Esquizofrenia
(1135)Preço
Tipo de receita
- C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
- B1 Azul (Venda sob Prescrição Médica - O Abuso deste Medicamento pode causar Dependência)
- C1 Branca 2 Vias (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
Classe terapêutica
- Antipsicóticos Atípicos
- Tranquilizantes
- Antipsicóticos Convencionais
- Antipsicótico
- Ansiolíticos
Forma farmacêutica
- Comprimido revestido
- Comprimido
- Cápsula dura
- Comprimido revestido de liberação prolongada
- Solução injetável
- Solução oral
- Pó para solução injetável
- Suspensão injetável
- Solução oral (gotas)
- Cápsula gelatinosa com microgrânulos
Categoria
- Esquizofrenia
- Medicamentos
- Antipsicótico
- Transtorno Bipolar
- Antidepressivos
- Ansiedade
- Alzheimer
- Medicamentos Alto Custo
- Campanha
- Náuseas
Dosagem
- 10mg
- 5mg
- 25mg
- 2.5mg
- 100mg
- 200mg
- 3mg
- 2mg
- 1mg
- 15mg
Fabricante
- Geolab
- Prati-Donaduzzi
- Laboratório Cristália
- EMS
- Sandoz
- Aché - Melcon
- Eurofarma - Momenta
- Janssen-Cilag
- FQM
- Accord Farma
Princípio ativo
- Olanzapina
- Hemifumarato de Quetiapina
- Risperidona
- Aripiprazol
- Bromazepam
- Ziprasidona
- Cloridrato de Lurasidona
- Haloperidol
- Clozapina
- Paliperidona
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar Intercambiável
- Novo
- Similar
- Referência
Quantidade
- 30 Unidades
- 10 Unidades
- 20 Unidades
- 60 Unidades
- 28 Unidades
- 14 Unidades
- 7 Unidades
- 15 Unidades
- 500 Unidades
- 100 Unidades
Queropax 200mg, caixa com 30 comprimidos revestidos
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Hemifumarato de Quetiapina
Queropax 100mg, caixa com 30 comprimidos revestidos
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Hemifumarato de Quetiapina
Queropax 300mg, caixa com 30 comprimidos revestidos
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Hemifumarato de Quetiapina
Queropax 100mg, caixa com 10 comprimidos revestidos
Indisponível
EMS Sigma Pharma
Hemifumarato de Quetiapina
Tudo sobre Esquizofrenia
A esquizofrenia é um transtorno mental complexo, caracterizado pela perda de contato com a realidade (psicose), distorções cognitivas e emocionais.
Embora as causas do problema ainda sejam estudadas, acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos e ambientais estejam conectados com seu desenvolvimento.
Os sintomas de esquizofrenia podem ser divididos em três categorias principais: positivos, negativos e cognitivos.
Os positivos são caracterizados pelos delírios, alucinações (geralmente auditivas), pensamentos desorganizados e comportamentos bizarros.
Já os negativos são definidos pela diminuição ou ausência de habilidades sociais, emoções embotadas, anedonia (incapacidade de sentir prazer), redução da motivação e pobreza na fala.
Os sintomas cognitivos envolvem dificuldades na atenção, memória e na capacidade de planejar e executar tarefas.
Além disso, uma parcela baixa de pacientes com esquizofrenia é violenta ou propensa ao suicídio.
O DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) abandonou a categorização da doença em subtipos, mas anteriormente a condição era classificada em esquizofrenia paranóide, desorganizada, catatônica, residual e indiferenciada.
O diagnóstico do transtorno requer uma avaliação minuciosa por profissionais de saúde mental, como psiquiatras e psicólogos, que normalmente realizam entrevistas clínicas, observam o comportamento do paciente, investigam a história familiar e podem solicitar exames de imagem cerebral, para descartar outras condições.
Para de fato fechar a qualificação, os sintomas precisam se manifestar por um período mínimo de seis meses e afetar significativamente a vida do portador diariamente.
Uma vez constatado o transtorno, é fundamental que o paciente inicie o tratamento para esquizofrenia, que costuma envolver intervenções medicamentosas e terapias psicossociais.
Os fármacos antipsicóticos são prescritos para reduzir os sintomas positivos, como delírios e alucinações. As terapias, como psicoterapias e reabilitação psicossocial, têm como objetivo proporcionar suporte, ensinar a gerenciar os sintomas, promover a estabilidade emocional, possibilitar a reintegração social e melhorar a qualidade de vida.
Já a terapia familiar envolve educar os membros da família sobre a doença, melhorar a comunicação e fornecer apoio emocional, pois o suporte contínuo da família e a participação em grupos de apoio são benéficos para o paciente e seus familiares.
Nos casos mais graves, pode ser necessária a hospitalização, para preservar a segurança do portador, bem como seu sono, higiene e alimentação adequada.
O que leva uma pessoa a ter esquizofrenia?
Não existe apenas um fator que pode levar uma pessoa a ter esse transtorno mental. As causas da esquizofrenia ainda são amplamente estudadas, e acredita-se que fatores genéticos, ambientais e fisiológicos estão associados à condição.
Quais são os 4 tipos de esquizofrenia?
O DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) não divide mais a esquizofrenia em subtipos. No entanto, anteriormente a condição podia ser classificada da seguinte forma: esquizofrenia paranóide, desorganizada, catatônica, esquizofrenia residual e indiferenciada.
Quando a esquizofrenia se manifesta?
A esquizofrenia geralmente se manifesta entre 20 a 25 anos na população masculina, enquanto nas mulheres ela costuma surgir um pouco mais tarde. No entanto, é importante ressaltar que a idade de início pode variar, e casos de início mais tardio também podem ocorrer.
Quais são os primeiros sinais de esquizofrenia?
Os primeiros sinais de esquizofrenia podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem mudanças no pensamento, percepção e comportamento.
Como se comporta uma pessoa que é esquizofrênica?
Uma pessoa esquizofrênica pode ter comportamento desorganizado, dificuldades de expressão emocional, alterações no pensamento e na fala, além de sintomas como alucinações e delírios. Também podem ocorrer isolamento social e dificuldade de concentração.