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      Bulimia: o que é, causas, complicações e mais.

      O que é?

      A bulimia, ou bulimia nervosa, se caracteriza como um transtorno alimentar resultado de vários fatores psicológicos, sociais e até genéticos. Em resumo, a condição envolve um complexo da pessoa referente ao seu peso.

      Contudo, o transtorno ainda engloba episódios compulsivos envolvendo alimentação. A pessoa come de forma rápida e em grandes quantidades, depois sente culpa por isso, induzindo o vômito propositalmente e utilizando laxantes para evitar um ganho de peso.

      Sendo assim, o indivíduo se preocupa de forma desproporcional com o peso corporal e se sente extremamente culpado por ingerir alimentos ou realizar atividades que podem afetá-lo.

      Neste texto você irá aprender as principais informações sobre a bulimia, acompanhe abaixo!

      Causas

      A bulimia é muito complexa, e um estudo profundo é feito para cada caso a fim de descobrir as causas do transtorno, que pode englobar diversas razões, sendo elas:

      • Pressão social;
      • Depressão;
      • Baixa autoestima;
      • Efeitos químicos no cérebro;
      • Traumas;
      • Fatores genéticos.

      Estes e outros fatores, principalmente psicológicos, podem ser responsáveis pela bulimia, ou fatores genéticos, pois se algum parente próximo tem o transtorno, as chances de outras pessoas desenvolverem é maior.

      Sinais e sintomas

      Os sinais e sintomas funcionam em etapas, que são:

      1. Compulsão alimentar, a pessoa come de forma excessiva até sentir dores estomacais;
      2. Após isso, ela se sente extremamente culpada e busca métodos exagerados para impedir o ganho de peso após ter se alimentado;
      3. Estimula o vômito, treina de forma totalmente excessiva, utiliza laxantes e pode fazer jejuns para diminuir o possível ganho de massa.

      Isso ocorre em ciclos diversas vezes, afetando a qualidade de vida da pessoa e suas relações sociais, além de afetar o corpo como um todo e trazer complicações.

      Complicações

      Com o tempo, a sucessão de consumo de alimentos em excesso, falta de alimentação adequada e a indução do vômito causam problemas gastrointestinais e até psicológicos, como:

      • Desidratação;
      • Anemia;
      • Constipação;
      • Problemas no esôfago e estômago;
      • Arritmia;
      • Irregularidades menstruais;
      • Erosão dentária;
      • Ansiedade;
      • Depressão;
      • Etc.

      Por estas razões, a condição é considerada grave e, se os sintomas forem notados por parentes ou pela própria pessoa, a consulta médica é essencial para confirmar o diagnóstico.

      Tratamento

      Após o diagnóstico médico, um tratamento multimodal é iniciado, ou seja, diferentes frentes médicas participam do processo.

      Junto disso, cada caso é muito específico, o que também muda o tratamento. Contudo, o auxílio de psicólogos em terapia, mudança de hábitos de vida e o uso de medicamentos indicados pelo médico psiquiatra são essenciais, pois a doença possui cura.

      Confira as principais informações medicamentosas sobre o transtorno:

      Medicação

      A intervenção medicamentosa pode ser realizada com os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), em conjunto com a terapia cognitivo-comportamental.

      O mecanismo de ação desses medicamentos é aumentar os níveis do neurotransmissor serotonina no cérebro, que é responsável pela regulação do apetite e saciedade, sendo um aliado para o tratamento da bulimia.

      O paciente começa a apresentar uma melhora do quadro bulímico após algumas semanas do início do tratamento. Portanto, é extremamente importante usar o medicamento de forma correta, respeitando o intervalo entre as dosagens.

      Dentre as reações adversas mais comuns, podem ocorrer: náusea, diarreia, cansaço, dor de cabeça, insônia, síndrome gripal, inflamação da faringe e dos seios da face. É válido ressaltar que nem todos os indivíduos apresentam esses sintomas.

      Caso o paciente sinta que não está melhorando ou esteja apresentando muitas reações adversas que acabam atrapalhando a rotina, é recomendado entrar em contato com o psiquiatra para avaliar o caso. Somente ele vai decidir se o tratamento deve continuar ou não.

      Preocupações comuns

      Após este panorama geral sobre a condição, abaixo você irá ver as respostas para as perguntas mais feitas sobre o assunto.

      Qual é a principal característica da bulimia nervosa?

      A principal característica da bulimia é a compulsão alimentar que dura por um período e, logo após a saciação completa, a pessoa se sente mal pelo consumo em excesso e tenta compensar isso com atividades físicas e vômitos induzidos.

      Sendo assim, a pessoa tem um grande medo de engordar, mas possui episódios de compulsão alimentar.

      Qual a diferença entre a anorexia e bulimia?

      Ambas as enfermidades são transtornos alimentares graves que possuem semelhanças, como é o caso do medo excessivo do aumento de peso.

      Geralmente, a bulimia está ligada a baixa autoestima e problemas sociais, enquanto a anorexia está relacionada a uma distorção da forma que a pessoa se vê em frente ao espelho.

      Em quadros de anorexia, o paciente pode chegar a um nível crítico abaixo do seu peso normal, trazendo grandes riscos para a saúde.

      Os sintomas são semelhantes, mas a anorexia carrega uma maior taxa de mortalidade.

      Qual é a diferença entre bulimia e compulsão alimentar?

      A compulsão alimentar pode ser notada em pessoas que comem grandes quantidades de alimentos de forma rápida e descontrolada, mesmo quando não estão com fome.

      A principal diferença entre ela e a bulimia é que a bulimia tem a compulsão alimentar como um de seus sintomas, mas após apresentar os sinais dessa compulsão, a pessoa se sente extremamente desconfortável e culpada, forçando episódios de vômito e treinos em excesso como medida compensatória por ter ingerido tantos alimentos.

      Nestes quadros, a compulsão alimentar e as atitudes compensatórias funcionam em uma espécie de ciclo, onde a pessoa come muito e toma medidas desesperadas com medo do aumento de peso.

      Referências