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      Tudo Sobre Anticoncepcionais

      Os anticoncepcionais são métodos que evitam a gravidez. Podem ser em pílulas, injetáveis, DIU, implantes, adesivos ou anéis vaginais. São divididos em hormonais ou não hormonais.

      A escolha do  método contraceptivo depende de vários fatores: rotina, estilo de vida, características do ciclo menstrual, efeitos colaterais e controle hormonal. 

      Para o uso de um anti concepcional é recomendado o acompanhamento com um médico ginecologista.

      Gostaria de saber qual é o método ideal para você? 

      Acompanhe as próximas informações e saiba quais são os tipos de anticoncepcionais, entenda como  cada um desses métodos funciona, como atuam no corpo, saiba se existem alternativas sem hormônios e confira os preços dos contraceptivos disponíveis no mercado. 

      Pílula Anticoncepcional

      A pílula anticoncepcional é o método mais popular, de uso diário. Possui uma combinação de hormônios que inibem a ovulação, implicando na não fecundação do ovário evitando uma gestação.

      Hormônios presentes: são os mímicos dos hormônios naturais do corpo, como a progesterona e estrogênio combinados.

      Eles atuam em conjunto em algumas pílulas e outras apresentações podem conter somente um deles. Combinados em pílula, o medicamento  pode atuar de 3 formas diferentes:

      • Inibidor da ovulação:  pois impede que ovários liberem um óvulo em cada ciclo menstrual.  Sem o óvulo, o espermatozóide não realiza a fecundação.
      • Muco do colo do útero: torna-se mais pegajoso e denso com a ação da pílula anticoncepcional, dificultando a passagem do espermatozóide em direção ao útero 
      • Modificação do revestimento uterino: o endométrio, esse revestimento, acaba ficando menos receptivo para a implantação de um óvulo no útero.

      A pílula anticoncepcional é um medicamento que deve ser utilizado diariamente para que seus efeitos perdurem pelo tratamento anticoncepcional. 

      Sua cartela pode vir com quantidades de 21 a 28 unidades e conta com 7 comprimidos de efeito placebo, que não contém hormônios,  para manter o ciclo menstrual e o manter o hábito de ingestão diária da pílula.

      Existe uma versão do comprimido que não conta com a combinação dos hormônios citados anteriormente, somente a progesterona. Conhecida como minipílula, é uma opção para mulheres que são lactantes ou que possuem enxaqueca com aura. 

      O que acontece se eu esquecer de tomar a pílula?

      A eficácia do anticoncepcional pode ser comprometida e deve-se atentar às horas de atraso. Se passarem mais de 12 horas é necessário utilizar métodos preventivos de barreira, como a camisinha, e realizar uma consulta com um médico para retomar o método contraceptivo preventivo.

      Quanto tempo leva para a pílula fazer efeito?

      O método anticonceptivo por pílula diária leva cerca de 7 a 10 dias para atingir sua eficácia. Por esse motivo, é necessário o uso de camisinha durante a primeira semana de tratamento. 

      A pílula anticoncepcional não previne ISTs, portanto o uso de camisinha não pode ser descartado.

       

      DIU (Dispositivo Intrauterino)

      O DIU é o dispositivo intrauterino de longa duração. Tem uma aproximação de eficácia de 99%, assemelhando-se à esterilização, podendo durar de 5 a 10 anos, sem a necessidade de manutenção nesse período.

      Ele tem um formato de T e é inserido no útero por um médico ginecologista. Com sua remoção, a fertilidade retorna de forma rápida revertendo os efeitos do DIU quando presente no corpo. 

      O dispositivo descarta o uso diário de medicações, portanto é o mais popular escolhido entre os anticoncepcionais, além de ser considerado prático.

      É importante lembrar que o DIU não previne contra ISTs, portanto o uso da camisinha não deve ser desencorajado após sua aplicação.

      DIU de Cobre 

      O DIU de cobre é não hormonal, amplamente acessível que possibilita um método contraceptivo livre de  hormônios sintéticos.

      A duração do DIU pode durar de 5 a 10 anos, atuando de forma que dispensa o uso diário de contraceptivos em pílulas, por exemplo. 

      Seu material é envolto por um fio de cobre, que atua de forma eficaz realizando:

      • Liberação de íons tóxicos: para os espermatozóides e os óvulos, evitando que o óvulo seja fecundado;
      • Reação inflamatória leve: no útero, com o intuito de dificultar a implantação do óvulo;

      O DIU de cobre pode ter efeitos colaterais influenciando no aumento do fluxo menstrual, uma piora significativa nas cólicas e, também, pode causar sangramento irregular ou ausência do ciclo menstrual, conhecido como amenorreia. 

      DIU Hormonal

      O DIU Hormonal é um dispositivo conhecido pela sua marca referência Mirena. Sua estrutura não contém cobre, como o DIU de cobre. É inserido no útero e é um método contraceptivo que pode durar de 5 a 10 anos.

      Por ser um método hormonal, ele atua com a liberação de progestina, o mímico do hormônio progesterona, com as seguintes funções: 

      • Muco cervical mais espesso: o que dificulta a passagem de espermatozóides para o útero. 
      • Afina o revestimento uterino: para prevenir e impedir a implantação do óvulo.

      Esse tipo de DIU também é utilizado para tratamentos de sangramentos menstruais intensos, sendo indicado e seu uso orientado por um médico ginecologista

      Quanto custa para colocar um DIU?

      Não há um valor exato para colocar um DIU. A inserção do dispositivo é um procedimento que deve ser realizado por um médico ginecologista, por esse motivo o custo pode variar de acordo com a região do paciente, preço do profissional ou, então, das coberturas dos planos de saúde com suas consultas pré, procedimento de inserção e pós.

      Uma consulta deve ser realizada antes da aplicação e todo o processo deve ser acompanhado por um profissional.

      O DIU dói para colocar?

      Há relatos de desconforto durante a inserção. Cólicas também podem surgir durante a aplicação, dependendo da sensibilidade do corpo da paciente.

      Medicamentos para dor podem ser indicados antes do procedimento.

      Qual é o melhor DIU, o de cobre ou o hormonal?

      Depende da necessidade do paciente. O DIU de cobre é um dispositivo sem hormônios, enquanto o DIU hormonal conta com progestina em sua composição, o hormônio sintético responsável pela ação do contraceptivo.

      É possível sentir o DIU dentro do corpo?

      Por ser um dispositivo que está dentro do útero, não é normal que o DIU seja sentido pela paciente. Caso isso ocorra, um médico deve ser consultado para verificar a posição.

       

      Anticoncepcional Injetável

      O anticoncepcional injetável é um método hormonal, que combina progesterona e estrogênio. Também existe a versão que contém somente progesterona. É uma injeção de alta eficácia e prática para evitar a fecundação.  

      O tratamento pode ser mensal ou trimestral e o tipo de medicamento é definido por esse intervalo.

      As aplicações podem ocorrer em clínicas, consultórios médicos ou postos de saúde, portanto é um método conveniente para quem não quer fazer uso de medicação diária. 

      Anticoncepcional Mensal 

      É o anticoncepcional que contém a combinação de progesterona e estrogênio. Sua aplicação é realizada a cada 30 dias, e deve ser reaplicada no mesmo dia do mês subsequente. 

      • Como funciona: inibindo a ovulação e alterando o muco cervical, fazendo com que a ovulação não ocorra e o muco dificulte a passagem dos espermatozóides para o útero. Além disso, o medicamento causa alterações no revestimento do útero, o que dificulta ainda mais a implantação. 

      O ciclo menstrual deve ocorrer normalmente durante o tratamento, com sangramento mensal.  

      Anticoncepcional Trimestral

      É o anticoncepcional que contém apenas progestagênio, o acetato de medroxiprogesterona, aplicado a cada três meses, sendo necessária reaplicação após 90 dias para manter o tratamento. 

      • Como funciona: o diferencial da injeção trimestral é a ação de atrofiar o endométrio, além das mesmas ações que ocorrem na versão mensal do anticoncepcional injetável,  inibindo a ovulação e espessando o muco cervical.

      A menstruação pode ser afetada, pois pode ocorrer ausência do ciclo menstrual (amenorreia) ou gerar sangramentos irregulares de longa duração. Não são efeitos danosos para o corpo.

      Sua indicação não restringe o uso durante a amamentação. 

      Em uso prolongado, o anticoncepcional trimestral foi associado à perda de massa óssea, que geralmente é reversível após a descontinuação com o método.

       

      O retorno à fertilidade pode levar alguns meses, pois o ciclo ovulatório demora para para se normalizar com a injeção trimestral. 

      Implante Anticoncepcional

      O implante anticoncepcional, conhecido popularmente como chip anticoncepcional, é uma haste do tamanho de um palito de fósforo, que é inserida sob a pele e tem ação anti concepcional. Tem a duração média de 3 anos, com proteção contínua nesse período. 

      Uma opção inovadora para o método contraceptivo moderno. Por ter longa duração e alta eficácia, é um dos dispositivos mais procurados principalmente por evitar o uso de medicações diárias ou periódicas.

      Como funciona o implante

      O implante libera uma quantidade de hormônio na corrente sanguínea, o progestagênio.

      O hormônio age como inibidor da ovulação, realiza o espessamento do muco cervical e consiste em modificar o endométrio para evitar a implantação no óvulo na parede uterina.

       

      Sua Inserção é considerada rápida e simples, pode ser realizada no consultório médico sob anestesia. Um aplicador especial implanta o chip sob a pele e não precisa de cortes ou procedimentos cirúrgicos invasivos. 

      A remoção também precisa ser realizada com anestesia e após a retirada a fertilidade retorna normalmente. 

      Os possíveis efeitos colaterais de um chip anticoncepcional são: 

      • Sangramentos irregulares;
      • Sangramentos prolongados;
      • Sensibilidade nas mamas;
      • Dores de cabeça.

      O aparelho pode ficar levemente visível após a aplicação, mas não influencia diretamente em seu resultado. 

      O chip depende de um pequeno procedimento para retirada, considerado simples e rápido. 

      Seu valor pode ser alto, por esse motivo é necessário realizar uma pesquisa de mercado para saber sobre preços. 

      Adesivo Anticoncepcional

      O adesivo anticoncepcional é uma pequena tira fina e flexível, e seu método contraceptivo é hormonal com 99% de eficácia. Ele libera hormônios através da pele que previnem a implantação do espermatozóide no óvulo evitando, assim, a gravidez.

      Ele deve ser aplicado em áreas limpas da pele, sendo recomendada a troca desses lugares semanalmente.

      Como Funciona: O adesivo contém os hormônios estrogênio e progestagênio, que é liberado na pele de forma contínua até alcançar a corrente sanguínea. 

      O método age inibindo a ovulação, impedindo que os ovários liberem os óvulos a cada mês. Também realiza o espessamento do muco cervical, que fica mais denso e evita o alcance dos espermatozóides no útero. 

      O seu uso é semanal. Um adesivo novo deve ser aplicado a cada semana durante 3 semanas. Na quarta semana o seu uso é pausado, para que ocorra o ciclo menstrual. O tratamento deve ser retomado na semana subsequente, dando continuidade ao tratamento com o mesmo ciclo. 

      Efeitos colaterais mais comuns  podem surgir como dores de cabeça, náuseas, sensibilidade e dor nos seios, alterações de humor e ganho de peso.

      Anel Vaginal

      O anel vaginal é um método contraceptivo hormonal com 99%. O anel é flexível, tem cerca de 5cm de diâmetro e libera hormônios como estrogênio e progesterona de forma contínua, evitando a gravidez. 

      É reversível, um método de longa duração, e pode ser inserido e removido por conta própria.

      Sua duração segue um ciclo de 4 semanas e deve ser trocado após esse período.

       

      Como usar o Anel Vaginal?

      Pode ser aplicado de forma rápida, na posição mais confortável. As posições indicadas são: em pé ou com as pernas elevadas.

      1. O anel deve ser inserido na vagina e permanece por 21 dias consecutivos dentro do útero.
      2. Na quarta semana o anel é removido e descartado. Não há a inserção de outro nesse período, até que o ciclo menstrual ocorra normalmente. 
      3. Uma pausa de 7 dias deve ocorrer até a retomada do tratamento. 
      4. O ciclo deve continuar até que o paciente resolva interromper o método.

      Podem ocorrer incômodos durante as relações sexuais enquanto utilizam o método, porém esse incomodo pode depender de ajustes e posição do dispositivo intravaginal. 

      A menstruação torna-se mais previsível, pois o ciclo se normaliza com o uso. 

      Qual é o melhor anticoncepcional para mim? 

      A escolha do método depende do histórico médico e rotina da paciente. É necessário levar em consideração os efeitos colaterais e adaptação ao período de uso. A consulta com um ginecologista é indispensável para compreender o melhor método.

      Como usar o anticoncepcional de forma correta?

      O modo de uso muda de acordo com o método, são eles: 

      • Pílula: uso oral diário;
      • DIU: intrauterino, inserido por um médico ginecologista;
      • Injetável: pode ser mensal ou trimestral, depende do método escolhido;
      • Implante: inserido sob a derme uma única vez, de longa duração;
      • Adesivo: uso semanal, com pausas
      • Anel vaginal: inserido mensalmente, por 3 semanas.

      É recomendado o acompanhamento de um médico ginecologista durante todos os métodos contraceptivos.

      Quais são os efeitos colaterais do anticoncepcional?

      Os efeitos colaterais mais comuns são náuseas, dores de cabeça, dores ou sensibilidade nos seios e alterações de humor. Todos esses efeitos podem variar de acordo com o método contraceptivo utilizado. 

      É possível engravidar usando anticoncepcional?

      Mesmo com a eficácia alta, pode ocorrer gravidez durante o uso de anticoncepcional. O uso incorreto de anticoncepcionais, como esquecimento de pílulas, por exemplo, pode aumentar as chances de engravidar.