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    Furosen

    Pharlab
      • Furosemida
      • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

      • Pode ser partido

      Bula do Furosen

      Furosen, para o que é indicado e para o que serve?

      Hipertensão arterial leve a moderada.
      Edema devido a distúrbios cardíacos, hepáticos e renais.
      Edema devido a queimaduras.
      - Como medicação diurética na insuficiência cardíaca congestiva.
      - Hipertensão arterial e nos edemas de diversas origens.
      - Coadjuvante no tratamento das intoxicações exógenas.

      Quais as contraindicações do Furosen?

      Não deve ser usado em pacientes com:
      - insuficiência renal com anúria;
      - pré-coma e coma hepático associado com encefalopatia hepática;
      - hipopotassemia severa;
      - hiponatremia grave;
      - hipovolemia (com ou sem hipotensão) ou desidratação;
      - hipersensibilidade à furosemida, às sulfonamidas e aos componentes da fórmula;
      - não deve ser utilizado por lactantes;
      - não deve ser administrada durante a gravidez .
      - Insuficiência renal, coma hepático, distúrbios graves do equilíbrio eletrolítico.
      - Hipersensibilidade à furosemida ou sulfonamidas e aos componentes da fórmula.
      - Em pacientes com possibilidade de apresentarem uma retenção urinária aguda, a administração de diuréticos deve ser feita com prudência.
      Não deve ser administrado no primeiro trimestre de gravidez.

      Como usar o Furosen?

      Adultos: dose inicial de 20a 80 mg por dia. A dose de manutenção é de 20 a 40 mg por dia.

      Crianças: A posologia recomendada é de 2 mg/kg de peso corporal, até um máximo de 40 mg por dia.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Furosen?

      O fluxo urinário deve ser assegurado. Em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário (por exemplo: em pacientes com alterações de esvaziamento da bexiga, hiperplasia prostática ou estreitamento da uretra), a produção aumentada de urina pode provocar ou agravar a doença. Deste modo, estes pacientes necessitam de monitorização cuidadosa, especialmente durante a fase inicial do tratamento.

      O tratamento com Furosemida necessita de supervisão médica regular. O monitoramento cuidadoso é particularmente necessário em pacientes com:

      • Hipotensão;
      • Indesejável diminuição pronunciada na pressão arterial constituir-se-ia em um risco especial (ex.: estenoses significantes de artérias coronárias ou de vasos cerebrais);
      • Diabetes mellitus latente ou manifesta;
      • Gota ou hiperuricemia assintomática (controle regular do ácido úrico);
      • Síndrome hepatorenal, isto é, comprometimento da função renal associado com doença hepática severa;
      • Hipoproteinemia, ex.: associada à síndrome nefrótica (o efeito da Furosemida pode ser atenuado e sua ototoxicidade potencializada). É recomendada a titulação cuidadosa das doses da Furosemida.

      Durante tratamento com Furosemida é geralmente recomendada a monitorização regular dos níveis de sódio, potássio e creatinina séricos; é necessária monitorização particularmente cuidadosa em casos de pacientes com alto risco de desenvolvimento de alterações eletrolíticas ou em caso de perda adicional significativa de fluidos (por exemplo, devido a vômitos, diarreia ou suor intenso). Hipovolemia ou desidratação, bem como qualquer alteração eletrolítica ou ácido – base significativas devem ser corrigidas. Isto pode requerer a descontinuação temporária da Furosemida.

      Existe a possibilidade de agravar ou iniciar manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.

      Gravidez e lactação

      A Furosemida atravessa a barreira placentária. Portanto, não deve ser administrada durante a gravidez a menos que estritamente indicada e por curtos períodos de tempo. O tratamento durante a gravidez requer monitorização do crescimento fetal.

      A Furosemida passa para o leite e pode inibir a lactação. As mulheres não devem amamentar se estiverem sendo tratadas com Furosemida.

      Categoria de risco na gravidez: categoria C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

      Populações especiais

      Pacientes idosos

      A eliminação de Furosemida é diminuída devido à redução na função renal.

      A ação diurética da Furosemida pode levar ou contribuir para hipovolemia e desidratação, especialmente em pacientes idosos. A depleção grave de fluidos pode levar a hemoconcentração com tendência ao desenvolvimento de tromboses.

      Crianças

      O monitoramento cuidadoso é necessário em crianças prematuras devido ao possível desenvolvimento de nefrolitíase e nefrocalcinose; a função renal deverá ser monitorizada e deverá ser realizada uma ultrassonografia renal.

      Caso a Furosemida seja administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida, pode aumentar o risco de persistência de ducto de Botallo.

      Alterações na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

      Alguns efeitos adversos (como queda acentuada indesejável da pressão sanguínea) podem prejudicar a capacidade do paciente em se concentrar e reagir e, portanto, constitui um risco em situações em que suas habilidades são especialmente importantes, como dirigir ou operar máquinas.

      Sensibilidade cruzada

      Pacientes hipersensíveis a antibióticos do tipo sulfonamidas ou sulfoniluréias podem apresentar sensibilidade cruzada com o medicamento.

      Este medicamento pode causar doping.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Furosen?

      A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:

      • Reação muito comum (> 1/10).
      • Reação comum (> 1/100 e ≤ 1/10).
      • Reação incomum (> 1/1.000 e ≤ 1/100).
      • Reação rara (> 1/10.000 e ≤ 1/1.000).
      • Reação muito rara (≤ 1/10.000).
      • Desconhecido: não pode ser estimada por dados disponíveis.

      Distúrbios metabólico e nutricional

      • Muito Comum: distúrbios eletrolíticos (incluindo sintomáticos), desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis séricos de creatinina e triglicérides.
      • Comum: hiponatremia, hipocloremia, hipopotassemia, aumento nos níveis séricos de colesterol e ácido úrico, crises de gota e aumento no volume urinário.
      • Incomum: tolerância à glicose diminuída; o diabetes mellitus latente pode se manifestar.
      • Desconhecido: hipocalcemia, hipomagnesemia, aumento nos níveis séricos de ureia e alcalose metabólica, Síndrome de Bartter no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da Furosemida.

      Distúrbios vasculares

      • Muito comum (para infusão intravenosa): hipotensão incluindo hipotensão ortostática.
      • Raro: vasculite.
      • Desconhecido: trombose.

      Distúrbios renal e urinário

      • Comum: aumento no volume urinário.
      • Raro: nefrite tubulointersticial.
      • Desconhecido: aumento nos níveis de sódio e cloreto na urina; retenção urinária (em pacientes com obstrução parcial do fluxo urinário); nefrocalcinose/nefrolitíase em crianças prematuras, falência renal.

      Distúrbios gastrintestinais

      • Incomum: náuseas.
      • Raro: vômitos, diarreia.
      • Muito raro: pancreatite aguda.

      Distúrbios hepatobiliares

      • Muito raro: colestase, aumento nas transaminases.

      Distúrbios auditivos e labirinto

      • Incomum: alterações na audição, embora geralmente de caráter transitório, particularmente em pacientes com insuficiência renal, hipoproteinemia (por exemplo: síndrome nefrótica) e/ou quando Furosemida intravenosa for administrada rapidamente. Casos de surdez, algumas vezes irreversível, foram reportados após administração oral ou IV de Furosemida.
      • Muito raro: tinido.

      Distúrbios no tecido subcutâneo e pele

      • Incomum: prurido, urticária, rash, dermatites bolhosas, eritema multiforme, penfigoide, dermatite esfoliativa, púrpura, reação de fotossensibilidade.
      • Desconhecido: síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica, PEGA (Pustulose Exantemática Generalizada Aguda) e DRESS (rash ao fármaco com eosinofilia e sintomas sistêmicos), reações liquenoides.

      Distúrbios do sistema imune

      • Raro: reações anafiláticas ou anafilactoides severas (por exemplo, com choque).
      • Desconhecido: agravamento ou início de manifestação de lúpus eritematoso sistêmico.

      Distúrbios do sistema nervoso

      • Raro: parestesia.
      • Comum: encefalopatia hepática em pacientes com insuficiência hepatocelular.
      • Desconhecido: vertigem, desmaio ou perda de consciência, cefaleia.

      Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

      • Comum: hemoconcentração.
      • Incomum: trombocitopenia.
      • Raro: leucopenia, eosinofilia.
      • Muito raro: agranulocitose, anemia aplástica ou anemia hemolítica.

      Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo

      • Desconhecido: casos de rabdomiólise foram relatados, muitas vezes na situação de hipopotassemia severa.

      Distúrbios congênito e genético / familiar

      • Desconhecido: risco aumentado de persistência do ducto arterioso quando Furosemida for administrada a crianças prematuras durante as primeiras semanas de vida.

      Distúrbios gerais e condições no local da administração

      • Raro: febre.
      • Desconhecido: Dor local após injeção intramuscular.

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Furosen com outros remédios?

      Medicamento-Medicamento

      Associações desaconselhadas

      • Hidrato de cloral: sensação de calor, perspiração, agitação, náusea, aumento da pressão arterial e taquicardia podem ocorrer em casos isolados após a administração intravenosa da Furosemida dentro de 24 horas da ingestão de hidrato de cloral. Portanto, não é recomendado o uso concomitante de Furosemida e hidrato de cloral.
      • Antibióticos aminoglicosídicos e outros medicamentos que podem causar ototoxicidade: a Furosemida pode potencializar a ototoxicidade de antibióticos aminoglicosídicos e de outros fármacos ototóxicos, visto que os efeitos resultantes sobre a audição podem ser irreversíveis. Esta combinação de fármacos deve ser restrita à indicação médica.

      Precauções de uso

      • Cisplatina: existe risco de ototoxicidade quando da administração concomitante de cisplatina e Furosemida. Além disto, a nefrotoxicidade da cisplatina pode ser aumentada caso a Furosemida não seja administrada em baixas doses (por exemplo, 40 mg em pacientes com função renal normal) e com balanço de fluidos positivo quando utilizada para obter-se diurese forçada durante o tratamento com cisplatina.
      • Sais de lítio: a Furosemida diminui a excreção de sais de lítio e pode causar aumento dos níveis séricos de lítio, resultando em aumento do risco de toxicidade do lítio, incluindo aumento do risco de efeitos cardiotóxicos e neurotóxicos do lítio. Desta forma, recomenda-se que os níveis séricos de lítio sejam cuidadosamente monitorizados em pacientes que recebem esta combinação.
      • Medicamentos inibidores da ECA: pacientes que estão recebendo diuréticos podem sofrer hipotensão severa e deterioração da função renal, incluindo casos de insuficiência renal, especialmente quando um inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II é administrado pela primeira vez ou tem sua dose aumentada pela primeira vez. Deve-se considerar a interrupção da administração da Furosemida temporariamente ou ao menos reduzir a dose de Furosemida por 3 dias antes de iniciar o tratamento com ou antes de aumentar a dose de um inibidor da ECA ou antagonista do receptor de angiotensina II.
      • Risperidona: em estudos placebo controlados com risperidona em pacientes idosos com demência, uma maior incidência de mortalidade foi observada em pacientes tratados com Furosemida mais risperidona (7,3%: idade média de 89 anos, entre 75 – 97 anos) quando comparados com pacientes tratados somente com risperidona (3,1%: idade média de 84 anos, entre 70 – 96 anos) ou somente Furosemida (4,1%, idade média de 80 anos, entre 67-90 anos). O uso concomitante de risperidona com outros diuréticos (principalmente diuréticos tiazídicos usados em baixa dose) não foi associado com achados semelhantes. Não foi identificado um mecanismo patofisiológico para explicar este achado, e não foi observado um padrão consistente para a causa das mortes. Todavia, cautela deve ser adotada e os riscos e benefícios desta combinação ou com tratamento concomitante com outros diuréticos potentes devem ser considerados antes da decisão de uso. Não houve aumento na incidência de mortalidade entre pacientes usando outros diuréticos, assim como em tratamento concomitante com risperidona. Independentemente do tratamento, a desidratação foi um fator de risco geral de mortalidade e, portanto, deve ser evitada em pacientes idosos com demência.
      • Levotiroxina: altas doses de Furosemida podem inibir a ligação de hormônios tiroidianos às proteínas carreadoras/ transportadoras e, assim, levar a um aumento transitório inicial de hormônio tiroidiano livre, seguido de uma redução geral nos níveis de hormônio tiroidiano total. Os níveis de hormônio tiroidiano devem ser monitorados.
      Exclusivo Comprimido:
      • Sucralfato: A administração concomitante de Furosemida por via oral e sucralfato deve ser evitada, pois o sucralfato reduz a absorção intestinal da Furosemida e, consequentemente, seu efeito. Aguardar pelo menos um período de 2 horas entre uma administração e outra.

      Associações a considerar

      • Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs): agentes anti-inflamatórios não esteroidais (incluindo ácido acetilsalicílico) podem atenuar a ação da Furosemida e sua administração concomitante pode causar insuficiência renal aguda no caso de hipovolemia ou desidratação pré-existente. Em pacientes com hipovolemia ou desidratação, a administração de AINEs pode causar uma diminuição aguda da função renal. A toxicidade do salicilato pode ser aumentada pela Furosemida.
      • Fenitoína: pode ocorrer diminuição do efeito da Furosemida após administração concomitante de fenitoína.
      • Fármacos nefrotóxicos: a Furosemida pode potencializar os efeitos nocivos de fármacos nefrotóxicos nos rins.
      • Corticosteroides, carbenoxolona, alcaçuz e laxantes: o uso concomitante de Furosemida com corticosteroides, carbenoxolona e alcaçuz em grandes quantidades e o uso prolongado de laxantes, pode aumentar o risco de desenvolvimento de hipopotassemia.
      • Outros medicamentos, por exemplo, preparações de digitálicos e medicamentos que induzem a síndrome de prolongamento do intervalo QT: algumas alterações eletrolíticas (por exemplo, hipopotassemia, hipomagnesemia) podem aumentar a toxicidade destes fármacos.
      • Se agentes anti-hipertensivos, diuréticos ou outros fármacos que potencialmente diminuem a pressão sanguínea são administrados concomitantemente com a Furosemida, uma queda mais pronunciada da pressão sanguínea pode ser esperada.
      • Probenecida, metotrexato e outros fármacos que, assim como a Furosemida, são secretados significativamente por via tubular renal, podem reduzir o efeito da Furosemida. Por outro lado, a Furosemida pode diminuir a eliminação renal desses fármacos. Em caso de tratamento com altas doses (em particular, de ambos Furosemida e outros fármacos), pode haver aumento dos níveis séricos e dos riscos de efeitos adversos devido à Furosemida ou à medicação concomitante.
      • Antidiabéticos e medicamentos hipertensores simpatomiméticos (ex: epinefrina, norepinefrina): os efeitos destes fármacos podem ser reduzidos quando administrados com Furosemida.
      • Teofilina ou relaxantes musculares do tipo curare: os efeitos destes fármacos podem aumentar quando administrados com Furosemida.
      • Cefalosporinas: insuficiência renal pode se desenvolver em pacientes recebendo simultaneamente tratamento com Furosemida e altas doses de certas cefalosporinas.
      • Ciclosporina A: o uso concomitante de ciclosporina A e Furosemida está associado com aumento do risco de artrite gotosa subsequente à hiperuricemia induzida por Furosemida e à insuficiência da ciclosporina na excreção renal de urato.
      • Radiocontraste: pacientes de alto risco para nefropatia por radiocontraste tratados com Furosemida demonstraram maior incidência de deteriorização na função renal após receberem radiocontraste quando comparados o pacientes de alto risco que receberam somente hidratação intravenosa antes de receberem radiocontraste.

      Medicamento – Exame laboratoriais

      Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Furosemida em exames laboratoriais.

      Especificações sobre o Furosen

      Caracteristicas Principais

      FabricantePharlab
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
      Princípio AtivoFurosemida
      Categoria do MedicamentoDiuréticos
      Classe TerapêuticaDiuréticos De Alça Puros
      EspecialidadesCardiologia, Nefrologia
      Registro no Ministério da Saúde1410700140040
      Código de Barras7898216360321
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Modo de UsoUso oral
      Pode partirEsta apresentação pode ser partida
      Furosen É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.