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Como terapêutica secretolítica e expectorante nas afecções broncopulmonares agudas e crônicas, associadas a secreção mucosa anormal e a transtornos do transporte mucoso.
Não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao ambroxol e a outros componentes da fórmula.
O uso do produto é contra-indicado em casos de condições hereditárias raras que podem ser incompatíveis com um excipiente do produto
Copo-medida de 10 ml xarope: Adultos e adolescentes 1/2 copo-medida (5 ml), 3 vezes ao dia.
Xarope pediátrico: A dose, xarope pediátrico, pode ser calculada na razão de 0,5 mg, repetida três vezes ao dia. Crianças de 2 a 5 anos 1/4 copo-medida (2,5 ml), 3 vezes ao dia Crianças de 5 a 10 anos 1/2 copo-medida (5 ml), 3 vezes ao dia
Muitos poucos casos de lesões cutâneas graves como síndrome de Stevens Johnson e necrólise epidérmica tóxica (NET) têm sido relatados em associação temporal com a administração de expectorantes como o cloridrato de ambroxol. A maioria pode ser explicada pela gravidade das doenças subjacentes dos pacientes e/ou pela medicação concomitante. Além disto, durante a fase inicial da síndrome de Stevens-Johnson ou NET um paciente pode apresentar sintomas inespecíficos semelhantes ao de gripe como febre, dores no corpo, rinite, tosse e dor de garganta. Pode acontecer que, confundido por estes sintomas inespecíficos semelhantes ao de gripe, seja iniciado tratamento sintomático com uso de medicação para tosse e resfriado.
Assim, se ocorrerem novas lesões cutâneas ou nas mucosas, deve-se orientar o paciente a procurar o médico imediatamente e o tratamento com cloridrato de ambroxol deve ser descontinuado por precaução.
Em indicações respiratórias agudas, o médico deve ser procurado se os sintomas não melhorarem, ou se piorarem, durante o tratamento.
No caso de insuficiência renal, cloridrato de ambroxol só pode ser usado após consultar um médico.
Estudos sobre os efeitos sobre a capacidade de dirigir e utilizar máquinas não foram realizados. Não há evidências a partir de dados da pós-comercialização sobre efeito na capacidade de dirigir e utilizar máquinas.
Cloridrato de ambroxol xarope adulto e pediátrico contém 3,6 g de sorbitol por dose diária máxima recomendada (15 ml). Pacientes com a condição hereditária rara de intolerância à frutose não devem usar este medicamento. Cloridrato de ambroxol xarope pediátrico pode causar também um leve efeito laxativo.
Cloridrato de ambroxol solução (gotas) quando usado por via oral contém 42,8 mg de sódio por dose diária máxima recomendada (12 ml). Para o uso por via oral essa quantidade deve ser considerada para pacientes com dieta de sódio controlada.
Cloridrato de ambroxol solução (gotas) quando usado por via inalatória contém também cloreto de benzalcônio como conservante, que quando inalado pode causar broncoespasmo em pacientes sensíveis com hiper-reatividade das vias respiratórias.
Cloridrato de ambroxol xarope pediátrico e solução somente devem ser administrados a pacientes pediátricos menores de 2 anos de idade sob prescrição médica.
O cloridrato de ambroxol atravessa a barreira placentária. Estudos não clínicos não indicaram efeitos prejudiciais diretos ou indiretos com relação à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal.
A ampla experiência clínica com o emprego após a 28ª semana de gravidez não evidenciaram efeitos prejudiciais ao feto. Mesmo assim devem ser observadas as precauções habituais a respeito do uso de medicamento durante a gravidez. O uso de cloridrato de ambroxol não é recomendado, sobretudo durante o primeiro trimestre.
O cloridrato de ambroxol é excretado no leite materno. Embora não sejam esperados efeitos desfavoráveis nas crianças amamentadas, não se recomenda o uso de cloridrato de ambroxol em lactantes.
Estudos não clínicos não indicam efeitos nocivos diretos ou indiretos sobre a fertilidade.
Cloridrato de ambroxol está classificado na categoria B de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não use este medicamento em crianças menores de dois anos. |
Disgeusia (distúrbios do paladar); hipoestesia da faringe; náusea; hipoestesia oral.
Vômitos; diarreia; dispepsia; dor abdominal; boca seca.
Garganta seca; erupção cutânea; urticária.
Reação/choque anafilático; hipersensibilidade; edema angioneurótico; prurido.
Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponível no Portal da Anvisa.
Desconhecem-se interações prejudiciais de importância clínica com outras medicações.
Fabricante | Cimed |
Tipo do Medicamento | Similar |
Necessita de Receita | Isento de Prescrição Médica |
Princípio Ativo | Cloridrato de Ambroxol |
Categoria do Medicamento | Expectorante |
Classe Terapêutica | Expectorantes |
Especialidades | Clínica Médica, Pneumologia |
Registro no Ministério da Saúde | 1438100870031 |
Código de Barras | 7896523206882 |
Temperatura de Armazenamento | Temperatura ambiente |
Produto Refrigerado | Este produto não precisa ser refrigerado |
Modo de Uso | Uso oral |
Pode partir | Esta apresentação não pode ser partida |
Desde 1977, a Cimed vem construindo uma história de qualidade, fidelidade, trabalho em equipe, agilidade e foco. Com esses valores, alcançou a 4ª posição de provedores de medicamentos no Brasil.
A sua gama é variada, pois possui desde medicamentos que necessitam ou que são isentos de prescrição, bem como produtos de saúde e beleza, como Bepantriz e K-med. Além disso, também oferece opções de vitaminas, com a famosa linha Lavitan.
Todo esse crescimento só foi possível devido aos valores adotados pela empresa: ética, transparência e meritocracia, valorizando assim os seus profissionais altamente competentes e visando entregar o que há de melhor para a classe médica e para os consumidores.
Fonte: http://www.grupocimed.com.br
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