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    Tifo: transmissão, sintomas e tratamento

    Definição

    O tifo consiste em uma condição causada por riquétsias, um grupo de bactérias responsáveis por diversas patologias. Essas bactérias são transmitidas por piolhos, pulgas, carrapatos, entre outros.

    A doença foi descoberta há vários séculos, e por muitas vezes foi uma causa de epidemias e alto índice de mortes em regiões da Europa e Ásia, estando diretamente associada ao contexto social, como falta de higiene e extrema pobreza.

    São dois os principais tipos de tifo: epidêmico e endêmico. Entenda mais a seguir.

    Tifo epidêmico ou exantemático

    O tifo epidêmico é provocado pela bactéria Rickettsia prowazekii. Ela pode estar presente em fezes de piolhos, que, quando deixadas na pele, liberam as bactérias.

    Elas acessam o organismo por meio de feridas na derme geradas quando a região é arranhada ou esfregada, ou quando alcançam as mucosas da boca ou dos olhos. Assim, se reproduzem nas células que revestem os vasos sanguíneos e geram o processo inflamatório.

    Segundo dados da Fiocruz, casos não tratados possuem uma taxa de mortalidade entre 10% e 40%, sendo ainda maior em pessoas com idade superior a 50 anos. Crianças possuem maior resistência à condição e o óbito é raro nesse grupo.

    Tifo endêmico ou murino

    Essa forma de manifestação da doença é muito parecida com a anterior. As bactérias responsáveis pela infecção são a Rickettsia typhi e a Rickettsia felis, presentes geralmente em roedores, gambás, gatos e também em pulgas que têm contato com esses animais.

    Os sintomas são menos intensos e a taxa de mortalidade é baixa, se comparada com a do tifo epidêmico. Porém, semelhantemente, os riscos são maiores em idosos.

    Quem transmite o tifo?

    O agente causador do tifo é alguma bactéria do gênero Rickettsias. Ela se desenvolve em um hospedeiro animal e é transmitida aos humanos por meio da picada ou do contato com as fezes infectadas.

    A bactéria responsável pelo tifo epidêmico é encontrada geralmente em piolhos de corpo e, com menos frequência, de cabeça. No endêmico, a bactéria é mais comum em roedores e pulgas vindas deles, principalmente ratos.

    Assim, a doença é mais presente em locais onde as condições sanitárias são precárias, não há higiene adequada e as pessoas tendem a ficar aglomeradas.

    Regiões que passam por situações de guerra, áreas de refugiados, prisões e outros contextos em que há pobreza extrema são mais suscetíveis às epidemias de tifo.

    Por conta disso, apesar de ser uma doença antiga e incomum em lugares desenvolvidos, ela ainda se faz presente em muitas localidades ao redor do mundo.

    Sintomas do tifo

    Após o contato com a bactéria, há um período de incubação, que vai de 1 a 2 semanas, de maneira geral. Depois, os sintomas aparecem, sendo principalmente estes:

    • Febre;
    • Calafrios
    • Dores de cabeça;
    • Dor no corpo e nas articulações;
    • Exantema (irritações na pele).

    As manifestações podem durar alguns dias e desaparecem. Em geral, os sintomas são mais intensos no tifo epidêmico, com febre que pode chegar aos 40º C, dor de cabeça forte e generalizada e exantema intensificado.

    Em casos graves, porém, especialmente no tifo epidêmico, podem haver sintomas mais críticos. Destacam-se aumento do baço, queda da pressão, problemas circulatórios, insuficiência renal, feridas na pele com gangrena, pneumonia e inflamação cerebral.

    Uma condição ligada ao tifo é a doença de Brill-Zinsser, que pode se manifestar anos depois com sintomas semelhantes, porém com baixa intensidade e sem grandes riscos.

    Tratamento

    Um profissional pode diagnosticar a doença a partir da análise dos sintomas, somada a exames que identificam a bactéria.

    A partir disso, o tratamento é realizado com antibióticos que agem eliminando a infecção e a bactéria causadora.

    Tifo tem cura?

    Sim, o tifo pode ser curado por meio do tratamento medicamentoso com antibióticos, com duração de poucos dias.

    Medicação

    O principal medicamento utilizado é o Doxiciclina, e em alguns casos, pode ser indicado o Cloranfenicol.

    O tratamento tem duração mínima de 7 dias, e deve ser administrado conforme as orientações médicas.

    Prevenção

    A principal forma de prevenir o tifo é por meio de medidas que visam a higiene, evitando o contato com as bactérias. Além disso, casos de infestação de piolhos devem ser tratados adequadamente.

    O acesso à saúde, ao saneamento básico e mesmo à informações a respeito também fazem a diferença 

    Referências