permetrina em associação com outros medicamentos deve ser feito somente com supervisão de um médico.
Resultados de Eficácia
Em 1986, a Permetrina tópica foi introduzida em artigo publicado por Taplin e at. no Jornal da Academia Americana de Dermatologia (Bigby, 2000).
Em revisão sistemática publicada em 2003, Elgart menciona que desde quando tornou-se disponível, a Permetrina tópica rapidamente tornou-se o tratamento de escolha na escabiose. Os motivos apontados para isso seriam a sua quase completa ausência de toxicidade e sua capacidade de permanecer na pele por vários dias após a aplicação tópica (Elgart, 2003).
Em 2010, Strong e Johnstone realizaram nova revisão sistemática da literatura com o intuito de verificar a eficácia e segurança de drogas tópicas e sistêmicas para o tratamento da escabiose (Strong e Johnstone, 2007).
A Permetrina tópica mostrou-se mais eficaz que a ivermectina oral em 2 estudos envolvendo 140 pacientes. A Permetrina tópica também mostrou-se ainda mais eficaz na redução do prurido persistente do que o lindano em 5 estudos com 753 pacientes. Ainda nesta revisão, os autores concluem que a Permetrina tópica parece ser o tratamento mais eficaz para a escabiose (Elgart, 2003).
Referências Bibliográficas
1. BIGBY, Michael. A systematic review of the treatment of scabies. Achives of Dermatology. 2000. v. 136. p. 387-389.
2. ELGART, L. Mervyn. Cost-benefit analysis of ivermectin, permethrin and benzyl benzonate in the management of infantile and childhood scabies. Expert Opinion on Pharmacotherapy. 2003. v. 4(9). p. 1521-1524.
3. STRONG, M.; JOHNSTONE, P. Interventions for treating scabies (Review). The Cochrane Library.
Características Farmacológicas
Permetrina encerra como princípio ativo a Permetrina, uma mistura de isômeros cis e trans de um piretróide sintético. A Permetrina atua na membrana da célula nervosa do parasita, desregulando o canal de sódio, através do qual é regulada a polarização da membrana. A repolarização retardada e a paralisia do parasita são as consequências de sua ação.
Dados preliminares indicam que menos de 2% da quantidade aplicada é absorvida sistematicamente. A Permetrina apresenta certa atividade residual por, aproximadamente, 14 dias. Sofre biotransformação rápida por reações de hidrólise, e a excreção principal é a renal.
Propriedades farmacodinâmicas
Mecanismo de ação
Efeitos farmacodinâmicos
A principal ação fisiológica em insetos (piolhos) expostos a Permetrina é a indução de alterações eletroquímicas através das membranas das células excitáveis, levando à hiper-excitabilidade sensorial, descoordenação e prostração. Presume-se que o modo de ação contra aracnídeos (ácaros) seja semelhante.
Farmacocinética
Absorção
Menos de 0.5% da Permetrina aplicada é absorvida durante as primeiras 48 horas. Portanto, toxicidade não é normalmente observada, uma vez que um adulto de 70 kg teria de consumir um total de 2640 g de produto com Permetrina 5% p/p para atingir uma dose de LD50. (Elgart, 2003).
Distribuição
A distribuição da Permetrina aplicada topicamente é principalmente limitada à pele, uma vez que uma quantidade muito pequena de Permetrina é absorvida sistemicamente.
Metabolismo
Nos mamíferos, a Permetrina é metabolizada por hidrólise do éster na pele e no fígado para produzir metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina.
Eliminação
Os principais metabólitos da Permetrina são detectáveis na urina dentro de horas após uma aplicação do produto no corpo todo em voluntários saudáveis ou pacientes com escabiose. Os níveis mais elevados de excreção são detectados dentro das primeiras 48 horas, mas níveis muito baixos de metabólitos são ainda detectáveis na urina de alguns indivíduos 21 dias após o tratamento.
Conservar na embalagem original, em local fresco e seco, ao abrigo da luz solar.
Mantenha este ou qualquer medicamento fora do alcance de crianças e animais domésticos.
MSD Saúde Animal
Avenida Doutor Chucri Zaidan, 295
Vila Cordeiro
CEP: 04583110
São Paulo, São Paulo
SAC
08007070512
Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do Médico Veterinário.
Especificações sobre o Pulvex Pour-On para Cães
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Outros
Necessita de Receita:
Receita Simples - Veterinário
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Especialidades:
Dermatologia
Código de Barras:
8713184128188
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Modo de Uso:
Uso tópico
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
PULVEX POUR-ON PARA CÃES É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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