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O que é Inchaço

O inchaço, ou edema, surge devido ao extravasamento de líquidos nos tecidos do corpo. Esse acúmulo líquido é majoritariamente composto por água, sendo uma consequência das alterações na distribuição e retenção de fluidos.

É importante identificar a causa subjacente do edema, pois ele pode ser um sintoma associado a alguma condição, como insuficiência cardíaca, doenças renais, problemas circulatórios ou inflamações.

Podendo se manifestar de forma localizada em uma determinada parte do corpo ou se estender para abranger um membro inteiro. Os locais visíveis mais comuns são nos pés e na região inferior das pernas, onde a gravidade e o impacto das atividades diárias podem influenciar na acumulação de líquidos.

É comum relacionar o inchaço e a retenção de líquidos, e o raciocínio está correto pois estão ligados ao sistema circulatório e linfático. 

Diversos elementos podem contribuir para essa retenção de fluidos e, consequentemente, para o inchaço, afetando órgãos vitais como o coração, rins e tireóide, bem como doenças reumatológicas. 

Isso ocorre porque esses órgãos desempenham papéis fundamentais no equilíbrio do fluxo sanguíneo, na eliminação de resíduos e na manutenção hídrica do corpo.

Além disso, a alimentação inadequada ou carência de nutrientes pode afetar negativamente a função dos sistemas envolvidos no controle do equilíbrio de líquidos, por exemplo, ingestão excessiva de sódio.

A falta de movimento também pode comprometer o fluxo sanguíneo e a eficiência do sistema linfático, que auxilia na remoção de líquidos e toxinas dos tecidos, no caso de momentos de imobilização prolongada.

Causas

As causas do inchaço podem ocorrer por inúmeros fatores, que vão desde condições médicas subjacentes até hábitos de vida e circunstâncias temporárias. 

Algumas das principais causas de inchaço incluem:

Lesões

Lesões, ou traumas, como torções, entorses e fraturas, podem resultar em inflamações na área afetada devido ao aumento do fluxo sanguíneo e ao vazamento de fluidos para os tecidos circundantes.

Doenças crônicas

Condições como insuficiência cardíaca,  doenças hepáticas,reumatológicas e renal crônica, podem resultar em edemas devido ao comprometimento da função dos órgãos envolvidos na regulação dos fluidos.

Infecções

Sejam por bactérias, virais ou fúngicas, todas elas conseguem formar uma resposta inflamatória do sistema imunológico que pode causar inchaço localizado na área infectada.

Gravidez

Durante a gravidez, o corpo passa por uma série de transformações fisiológicas que são essenciais para sustentar o desenvolvimento do feto. Uma dessas mudanças envolve o sistema circulatório e a regulação dos fluidos corporais, o que pode resultar em uma maior retenção de líquidos, especialmente nas extremidades do corpo.

A retenção de líquidos é mais aparente no terceiro trimestre, quando o útero está maior e o volume de sangue no corpo da gestante aumenta consideravelmente. As extremidades podem ficar inchadas e sensíveis ao toque, e esse inchaço geralmente é mais acentuado no final do dia, após períodos prolongados em pé.

Medicamentos

A relação entre medicamentos e retenção de líquidos é um possível efeito colateral dos tratamentos. Alguns medicamentos, incluindo anti-hipertensivos, esteroides e medicamentos hormonais, têm o potencial de causar retenção de líquidos, resultando em inchaço perceptível em várias partes do corpo.

Cada medicamento tem sua própria gama de efeitos colaterais, e a retenção de líquidos pode ser apenas um deles.

Para as pessoas que estão tomando medicamentos e estão preocupadas com a retenção de líquidos, é fundamental dividir essas preocupações ou sintomas com o profissional de saúde que prescreveu o medicamento.

Má circulação

Os problemas circulatórios, como insuficiência venosa crônica e a trombose venosa profunda, podem levar ao inchaço, principalmente nas extremidades do corpo.

Em ambos os casos, podem levar a complicações mais sérias, como úlceras de perna, mudanças na pigmentação da pele e até mesmo infecções. O diagnóstico e tratamento adequados são essenciais para gerenciar problemas circulatórios e reduzir os sintomas. 

Em muitos casos, o tratamento pode incluir medidas como uso de meias de compressão para ajudar a melhorar o retorno venoso, modificações no estilo de vida (como manter-se ativo, através de exercícios físicos por exemplo), medicamentos anticoagulantes para tratar coágulos sanguíneos e, em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos.

Mudanças climáticas

Exposição a altas temperaturas ou um clima quente pode levar à dilatação dos vasos sanguíneos e ao aumento da retenção de líquidos nos tecidos.

Problemas linfáticos

O sistema linfático desempenha um papel vital na manutenção do equilíbrio de fluidos no corpo e na defesa imunológica. Caso ocorra disfunções, podem surgir condições como o linfedema, que é caracterizado pelo acúmulo excessivo de linfa nos tecidos, resultando em inchaço.

Como definição geral, a linfa é um fluido de tonalidade clara, com uma aparência leitosa, que flui em uma circulação lenta dentro dos vasos linfáticos. Sua composição é semelhante à do sangue, com exceção de que não contém glóbulos vermelhos.

Por estar associado a circulação sanguínea, muitas condições podem causar uma disfunção no sistema linfático, como não permitir drenar adequadamente os fluidos dos tecidos, a linfa acumulada pode levar a um aumento gradual do inchaço. 

Isso é frequentemente mais evidente nas extremidades, como braços e pernas. Podendo causar mudanças na textura da pele, tornando-a mais dura e espessa.

O risco de infecções, como celulite, também pode aumentar devido à incapacidade do sistema imunológico de circular eficazmente nas áreas afetadas.

O inchaço resultante pode ser desconfortável, causar sensação de peso, tensão nas áreas afetadas e até mesmo comprometer a funcionalidade normal do membro.

Má alimentação

A retenção de água nos tecidos devido ao excesso de sódio pode resultar em inchaço, especialmente nas áreas onde a retenção é mais evidente, como nas mãos, nos tornozelos e nos pés.

Para lidar com esse problema, é importante adotar uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, enquanto restringe o consumo de alimentos processados e ricos em sódio. 

Beber água também é crucial para manter o equilíbrio hídrico no corpo, ajudando a eliminar o excesso de sódio e toxinas. Além disso, a prática regular de atividade física pode ajudar a estimular a circulação e a função dos rins, que desempenham um papel importante na regulação do equilíbrio de fluidos.

Tipos

Embora o inchaço em si não seja categorizado em diferentes "tipos" da mesma forma que algumas condições médicas específicas, ele pode ser causado por uma variedade de fatores e estar associado a diferentes condições ou circunstâncias.

No contexto médico, o inchaço pode ser descrito de acordo com suas causas subjacentes ou características específicas. Algumas categorias de inchaço incluem:

Linfedema

Esse é um tipo específico de inchaço causado por problemas no sistema linfático, que é responsável por drenar os fluidos do corpo. O linfedema pode ocorrer quando o sistema linfático não funciona adequadamente, resultando no acúmulo de linfa nos tecidos.

Edema 

Termo médico usado para descrever o acúmulo excessivo de líquido nos tecidos do corpo, levando ao inchaço visível. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pernas, pés, mãos, rosto e abdômen. 

O edema pode ser causado por problemas circulatórios, reações alérgicas, condições médicas subjacentes, efeitos colaterais de medicamentos, entre outros fatores.

Edema localizado

Esse tipo de inchaço afeta uma área específica do corpo, como uma articulação inflamada em um caso de artrite ou o inchaço ao redor de uma lesão.

Edema generalizado

Caracterizado quando ocorre o edema em várias partes do corpo, muitas vezes associado a problemas sistêmicos, como problemas renais, cardíacos ou hepáticos.

Edema pitting

O inchaço que deixa uma marca não avermelhada do formato do objeto pressionado.

Edema não pitting

O inchaço que não deixa uma marca quando pressionado.

Sintomas

O inchaço pode ocorrer em várias partes do corpo e pode ser um sintoma de várias condições médicas. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

  • Sensação de pressão, dor ou desconforto na área afetada;
  • Sensação de tensão;
  • A textura da pele mais esticada;
  • Marcas de pressão (Edema Pitting);
  • Restrição de movimento limitando a amplitude de movimento.

Alguns  locais mais comuns de aparecer esses sinais:

  • Pés, tornozelos e pernas, especialmente após longos períodos em pé ou sentado;
  • Problemas circulatórios, insuficiência venosa crônica e gravidez são algumas das causas possíveis de inchaço nessas regiões;
  • Mãos e dedos geralmente são problemas circulatórios ou reações alérgicas;
  • Rosto e olhos, ligados a alergias, sinusite, problemas renais ou até mesmo excesso de sal na dieta;
  • Abdômen, causado por problemas digestivos, gases, constipação, síndrome do intestino irritável e outros distúrbios gastrointestinais;
  • Joelhos, cotovelos e tornozelos, pode ser um sinal de inflamação, artrite ou lesão.

Complicações

O inchaço pode ser um sintoma de várias condições médicas e, em alguns casos, pode levar a complicações significativas, dependendo da causa subjacente e da gravidade do inchaço. Algumas das principais complicações associadas ao inchaço incluem:

  • Infecções oportunistas;
  • Úlceras;
  • Comprometimento da circulação afetando principalmente e a cicatrização de feridas;
  • Comprometimento dos movimentos nas articulações;
  • Desfiguração na aparência da área afetada.

O inchaço pode ser um sintoma de condições médicas subjacentes mais graves, como insuficiência cardíaca e renal, doenças hepáticas, distúrbios endócrinos, problemas circulatórios e outras condições sistêmicas. 

É importante buscar avaliação médica se o inchaço for persistente, progressivo ou acompanhado de outros sintomas além dos citados, como dificuldade respiratória, dor no peito, febre, alterações da função dos órgãos ou alterações neurológicas.

Diagnóstico

O processo de diagnóstico de um inchaço envolve várias etapas para identificar a causa do problema. 

De maneira geral, o médico geralmente começa entrevistando o paciente para obter informações sobre os sintomas, quando o inchaço começou, sua localização, intensidade, duração e quaisquer outros sintomas associados, como dor, vermelhidão, febre, etc.

E realizará um exame físico detalhado para avaliar o local atingido, características (como se é doloroso, quente, vermelho, etc.), textura da pele e qualquer alteração na circulação sanguínea.

Raramente o médico irá solicitar exames de sangue, urina ou outros exames laboratoriais, mas é possível, principalmente se for necessário avaliar a função de órgãos específicos, níveis de eletrólitos e marcadores inflamatórios 

Além disso, dependendo da localização do inchaço e das suspeitas do médico, exames de imagem como radiografias, ultrassonografia, ressonância magnética ou tomografia computadorizada podem ser solicitados para visualizar estruturas internas e verificar a presença de anormalidades.

É importante ser transparente com o médico, fornecendo todas as informações necessárias para ajudar na determinação do diagnóstico correto, pois em muitos casos, um diagnóstico preciso requer uma abordagem colaborativa entre o paciente e a equipe médica.

Tratamento e Prevenção

A cura para edemas depende da causa do problema, direcionado para tratar e aliviar os sintomas, mas também ajuda a prevenir complicações futuras. 

Aqui estão algumas abordagens comuns de tratamento de maneira geral e para diferentes tipos de inchaço:

  • Redução do consumo de sódio;
  • Beber água suficiente;
  • Elevação das pernas;
  • Uso de meias de compressão.

Linfedema

  • Terapia de compressão, como bandagens ou roupas de compressão;
  • Drenagem linfática manual;
  • Exercícios específicos, geralmente de cardio.

Lesões ou Trauma

  • Repouso e elevar a área acima do nível do coração;
  • A aplicação de gelo ou bolsas.

Em casos de edema causada por reações alérgicas, a principal opção são medicamentos antialérgicos que podem ajudar a reduzir a inflamação. Como em infecções que o tratamento com antibióticos pode ser necessário e prescrito por profissional da saúde.


O que é bom para diminuir o inchaço?

Para diminuir o inchaço, especialmente quando causado por retenção de líquidos, inflamação ou lesões, existem várias abordagens naturais e práticas que podem ajudar. Como beber bastante água, praticar exercícios, evitar roupas apertadas e reduzir o consumo de alimentos ricos em sódio, como processados, fast food e salgadinhos. 

É indicado consumir alimentos naturais com propriedades diuréticas, como melancia, melão, abacaxi, pepino e aspargos. Além de frutas vermelhas, vegetais de folhas verdes, gengibre e açafrão que são ricos em antioxidantes e anti-inflamatórios.

Lembrando sempre que a busca por um profissional de saúde é recomendada quando o inchaço, contusões ou qualquer outro problema de saúde persistir ou se agravar. 

Enquanto essas abordagens podem ser úteis, a orientação médica é essencial para avaliar a situação individual e determinar o tratamento mais adequado.

O que causa retenção de líquido e inchaço?

A retenção de líquidos ocorre sobretudo quando há um excesso de acúmulo de água nos espaços entre as células do corpo. Esse acúmulo, conhecido como edema, pode ser resultado de uma variedade de fatores e condições que afetam o equilíbrio do organismo. 

Isso podendo ser causado por uma série de fatores, incluindo alimentação rica em sódio, sedentarismo, uso de certos medicamentos, problemas circulatórios, cardiovasculares, renais e hepáticos, doenças da tireoide, inflamações crônicas, gravidez e fatores hormonais, idade e sexo. 

O tratamento da causa pode envolver mudanças na dieta, aumento da atividade física e tratamento de condições médicas específicas. Orientação médica é recomendada para casos persistentes

O que fazer para diminuir o inchaço dos pés e pernas?

A aplicação de massagem ou drenagem linfática é uma ótima prática para reduzir o inchaço, especialmente em áreas como as pernas. Essas técnicas têm benefícios significativos ao sistema circulatório e linfático do corpo, contribuindo para a diminuição do inchaço e promovendo a sensação de alívio e bem-estar.

No entanto, é importante ressaltar que a massagem e a drenagem linfática devem ser realizadas por profissionais treinados e certificados.

Outras dicas são: uso de meias de compressão, elevar as pernas acima do nível do coração, evitar o uso excessivo de sapatos de salto alto e tempos longos na mesma posição.

Quais doenças provocam inchaço?

O inchaço generalizado do corpo muitas vezes se encontra em condições médicas, como problemas cardíacos, hepáticos e renais como as principais culpadas. 

Essas condições afetam o equilíbrio dos fluidos no corpo, resultando no acúmulo excessivo de líquidos nos tecidos, por exemplo, um inchaço repentino e doloroso em uma perna pode ser um sinal de trombose venosa profunda (coágulo sanguíneo), enquanto o surgimento rápido de inchaço pode estar relacionado a complicações cardíacas ou renais.

Doenças do fígado, como cirrose, podem interferir na produção de proteínas e no fluxo sanguíneo, contribuindo para a acumulação de líquidos nos tecidos. Assim como distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo, podem influenciar o metabolismo e levar a inchaço, especialmente no rosto e nas extremidades.

Relacionada também a reações alérgicas a alimentos, medicamentos ou substâncias ambientais, desequilíbrios hormonais, como ocorre na gravidez ou na síndrome pré-menstrual, podem levar a retenção de líquidos e inchaço.

Se você está enfrentando inchaço persistente, grave ou acompanhado de outros sintomas preocupantes, é aconselhável buscar orientação médica para identificar a causa subjacente e receber tratamento adequado.

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