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Remédios para Constipação Intestinal

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  • Comprimido revestido
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  • 2.68g
  • 3.5g
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  • Cosmed
  • Natulab
  • Mundipharma
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  • Cimed
  • GSK
  • Neo Química
  • Airela
  • Blau
  • União Química
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  • Óleos Minerais
  • Fosfato de Sódio
  • Senna alexandrina Miller + Cassia fistula L.
  • Óleo de Rícino
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  • 100 mL
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  • 30 mL
  • 12 Unidades
  • 30 Unidades
  • 1 mL
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Constipação Intestinal: o que é, grave, CID, sintomas e tratamento

O que é constipação intestinal?

A constipação intestinal, conhecida popularmente como prisão de ventre, ocorre quando a frequência de evacuações é inferior a três vezes por semana e se é necessário grande esforço para evacuar. 

Sintomas como distensão abdominal leve e endurecimento do abdômen podem acompanhar esse quadro.

De acordo como Classificação Internacional de Doenças (CID), o código CID-10 K590 é destinado a constipação e categorizada na seção "Doenças do sistema digestivo"

Sabemos que o intestino desempenha funções fundamentais, envolvendo a digestão, hidratação adequada, eliminação de toxinas e a absorção de nutrientes. Sua participação é vital em quase todos os processos do nosso corpo.

E seu funcionamento depende se alguns fatores, que são: ingestão adequada de água, consumo de fibras e prática regular de atividade física. Portanto, hábitos saudáveis são passos essenciais para promover o bom funcionamento intestinal e prevenir a constipação. 

Quais as causas?

A constipação é um problema que pode afetar pessoas de todas as idades e suas causas da podem ser divididas em:

  • Dieta pobre em fibras;
  • Falta de atividade física;
  • Estresse;
  • Uso excessivo de laxantes.

Existem algumas condições que estão associadas a uma doença, elas incluem:

  • Síndrome do intestino irritável (SII);
  • Doenças neurológicas, como a doença de Parkinson, a esclerose múltipla e a neuropatia diabética;
  • Doenças metabólicas, como o hipotireoidismo e a hipercalcemia;
  • Doenças que afetam o sistema digestivo, como o câncer de intestino, os tumores e as hérnias.

O diagnóstico de constipação é feito com base nos sintomas. O médico pode solicitar exames, como exames de sangue, exames de imagem e colonoscopia, para descartar doenças associadas.

Sintomas

O sintoma principal da constipação intestinal é o esforço anormal durante a defecação, muitas vezes resultando em evacuações menos frequentes, ocorrendo até mesmo menos de duas vezes por semana. 

É importante ressaltar que não há um número definido para a frequência normal do funcionamento intestinal, pois varia de pessoa para pessoa, sendo considerado comum um intervalo entre 3 e 12 evacuações por semana.

Frequentemente associada a doenças do trato intestinal, como as que afetam o cólon e o reto. Embora os sintomas possam variar de pessoa para pessoa, algumas características são comuns na apresentação da constipação:

  • Sensação de evacuação incompleta;
  • Desconforto e inchaço abdominal;
  • Fezes duras ou secas.

Em alguns casos, a constipação pode estar associada a outros sintomas, como:

  • Náusea;
  • Vômito;
  • Sangue nas fezes.

Quando a constipação intestinal é grave? 

A constipação é considerada grave quando apresenta os seguintes sintomas:

  • Vômitos;
  • Dor abdominal intensa;
  • Duração de mais de duas semanas;
  • Fissura ou prolapso anal;
  • Sangue nas fezes;
  • Perda de peso.

A gravidade da constipação intestinal pode ser avaliada por um profissional qualificado.   

Apesar de poder ser vista em todas as idades, é importante observar que a constipação é especialmente prevalente em idosos, muitas vezes associada a maus hábitos alimentares, como:

  • Condições clínicas concomitantes (como diabetes e tireoide hipoativa);
  • Dieta pobre em fibras;
  • Baixa atividade física.

Medicamentos para a constipação intestinal

Medicação

Alguns laxantes podem desempenhar um papel útil ao aumentar o volume das fezes e promover o trânsito intestinal.

O hidróxido de magnésio, por exemplo, é uma opção geralmente indicada tanto como laxante para o tratamento ocasional da constipação quanto como antiácido para aliviar sintomas como azia, má digestão, hiperacidez gástrica e flatulência. 

Por outro lado, os laxantes estimulantes, agem irritando a mucosa intestinal e aumentando o transporte de eletrólitos, promovendo o trânsito colônico. Eles são uma opção que ajuda a estimular a movimentação intestinal em casos específicos da condição.

É importante ressaltar que alguns laxantes são seguros para uso prolongado, enquanto outros são mais adequados para uso ocasional. 

Fundamental buscar orientação médica para determinar a escolha mais adequada e garantir um uso seguro, pois a escolha do medicamento depende das necessidades individuais.

Sejam elas para prevenir a constipação, tratar episódios ocasionais ou lidar com situações específicas.

Tipos de tratamento

O tratamento da constipação depende da causa. No caso de causas funcionais, o tratamento geralmente é feito com alterações no estilo de vida, como: 

  • Aumento da ingestão de fibras e de líquidos;
  • Prática de atividade física regular;
  • Controle do estresse.

Já quando a causa é orgânica, o tratamento é direcionado à doença ou condição. Os laxantes podem ser usados, desde que com cautela. Os laxantes podem causar efeitos colaterais, como diarreia, dor abdominal e náusea.

Existem vários tipos de laxantes, cada um com seu próprio mecanismo de ação. Os principais tipos de laxantes são:

  • Agentes de aumento do bolo fecal, exemplos incluem psyllium, lactulose e metilcelulose;
  • Amolecedores do bolo fecal, como o docusato de sódio e óleo mineral;
  • Agentes osmóticos, como: lactulose, sorbitol e macrogol;
  • Estimulantes, por exemplo, bisacodil e sene.

Preocupações comuns

A seguir alguns exemplos de dúvidas recorrentes sobre o tema:

Quais são os sintomas da constipação?

Os sintomas característicos da constipação intestinal englobam uma variedade de manifestações que refletem o desequilíbrio no funcionamento do trato digestivo. 

Muitas vezes é marcada pela redução na frequência e esforço na hora de evacuar, com a pessoa indo ao banheiro menos vezes em um período determinado.

Alguns outros sinais mais comuns incluem:

  • Dificuldade ao evacuar fezes duras ou pouco volumosas;
  • Impressão de evacuação incompleta;
  • Incômodo e inchaço abdominal.
  • Além dos sintomas mencionados, a constipação intestinal pode estar associada a outros distúrbios digestivos, como gases, sensação de peso e irritabilidade abdominal.

Quantos dias uma pessoa pode ficar sem fazer cocô?

A frequência com que uma pessoa deve evacuar pode variar, sendo considerado o limite de uma vez a cada três dias. No entanto, é importante destacar que isso não é uma regra estrita. Os hábitos intestinais normais são influenciados por diversos fatores, e o tempo entre as evacuações pode ser uma característica individual.

A variabilidade na frequência intestinal pode ser influenciada por fatores como a dieta, níveis de atividade física, hidratação adequada e características individuais do sistema digestivo.

Caso ocorra uma alteração significativa nos padrões evacuatórios, como constipação persistente ou diarreia, é recomendável buscar a orientação de um profissional de saúde.

Quais doenças causam constipação intestinal?

A constipação intestinal pode ser influenciada por diversas condições de saúde, embora nem sempre seja diretamente causada por doenças. Algumas enfermidades podem contribuir para a ocorrência da constipação, entre elas:

  • Síndrome do intestino irritável, embora não seja uma doença em si, a síndrome do intestino irritável pode manifestar-se com constipação como um de seus sintomas;
  • Diabetes mellitus, influenciando o movimento dos alimentos pelo trato intestinal e, consequentemente, contribuindo para a constipação;
  • Hipotireoidismo, a diminuição da função da tireoide, pode desacelerar o metabolismo, afetando também a motilidade intestinal e favorecendo a constipação;
  • Depressão, é relativamente comum que distúrbios psicológicos, como a depressão e ansiedade, podem influenciar a função intestinal, tornando-a menos regular;
  • Esclerose múltipla, AVC e doença de Parkinson, doenças neurológicas, podem impactar os sinais nervosos e funções responsáveis pelo movimento intestinal;
  • Câncer do cólon e do reto, tumores nesses locais podem causar obstrução ou alteração na passagem das fezes, resultando em constipação.

Diante de sintomas de constipação, é fundamental consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

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