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      Princípio ativo
        Aspartato de Arginina(8)
      Tipo de receita
        Isento de Prescrição Médica(7)
        Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)(1)
      Tipo do medicamento
        Específico(8)

    Aspartato de Arginina

    (8)

    Aspartato de Arginina é indicado como suplemento de arginina em dietas restritivas e inadequadas.

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      Bula do Aspartato de Arginina

      Aspartato de Arginina, para o que é indicado e para o que serve?

      Aspartato de Arginina é indicado como suplemento de arginina em dietas restritivas e inadequadas.

      Quais as contraindicações do Aspartato de Arginina?

      Aspartato de Arginina é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

      Crianças

      Não foram realizados estudos específicos com crianças, para o estabelecimento da segurança do uso de Aspartato de Arginina por este grupo. Portanto, Aspartato de Arginina é contraindicado para crianças.

      Este medicamento é contraindicado para uso por crianças.

      Tipo de receita

      Isento de Prescrição Médica

      Como usar o Aspartato de Arginina?

      Adultos

      2 comprimidos, duas vezes ao dia, em séries de 15 a 30 dias, preferencialmente, às refeições.

      Crianças

      Este produto é contraindicado para crianças.

      Insuficiência Renal

      Este produto deve ser administrado com cautela e consideração do risco/benefício, a pacientes portadores de insuficiência renal crônica.

      Idosos

      Não há advertências ou recomendações especiais, sobre o uso do produto por pacientes idosos.

      Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Aspartato de Arginina?

      De modo geral, Aspartato de Arginina é bem tolerado e as raras reações adversas observadas com o uso da L-arginina não foram de relevância clínica e apresentaram remissão com a descontinuação do tratamento.

      Por ordem de incidência foram:

      • Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): náuseas e diarréia;
      • Reação rara (> 1/10.000 e < 1.000): reações cutâneas de hipersensibilidade (eritema / urticária, prurido);
      • Reação muito rara (< 1/10.000): redução dos níveis pressóricos, com doses elevadas de L-arginina, e cólica e distensão abdominal, em portadores de fibrose cística.

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Aspartato de Arginina maior do que a recomendada?

      Até o momento, não existem relatos de casos de superdosagem com o uso de Aspartato de Arginina. Entretanto, é provável que os sintomas incluam náuseas, vômitos, diarréia, dor epigástrica / abdominal e hipotensão arterial. Possivelmente, lavagem gástrica, reposição hidreletrolítica e sintomáticos sejam benéficos.

      Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Aspartato de Arginina com outros remédios?

      A L-arginina pode potencializar a ação farmacológica do mononitrato de isossorbida, trinitrato de glicerila e nitroprussiato de sódio.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Aspartato de Arginina?

      Uso durante a gravidez e lactação

      Embora seja citado na literatura o uso da L-arginina por gestantes, não foram realizados estudos específicos com gestantes e lactantes para o estabelecimento da segurança do uso da L-arginina por estes grupos e não há informações sobre sua excreção no leite materno. Portanto, Aspartato de Arginina só deve ser administrado a gestantes e lactantes em situações nas quais os benefícios superem os riscos e sob supervisão médica.

      Categoria de Risco na Gravidez: C.

      Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

      Idosos

      Não há advertências ou recomendações especiais, sobre o uso do produto por pacientes idosos.

      Renais crônicos

      A sobrecarga de L-arginina pode promover alterações no metabolismo do nitrogênio uréico. Portanto, Aspartato de Arginina deve ser administrado com cautela e consideração do risco/benefício, a pacientes portadores de insuficiência renal crônica.

      Insuficiência hepática severa

      A sobrecarga de L-arginina pode promover alterações no metabolismo do nitrogênio uréico. Portanto, Aspartato de Arginina deve ser administrado com cautela e consideração do risco/benefício, a pacientes apresentando insuficiência hepática severa.

      Diabetes Mellitus

      Por interferir no metabolismo glicídico, Aspartato de Arginina deve ser administrado a pacientes diabéticos sob supervisão médica.

      Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

      Aspartato de Arginina não afeta a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

      Qual a ação da substância do Aspartato de Arginina?

      Resultados de Eficácia


      Dados de literatura relatam o uso clínico e experimental da arginina como agente terapêutico. Isto se deve ao fato de o aminoácido L-arginina ser utilizado como substrato pela enzima óxido nítrico sintase, a qual catalisa a produção de óxido nítrico nas células. A suplementação oral prolongada com arginina induz um aumento na atividade de óxido nítrico o qual é produzido pela conversão de L-arginina em L-citrulina.

      Em estudo placebo-controlado, pacientes submetidos à pancreatoduodenectomia (n = 30) foram alocados em três grupos e receberam dietas oral e enteral, nos pré e pós-operatórios, respectivamente, ricas em arginina e iniciadas cinco dias antes da cirurgia (grupo 1) ou somente no pós-operatório (grupo 2) e dieta parenteral isenta de arginina, no pós-operatório (grupo 3 – controle). Foram focadas a resposta imune e a incidência de complicações infecciosas. A proliferação de linfócitos concavalina-A ou fitohemaglutinina-estimulada e a atividade de células NK foram significativamente mais elevadas naqueles que receberam a arginina durante todo o período (grupo 1), assim como a expressão do RNAm das células T e os níveis de interferon-gama e interleucina-17F. Neste grupo, a taxa de infecções foi menor, quando comparada à dos demais grupos.1

      Referências Bibliográficas:

      1) Suzuki, D. et als. - Effects of peri-operative immunonutrition on cell-mediated immunity, T helper type 1 (Th1)/Th2 differentiation, and Th17 response after pancreaticoduodenectomy. Surgery; 2010/Article in Press. Disponível em: doi:10.1016/j.surg.2010.01.017

      Características Farmacológicas 


      Aspartato de Arginina tem como princípio ativo o aspartato de L-arginina (ácido 2-amino-5- guanidinovalérico), um aminoácido que, embora sintetizado nos rins a partir da citrulina, é considerado semiessencial – ou condicionalmente essencial, conforme alguns autores –, em casos de demanda aumentada ou déficit de sua produção, como no crescimento e desenvolvimento de crianças ou convalescença.

      Farmacodinâmica

      A L-arginina, além da síntese protéica, participa de variadas e importantes vias metabólicas, como, dentre outras, da síntese da creatina, a qual, em sua forma fosforilada, é uma importante fonte de energia para a contração muscular; da síntese de poliaminas, moléculas essenciais para a proliferação e diferenciação celular e, portanto, regeneração dos tecidos; do ciclo da uréia, a única via, em mamíferos, para a detoxificação da amônia; da liberação do Hormônio do Crescimento (GH), por inibição da somatostatina (SRIH), e como precursora do óxido nítrico. O óxido nítrico, por sua vez, atua no controle do tônus vascular, promovendo vasodilação, por relaxamento da musculatura lisa vascular, e regulando a pressão e o fluxo sanguíneos; na redução da agregação plaquetária, por aumento do GMP-cíclico plaquetário; na imunidade inata, potencializando a ação de macrófagos e monócitos macrófagos-derivados; na produção e diferenciação de linfócitos B e como mediador da neurotransmissão não-adrenérgica / não-colinérgica.

      Farmacocinética

      A absorção da L-arginina, quando administrada pela via oral, ocorre no jejuno e, ainda nos enterócitos, é extensivamente catabolizada. O pico de concentração plasmática, observado 1 hora após a administração de 10 g, foi de 50,0 ± 13,4 µg/ml -1 , não sendo, entretanto, observado um clearance renal significativo. As concentrações vs tempo, quando plotadas em uma escala semilogarítmica, sugeriram um padrão, no mínimo, bifásico. A biodisponibilidade foi de, aproximadamente, 21 ± 4 % (variando de 5% a 50%, entre os participantes do estudo), porém a variabilidade da razão L-arginina/óxido nítrico não foi avaliada. A Larginina é reabsorvida no segmento distal das alças de Henle, entretanto esta reabsorção é limitada e doses excessivas são excretadas, in natura, pelos rins. O óxido nítirico, gerado a partir da L-arginina, é oxidado, nas soluções aquosas, a nitrito e nitrato. Estes compostos são encontrados no plasma, após a administração da Larginina, e, consequentemente, excretados na urina, principalmente como nitrato. A meia-vida da L-arginina é de, aproximadamente, 1,5 – 2,0 h.

      Interação Alimentícia: posso usar o Aspartato de Arginina com alimentos?

      A farmacocinética de Aspartato de Arginina não se modifica na presença de alimentos e, até o momento, não foram descritos casos de interação com estes.

      Fontes consultadas

      • Bula do Profissional do Medicamento Reforgan.

      Especialidades Médicas

      Clínica Médica

      Nutricionista

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      Consulta também a Bula do Aspartato de Arginina

      Ler a bula do Aspartato de Arginina completa