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Remédios para Câncer de Mama

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  • Outros Antineoplásicos Inibidores da Proteína Kinase
  • Agentes Antineoplásicos Camptotecinas
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  • Anticorpos Monoclonais Antineoplásicos, HER-2
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  • Cápsula gelatinosa mole
  • Cápsula mole
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  • Câncer de Mama
  • Medicamentos
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  • Câncer de Estômago
  • Medicamentos Alto Custo
  • Câncer Colorretal
  • Câncer de Pâncreas
  • Linfoma
  • Produtos Hospitalares
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  • 6mg/mL
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  • 200mg
  • 1mg
  • 2.5mg
  • 1g
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  • Eurofarma - Momenta
  • Blau
  • Bergamo/Amgen
  • Accord Farma
  • Libbs
  • Sun Pharma
  • Pfizer
  • EMS
  • Mylan
  • Dr. Reddy's
Princípio ativo
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  • Paclitaxel
  • Docetaxel
  • Cloridrato de Gencitabina
  • Capecitabina
  • Fulvestranto
  • Cloridrato de Irinotecano
  • Cloridrato de Doxorrubicina
  • Citrato de Tamoxifeno
  • Anastrozol
  • Letrozol
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Tudo sobre Câncer de Mama

O câncer de mama é o segundo tipo mais comum no Brasil, perdendo apenas para o câncer de pele. Ele também é o tipo que mais tira a vida de mulheres. E de forma mais rara, também pode atingir homens.

Apesar das informações alarmantes, dados apontam que 1 em cada 3 casos podem ser curados quando descobertos e tratados ainda no início da doença, já que nesse período é possível obter uma boa resposta ao tratamento.

O diagnóstico é realizado por meio de um conjunto de exames, sendo a mamografia um dos mais importantes. Ela é um tipo de radiografia que analisa especificamente as mamas e pode indicar a presença do câncer. Outros exames podem completar o diagnóstico e a confirmação se dá a partir de uma biópsia.

É recomendado que mulheres a partir dos 50 anos realizem a mamografia de rastreamento a cada dois anos como um exame preventivo. Mas ela pode ser feita em outras idades se assim for solicitado por um(a) médico(a).

Outra medida importante é o autoexame, que pode ser feito regularmente pela própria mulher. Ele é importante para detectar caroços nos seios, que podem ou não ser uma indicação de câncer.

Qual a principal causa do câncer de mama?

Muito se questiona sobre qual é a causa do câncer de mama, porém o motivo ainda não é claro. O que se sabe é que alguns fatores podem aumentar as chances do aparecimento da doença, tais como:

  • Obesidade ou sobrepeso;
  • Falta de exercícios físicos;
  • Consumo frequente de bebidas alcóolicas;
  • Exposição constante à radiação, como raio-X;
  • Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais;
  • Tratamento de reposição hormonal na menopausa;
  • Primeira menstruação antes dos 12 anos;
  • Primeira gravidez depois dos 30 anos ou nunca ter engravidado.

Fatores genéticos também podem aumentar as chances de surgir a doença, embora essa relação seja menos comum. Mulheres que possuem histórico familiar de câncer de mama ou de ovário também podem estar no grupo de risco.

Quais os primeiros sinais de câncer de mama?

Um dos sinais mais conhecidos é a presença de nódulos que podem ser sentidos no seio, nas axilas ou até no pescoço. Eles costumam ser endurecidos, fixos e indolores. Mas os sinais também podem abranger outras manifestações, tais como o surgimento de secreção pelos mamilos, sendo ela com textura aquosa ou com sangue.

Os sintomas ainda incluem:

  • Vermelhidão na pele na região;
  • Inchaço em toda a mama ou em uma parte dela;
  • Irritação ou dores localizadas;
  • Alteração na pele e no mamilo, deixando-os com uma textura diferente da normal, semelhante à de uma laranja.

Diante de qualquer sinal, especialmente nódulos em mulheres com idade a partir dos 50 anos, deve-se buscar ajuda médica para que mais exames sejam realizados.

Vale lembrar que os caroços podem ter outras razões, não necessariamente irão indicar um câncer. Eles também podem ser comuns em mulheres em idade férfil, surgindo durante o tempo de um ciclo menstrual e desaparecendo logo em seguida.

Da mesma forma, outras condições podem causar sinais semelhantes aos citados. Por isso, se notar algum sintoma, não se desespere. Busque auxílio médico e siga as recomendações conforme orientado.

Qual a idade mais comum de câncer de mama?

A partir dos 50 anos, o risco de desenvolver um câncer de mama é aumentado, sendo a idade um fator de risco relevante. Por conta disso, é recomendado que, a partir dessa idade e até os 69 anos, sejam feitas mamografias preventivas, possibilitando o diagnóstico precoce e aumentando as chances de um tratamento bem sucedido.

Embora seja menos comum, pessoas mais jovens ainda podem desenvolver a doença, especialmente se houver fatores de risco envolvidos.

Homens também podem ser diagnosticados com o câncer de mama, porém, este grupo representa apenas 1% do total de casos. Ainda que raro, vale a pena conversar com o médico para entender quais medidas preventivas podem ser adotadas.

Com eles, a média de idade em que a doença surge é um pouco mais elevada, ficando entre 65 e 70 anos.

Quanto tempo leva para se desenvolver um câncer de mama?

O tempo necessário para o desenvolvimento de um câncer de mama varia de caso a caso, mas em muitos pode ser de até 10 anos. No início, ele pode não apresentar nenhum sintoma. Por isso, é importante que pessoas que fazem parte dos grupos de risco façam a mamografia sempre que solicitado, assim como outros exames, que podem detectar a doença ainda em seus estágios iniciais.

Câncer de mama tem cura?

Sim, o câncer de mama pode ser curado, a depender de alguns fatores. O tipo, tamanho e tempo de desenvolvimento do câncer são cruciais para aumentar ou reduzir as chances de cura.

A localização também é um fator que influencia, pois se o câncer for localizado, as chances de um tratamento bem sucedido são muito altas. Mas se já existem metástases, quando o câncer se espalha para outras regiões, as chances podem ser reduzidas.

Esses pontos também definem o tratamento, que pode abranger cirurgias, quimioterapia, medicamentos etc.

Entre os remédios para o tratamento de câncer de mama, estão os com ação de bloqueio hormonal, que atuam em alguns casos.

O que é o Outubro Rosa?

O Outubro Rosa é uma campanha internacional em prol da saúde da mulher, que visa informar, alertar e conscientizar a população acerca do câncer de mama e do câncer do colo do útero.

Ele é muito importante também para destacar a importância de realizar acompanhamento médico frequente, e fazer os exames necessários, como o autoexame.

Falar sobre a doença é necessário para que a prevenção aconteça e diagnósticos sejam feitos no início, aumentando as chances de cura.

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