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    ASPDIP 500mg, caixa com 30 comprimidos

    Bayer
    • Dose
    • Quantidade na embalagem

    Bula do ASPDIP

    ASPDIP, para o que é indicado e para o que serve?

    Este medicamento é indicado como analgésico (para dor) e antitérmico (para febre).

    Como o ASPDIP funciona?

    Dipirona sódica é um medicamento à base de dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre.

    Tempo médio de início de ação

    30 a 60 minutos após a administração e geralmente duram aproximadamente 4 horas.

    Como usar o ASPDIP?

    Comprimido

    ASPDIP comprimidos 500 mg

    Adultos e adolescentes acima de 15 anos

    1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia.

    ASPDIP comprimidos 1g

    Adultos e adolescentes acima de 15 anos

     ½ a 1 comprimido até 4 vezes ao dia.

    Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se o modo de usar e a dose máxima diária, conforme descrito acima. O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação.

    Não há estudos dos efeitos de ASPDIP comprimidos administrada por vias não recomendadas.

    Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

    Em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado

    Recomenda-se que o uso de altas doses de dipirona seja evitado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento em curto prazo não é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de dipirona em longo prazo em pacientes com insuficiência nos rins ou no fígado.

    Em pacientes idosos e pacientes debilitados

    Deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e dos rins estarem prejudicadas.

    Você deve tomar os comprimidos com líquido (aproximadamente ½ a 1 copo), por via oral.

    Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou do cirurgião-dentista.

    Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

    Quais cuidados devo ter ao usar o ASPDIP?

    Comprimido

    Agranulocitose (diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos brancos, em consequência de um distúrbio na medula óssea)

    Induzida pela dipirona é uma ocorrência de origem imunoalérgica, que pode durar pelo menos 1 semana. Essas reações são raras, e podem ser graves, com risco à vida e, em alguns casos, fatais. Interrompa o uso da medicação e consulte seu médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou sintomas ocorrerem: febre, calafrios, dor de garganta, lesão na boca.

    Pancitopenia [diminuição global das células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas)]

    Interrompa o tratamento e procure o seu médico se ocorrerem alguns dos seguintes sinais ou sintomas: mal estar geral, infecção, febre persistente, equimoses (manchas roxas), sangramento, palidez.

    Choque anafilático (reação alérgica grave)

    Ocorre principalmente em pacientes sensíveis. Portanto, a dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que apresentem alergia atópica ou asma.

    Reações cutâneas graves

    Foram relatadas reações cutâneas graves com o uso de dipirona, como síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) e Necrólise Epidérmica Tóxica ou síndrome de Lyell (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura). Se você desenvolver alguns desses sinais ou sintomas erupções cutâneas muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e não deve ser retomado.

    Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Para as doses recomendadas, nenhum efeito adverso na habilidade de se concentrar e reagir é conhecido. Entretanto, pelo menos com doses elevadas, deve-se levar em consideração que as habilidades para se concentrar e reagir podem estar prejudicadas, constituindo risco em situações onde estas habilidades são de importância especial (por exemplo, operar carros ou máquinas), especialmente quando álcool foi consumido.

    Reações anafiláticas/anafilactoides (reação alérgica grave e imediata que pode levar à morte)

    Caso você esteja em alguma das situações abaixo, converse com seu médico, pois estas situações apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas graves relacionadas à dipirona:
    • Síndrome de asma analgésica ou intolerância analgésica do tipo urticária-angiodema;
    • Asma brônquica, particularmente aqueles com rinossinusite poliposa (processo inflamatório no nariz e seios da face com formação de pólipos) concomitante;
    • Urticária crônica;
    • Intolerância ao álcool, por exemplo, pessoas que reagem até mesmo a pequenas quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e vermelhidão acentuada da face;
    • Intolerância a corantes ou a conservantes (ex.: tartrazina e/ou benzoatos).

    Se você tem alguma alergia, informe seu médico e use ASPDIP somente sob orientação.

    Caso você já tenha apresentado uma reação anafilática ou outra reação imunológica a outras pirazolidas, pirazolidinas e outros analgésicos não narcóticos, também corre alto risco de responder de forma semelhante a ASPDIP.

    Reações hipotensivas (de pressão baixa) isoladas

    O uso de dipirona pode causar reações hipotensivas isoladas. Essas reações são possivelmente dose-dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração injetável.

    Para evitar as reações hipotensivas severas desse tipo: reverter a hemodinâmica (problemas no sistema circulatório) em pacientes com hipotensão pré-existente, em pacientes com redução dos fluidos corpóreos ou desidratação, ou com instabilidade circulatória ou com insuficiência circulatória incipiente; deve-se ter cautela em pacientes com febre alta.

    Nestes pacientes, o uso de ASPDIP deve ser utilizada com extrema cautela e a administração deve ser realizada sob cuidadosa supervisão médica. Podem ser necessárias medidas preventivas (como estabilização da circulação) para reduzir o risco de reação de queda da pressão sanguínea.

    A dipirona só deve ser utilizada sob cuidadoso monitoramento hemodinâmico em pacientes nos quais a diminuição da pressão sanguínea deve ser evitada, tais como pacientes com doença cardíaca coronariana grave (doença grave no coração) ou obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro. dipirona sódica deve ser utilizada sob orientação médica, caso você tenha insuficiência dos rins ou do fígado, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes casos.

    Gravidez e amamentação

    Recomenda-se não utilizar ASPDIP durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico.

    ASPDIP não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez.

    A amamentação deve ser evitada durante e por até 48 horas após o uso de ASPDIP. A dipirona é eliminada no leite materno.

    Pacientes idosos

    Deve-se considerar a possibilidade das funções do fígado e rins estarem prejudicadas.

    Sensibilidade cruzada

    Pacientes que apresentam reações anafilactoides à dipirona podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a outros analgésicos não narcóticos.

    Pacientes que apresentam reações anafiláticas ou outras imunologicamente-mediadas, ou seja, reações alérgicas (ex. agranulocitose) à dipirona podem apresentar um risco especial para reações semelhantes a outras pirazolonas ou pirazolidinas.

    Crianças

    Menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratadas com dipirona. dipirona sódica comprimidos não é recomendada para menores de 15 anos. É recomendada supervisão médica quando se administra dipirona a crianças pequenas.

    Restrições a grupos de risco

    Vide itens “Quando não devo usar este medicamento?” e “O que devo saber antes de usar este medicamento?”.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do ASPDIP maior do que a recomendada?

    Sintomas

    Enjoo, vômito, dor abdominal, deficiência da função dos rins/insuficiência aguda dos rins (ex. devido à nefrite intersticial), mais raramente, sintomas do sistema nervoso central (tontura, sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sanguínea (algumas vezes progredindo para choque) bem como arritmias cardíacas (taquicardia). Após o uso de doses muito elevadas, a excreção de um metabólito inofensivo (ácido rubazônico) que pode provocar coloração avermelhada na urina.

    Tratamento

    Não existe antídoto específico conhecido para dipirona. Se a ingestão foi feita por apenas um local de administração, poderão ser realizadas medidas para diminuir a absorção sistêmica dos ingredientes ativos através de desintoxicação primária (ex.: lavagem gástrica) ou diminuir a absorção (carvão ativado). O principal metabólito da dipirona (4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado por hemodiálise, hemofiltração, hemoperfusão ou filtração plasmática.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do ASPDIP?

    As frequências das reações adversas estão listadas a seguir de acordo com a seguinte convenção:

    • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
    • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

    Distúrbios cardíacos

    Síndrome de Kounis (aparecimento simultâneo de eventos coronarianos agudos e reações alérgicas ou anafilactoides. Engloba conceitos como infarto alérgico e angina alérgica).

    Distúrbios do sistema imunológico

    A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona sódica ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.

    Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

    Normalmente, reações anafiláticas/anafilactoides leves manifestam-se na forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas (tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço), falta de ar e, menos frequentemente, doenças/queixas gastrintestinais.

    Estas reações leves podem progredir para formas severas com coceira generalizada, angioedema grave (inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica até mesmo envolvendo a laringe), broncoespasmo grave, arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração), queda da pressão sanguínea (algumas vezes precedida por aumento da pressão sanguínea) e choque circulatório (colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). Em pacientes com síndrome da asma analgésica, reações de intolerância aparecem tipicamente na forma de crises asmáticas (falta de ar).

    Distúrbios da pele e tecido subcutâneo

    Além das manifestações da pele e mucosas, de reações anafiláticas/anafilactoides mencionadas acima, podem ocorrer ocasionalmente erupções medicamentosas fixas, raramente exantema [rash (erupções na pele)] e, em casos isolados, síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença bolhosa grave que causa morte da camada superficial da pele e mucosas, deixando um aspecto de queimaduras de grande extensão). Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos.

    Distúrbios do sangue e sistema linfático

    Anemia aplástica (doença onde a medula óssea produz em quantidade insuficiente os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), agranulocitose (diminuição do número de granulócitos – tipos de glóbulos brancos – no sangue, em consequência de um distúrbio na medula óssea) e pancitopenia (redução de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas), incluindo casos fatais, leucopenia (redução dos glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas).

    Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona sódica ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões, sem complicações.

    Os sinais típicos de agranulocitose incluem lesões inflamatórias na mucosa (ex. orofaríngea, anorretal, genital), inflamação na garganta, febre (mesmo inesperadamente persistente ou recorrente). Entretanto, em pacientes recebendo tratamento com antibiótico, os sinais típicos de agranulocitose podem ser mínimos. A taxa de sedimentação eritrocitária é extensivamente aumentada, enquanto que o aumento de nódulos linfáticos é tipicamente leve ou ausente.

    Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de pontos vermelhos na pele e membranas mucosas.

    Distúrbios vasculares

    Reações hipotensivas isoladas.

    Podem ocorrer ocasionalmente após a administração, reações hipotensivas transitórias isoladas; em casos raros, estas reações apresentam-se sob a forma de queda crítica da pressão sanguínea.

    Distúrbios renais e urinários

    Em casos muito raros, especialmente em pacientes com histórico de doença nos rins, pode ocorrer piora súbita ou recente da função dos rins (insuficiência renal aguda), em alguns casos com diminuição da produção de urina, redução muito acentuada da produção de urina ou perda aumentada de proteínas através da urina. Em casos isolados, pode ocorrer nefrite intersticial aguda (um tipo de inflamação nos rins).

    Uma coloração avermelhada pode ser observada algumas vezes na urina.

    Distúrbios gastrointestinais

    Foram reportados casos de sangramento gastrointestinal.

    Distúrbios hepatobiliares

    Lesão hepática (lesão do fígado) induzida por medicamentos, incluindo hepatite aguda (inflamação do fígado), icterícia (cor amarelada da pele e olhos), aumento das enzimas hepáticas (enzimas do fígado) podem ocorrer com frequência desconhecida.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar ASPDIP com outros remédios?

    Ciclosporinas

    A dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue, devendo, portanto, a concentração ser monitoradas quando for usada concomitantemente.

    Metotrexato

    O uso concomitante de dipirona com metotrexato pode aumentar a toxicidade sanguínea do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.

    Valproato 

    A dipirona pode diminuir os níveis séricos de valproato quando coadministrado, o que pode resultar em eficácia potencialmente diminuída do valproato. Os prescritores devem monitorar a resposta clínica (controle das convulsões ou controle do humor) e considerar o monitoramento dos níveis séricos de valproato, conforme apropriado.

    Metadona

    A dipirona pode causar redução dos níveis de Metadona no sangue, devendo, portanto, a concentração ser monitoradas quando for usada concomitantemente.

    Ácido acetilsalicílico

    A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária (união das plaquetas que atuam na coagulação), quando usados concomitantemente. Portanto, essa combinação deve ser usada com precaução em pacientes que tomam baixa dose de ácido acetilsalicílico para cardioproteção.

    Tacrolimo

    A dipirona pode causar redução dos níveis de Tacrolimo no sangue, devendo, portanto, a concentração ser monitoradas quando for usada concomitantemente.

    Sertralinad

    A dipirona pode causar redução dos níveis de Sertralina no sangue, devendo, portanto, a concentração ser monitoradas quando for usada concomitantemente.

    Efavirenz

    A dipirona pode causar redução dos níveis de Efavirenz no sangue, devendo, portanto, a concentração ser monitoradas quando for usada concomitantemente.

    Medicamento-alimentos

    Não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre alimentos e dipirona.

    Medicamento-exames laboratoriais

    Foram reportadas interferências em testes laboratoriais que utilizam reações de Trinder (por exemplo: testes para medir níveis séricos de creatinina, triglicérides, colesterol HDL e ácido úrico) em pacientes utilizando dipirona.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Qual a composição do ASPDIP?

    Cada comprimido contém:

    Dipirona monoidratada1g
    Excipientes q.s.p1 comprimido

    Excipientes: crospovidona, amido pré gelatinizado, macrogol 4000, estearato de magnésio, dióxido de silício e povidona.

    Cada comprimido contém:

    Dipirona monoidratada500mg
    Excipientes q.s.p1 comprimido

    Excipientes: celulose microcristalina, lactose monoidratada, crospovidona, edetato dissódico, estearato de magnésio, dióxido de silício, talco, sacarose e amido de milho

    Como devo armazenar o ASPDIP?

    Dipirona sódica deve ser mantida em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C).

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento

    ASPDIP 500mg 

    comprimido branco, comprimido oblongo, bicôncavo.

    ASPDIP 1g 

    comprimido oblongo, de cor branca a levemente amarelado.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do ASPDIP

    Comprimido 

    Fabricado por: 
    Natulab Laboratórios S.A. – Santo Antônio de Jesus, Bahia.
    Indústria Brasileira

    Registrado por:
    Bayer S.A. 
    Rua Domingos Jorge, 1.100 
    04779-900 
    Socorro - São Paulo - SP 
    CNPJ: 18.459.628/0001-15

    Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.

    Apresentações do ASPDIP

    Comprimido

    Aspdip 500mg: 

    • Cartucho contendo 30 comprimidos 
    • Display contendo 10 blisters com 10 comprimidos. Aspdip 1g: Cartucho contendo 10 comprimidos.

    Aspdip 1g:

    • Cartucho contendo 10 comprimidos.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o ASPDIP?

    Caso se esqueça de tomar uma dose, tome-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da próxima dose, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pelomodo de usar. Não usar o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o ASPDIP

    Caracteristicas Principais

    FabricanteBayer
    Tipo do MedicamentoSimilar
    Necessita de ReceitaIsento de Prescrição Médica
    Princípio AtivoDipirona Monoidratada
    Categoria do MedicamentoMedicamentos
    Classe TerapêuticaAnalgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos Isentos de Prescrição
    Registro no Ministério da Saúde1705601310226
    Código de Barras7891106916660
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do ASPDIP
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do ASPDIP
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    ASPDIP É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Bayer

    A história da Bayer começou há mais de 150 anos, no século 19. Tudo teve início com muita curiosidade natural e dois fogões de cozinha, que o empresário Friedrich Bayer e o tintureiro Johann Friedrich Weskott utilizavam para realizar experimentos.

    Hoje, a empresa contribui para melhorar a qualidade de vida da população mundial, desenvolvendo produtos inovadores com profundo conhecimento dos processos bioquímicos que ocorrem nos organismos vivos.

    Por meio de seus produtos, a companhia tem o objetivo de encontrar a solução para alguns dos principais desafios dessa época: prevenindo, atenuando e curando doenças. Além disso, a Bayer se compromete com a sustentabilidade, assegurando suas responsabilidades éticas e sociais.

    Tudo isso é feito seguindo os princípios da liderança, integridade, flexibilidade e eficiência, com os quais a empresa promove mudanças e mostra iniciativa para motivar outras pessoas.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

    Indisponível

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