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    Visalmin 5mg/mL, caixa com 1 frasco gotejador com 10mL de solução de uso oftálmico

    Laboratil

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    Visalmin 5mg/mL, caixa com 1 frasco gotejador com 10mL de solução de uso oftálmico
      • Cloranfenicol
      • Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

      • Temperatura ambiente

      • Não pode ser partido

      Bula do Visalmin

      Visalmin, para o que é indicado e para o que serve?

      Comprimido revestido

      Cloranfenicol é indicado nas seguintes condições:

      • Infecções por Haemophilus influenzae, principalmente tipo B: meningites, septicemia, otites, pneumonias, epiglotites, artrites, osteomielites, etc.
      • Febre tifóide e salmoneloses invasivas (inclusive osteomielite e sepse).
      • Abscessos cerebrais por Bacteroides fragilis e outros microorganismos sensíveis.
      • Meningites bacterianas causadas por Streptococcus ou Meningococcus, em pacientes alérgicos à penicilina.
      • Rickettsioses.
      • Infecções por Pseudomonas pseudomallei.
      • Infecções intra-abdominais (principalmente por microorganismos anaeróbicos).
      • Outras indicações: actinomicose, antraz, brucelose, granuloma inguinal, treponematoses, peste, sinusites, otite crônica supurativa.

      Observação: o Cloranfenicol deve ser reservado para infecções graves nas quais outros antibióticos menos tóxicos são ineficazes ou contraindicados. O Cloranfenicol não é indicado para uso profilático de infecções.

      Solução oftálmica

      Cloranfenicol é indicado no tratamento de infecções oculares superficiais, envolvendo a córnea e/ou a conjuntiva, causadas por microrganismos sensíveis ao cloranfenicol.

      Quais as contraindicações do Visalmin?

      Comprimido revestido

      Cloranfenicol é contraindicado a pacientes que apresentem hipersensibilidade ao Cloranfenicol, seus derivados ou a qualquer componente da fórmula. Cloranfenicol é também contraindicada a pacientes portadores de depressão medular, discrasias sanguíneas ou insuficiência hepática.

      Em recém-nascidos e prematuros, a concentração sérica deve ser monitorada.

      Cloranfenicol não deve ser utilizado em grávidas próxima ao término da gestação, pelo risco de síndrome cinzenta no recém-nascido.

      Cloranfenicol é contraindicado a mulheres que estejam amamentando.

      Pacientes utilizando medicamentos antineoplásicos ou radioterapia devem evitar o uso de Cloranfenicol, sob o risco de depressão medular.

      Solução oftálmica

      Cloranfenicol é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula do produto.

      Como usar o Visalmin?

      Comprimido revestido

      A posologia é dividida em 4 doses ou administrações, a cada 6 horas.

      Uso em Adultos

      50 mg de Cloranfenicol base por quilo de peso por dia. A dose máxima para adultos é de 4 g/dia.

      Em infecções graves, assim como em meningites, a dose pode chegar a 100 mg/kg/dia.

      Uso em Crianças

      50 mg (base) por quilo de peso por dia; em prematuros e recém-nascidos com menos de 2 semanas de vida, a dose é de 25 mg (base) por quilo de peso por dia.

      A concentração sérica para via oral deve ser mantida entre 10 e 25 microgramas por mL.

      Os comprimidos revestidos devem ser ingeridos com um copo de água e com estômago vazio.

      Uso em Idosos

      Aos pacientes idosos aplicam-se todas as recomendações acima descritas.

      Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

      Dose Omitida

      Caso o paciente esqueça de tomar Cloranfenicol no horário estabelecido, deve tomá-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e tomar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

      Solução Oftálmica

      A solução já vem pronta para uso. Este medicamento é de uso tópico ocular. Não encoste a ponta do frasco nos olhos, nos dedos e nem em outra superfície qualquer, para evitar a contaminação do frasco e do colírio. A dose usual para o tratamento de infecções oculares é de 1 ou 2 gotas no(s) olho(s) afetado(s), a cada 1 ou 2 horas.

      Quais cuidados devo ter ao usar o Visalmin?

      Comprimido revestido

      Geral

      O Cloranfenicol não deve ser utilizado no tratamento de infecções triviais ou aonde não é indicada, tal como em, gripe, infecções virais (influenza), infecções de garganta ou como um agente profilático para prevenir infecções bacterianas.

      O uso de Cloranfenicol, assim como outros antibióticos, podem resultar em crescimento excessivo de microorganismos resistentes, incluindo fungos. Se as infecções causadas por organismos não susceptíveis aparecem durante a terapia, devem ser tomadas medidas adequadas.

      Clostridium difficile associado a diarreia (CDAD) tem sido relatado com o uso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo o Cloranfenicol, e pode variar em gravidade de leve a colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon levando ao crescimento excessivo de C difficile.

      C. difficile produz toxinas A e B que contribuem para o desenvolvimento da CDAD. Hipertoxina produzido por cepas de C. difficile causam aumento da morbidade e mortalidade, estas infecções podem ser refratárias ao tratamento antimicrobiano e podem necessitar de colectomia. CDAD deve ser considerada em todos os pacientes que apresentem diarreia após o uso de antibiótico. Uma história médica cuidadosa é necessária, uma vez que for relatada CDAD ao longo de dois meses após a administração de agentes antibacterianos.

      O uso de Cloranfenicol deve ser evitado em pacientes com anemia, sangramentos, doenças hepáticas ou renais.

      Evitar o uso concomitante com fármacos depressores da medula óssea, alfentanil, hidantoína, fenobarbital, antidiabéticos orais, eritromicina, lincomicinas e com radioterapia.

      Evitar o uso durante imunizações ativas.

      O uso de Cloranfenicol pode provocar aumento da incidência de infecções dentárias, cicatrização lenta e sangramento gengival. Pacientes com deficiência de G-6-PD podem ter crises hemolíticas com o uso do medicamento.

      Pacientes com porfiria tem o risco de crises aumentado.

      O Cloranfenicol pode provocar depressão da medula óssea, nem sempre reversível. O risco da depressão medular é maior com tratamentos prolongados, por isso, o uso desse medicamento não deve ultrapassar dez dias. Se forem necessários tratamentos mais longos, devem ser realizados rigorosamente exames periódicos de controle hematológico.

      Pacientes diabéticos devem ser advertidos que o Cloranfenicol pode provocar falsas reações positivas de glicosúria.

      Toxicidade
      O principal efeito tóxico do Cloranfenicol ocorre na medula óssea, provocando duas alterações:
      • Depressão da medula óssea e anemia aplástica. A primeira é provocada pela interferência do fármaco na síntese proteica das células medulares e a segunda tem causa desconhecida. A depressão medular é reversível com a suspensão do fármaco e é dose-dependente (em adultos ocorre em pacientes que recebem 4 g ou mais por dia ou com nível sérico acima de 30 microgramas por mL). A aplasia é idiossincrática e irreversível (geralmente fatal), embora bastante rara.
      Efeitos Hematológicos

      Discrasias sanguíneas graves e fatais (anemia aplástica, anemia hipoplásica, trombocitopenia, granulocitopenia e depressão da medula óssea) podem ocorrer após a administração de Cloranfenicol. Além disso, relatos descrevem a ocorrência de leucemia em decorrência de anemia aplástica relacionados ao uso de Cloranfenicol. Discrasias sanguíneas ocorreram após o uso deste fármaco tanto a curto prazo quanto em terapia prolongada. Cloranfenicol não deve ser utilizado caso agentes potencialmente menos perigosos são eficazes.

      É essencial que os parâmetros hematológicos sejam cuidadosamente monitorados durante o tratamento com Cloranfenicol. Os parâmetros hematológicos podem detectar precocemente alterações hematológicas periféricas, tais como leucopenia, reticulocitopenia ou granulocitopenia, antes de tornarem-se irreversíveis, tais determinações não úteis para a detecção da depressão medula óssea anterior ao desenvolvimento da anemia aplástica.

      É desejável que os pacientes sejam hospitalizados durante a terapia, de modo que os parâmetros laboratoriais e as observações clínicas sejam monitoradas.

      Determinações hematológicas iniciais (basal) devem ser feitas e repetidas aproximadamente a cada dois dias, durante a terapia. A droga deve ser descontinuada com o aparecimento de reticulocitopenia, leucopenia, trombocitopenia, anemia, ou qualquer outros resultados hematológicos atribuíveis ao Cloranfenicol. Entretanto, tais determinações não excluem a possibilidade de aparecimento posterior irreversível de depressão da medula óssea.

      Cursos repetidos da droga devem ser evitados sempre que possível. O tratamento não deve durar mais tempo que o necessário para produzir uma cura com pouco ou nenhum risco de recorrência da doença.

      Tratamento concomitante com outros medicamentos que podem causar depressão da medula óssea deve ser evitado.

      Pode ocorrer neurite óptica, geralmente reversível, em tratamentos prolongados. Também pode ocorrer diminuição da acuidade visual, mas é reversível. A ocorrência de neurite periférica, cefaleia, confusão mental, oftalmoplegia, náuseas, vômitos, diarreia, glossite, estomatite e hipersensibilidade é rara. O Cloranfenicol pode provocar diminuição da síntese de vitamina K, o que poderia causar sangramento quando o seu uso é prolongado.

      Disfunção renal e hepática

      Em insuficiência renal ou hepática as doses devem ser menores, pois altos níveis séricos de Cloranfenicol podem ser resultado da administração da dose recomendada em pacientes com insuficiência hepática ou renal, incluindo lactentes devido aos processos metabólicos ainda imaturos. A posologia deve ser ajustada em conformidade, ou, preferivelmente, a concentração sérica deve ser determinada em intervalos apropriados. 

      Uso em Crianças

      Em recém-nascidos, o Cloranfenicol só deve ser utilizado se não houver alternativa de antibioticoterapia; quando usado, a dose deve ser de 25 mg/kg/dia e o nível sérico monitorado.

      Uso durante a Gravidez

      Não há estudos confirmando a ausência de efeitos mutagênicos, carcinogênicos ou teratogênicos no ser humano. Por isso, apesar da ausência de relatos comprovando a ligação do uso do fármaco com tais efeitos, não se recomenda o uso durante a gravidez.

      Nas últimas semanas de gestação, a passagem do Cloranfenicol para o feto pode levar ao aparecimento da síndrome cinzenta do recém-nascido.

      Síndrome cinzenta do recém-nascido

      Deve-se ter precaução na terapia de recém-nascidos prematuros e a termo, para evitar a "Síndrome cinzenta do recém nascido”. Os níveis da droga no soro devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento de neonato (recém-nascido).

      As reações tóxicas, incluindo casos fatais, têm ocorrido em prematuros e recém-nascidos. Os sinais e sintomas associados a estas reações fazem referência a "Síndrome cinzenta do recém-nascido”. Embora esta síndrome tenha sido avaliada em recém-nascidos de mães que receberam Cloranfenicol durante o parto, na maioria dos casos, o tratamento com Cloranfenicol foi instituído nas primeiras 48 horas de vida. A seguir, resume-se as determinações clínicas e laboratoriais destes pacientes.

      Os primeiros sintomas apareceram após 3 a 4 dias de tratamento contínuo com doses elevadas de Cloranfenicol.

      Os sintomas apareceram na seguinte ordem:
      • Distensão abdominal com ou sem vômitos, palidez cianótica progressiva, colapso vasomotor frequentemente acompanhado por respiração irregular, morte dentro de algumas horas após o início destes sintomas. A progressão dos sintomas do início à morte foi acelerada com o uso de altas doses. Níveis séricos da droga revelaram concentrações altas incomuns de Cloranfenicol (acima de 90 mcg / ml, após administração de doses repetidas).

      A suspensão do tratamento no início da sintomatologia, frequentemente reverteu o processo com recuperação completa.

      Cloranfenicol é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

      Uso durante a Lactação

      O Cloranfenicol passa para o leite materno, podendo provocar depressão medular ou síndrome cinzenta do recém-nascido.

      Solução Oftálmica

      Cloranfenicol é um medicamento de uso exclusivamente tópico ocular.

      O uso prolongado de antibióticos pode ocasionalmente favorecer a infecção por microrganismos não sensíveis.

      Raros casos de hipoplasia medular, inclusive anemia aplástica, foram relatados após o uso tópico de cloranfenicol.

      Gravidez e Lactação

      Categoria de risco na gravidez: C.

      Este medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

      Uso em idosos

      Não existem restrições de uso em pacientes idosos. A posologia é a mesma que a recomendada para as outras faixas etárias.

      Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Visalmin?

      Comprimido revestido

      Estudos Clínicos

      Sistema linfático e sanguíneo

      A maioria dos efeitos adversos graves de Cloranfenicol foi depressão da medula óssea. A depressão medular é dose-dependente e é mais comumente observada quando as concentrações séricas ultrapassam 25 microgramas por mL; essa afecção é geralmente reversível com a suspensão do fármaco. Sabe-se que discrasias sanguíneas graves e fatais (anemia aplástica, anemia hipoplástica, trombocitopenia e granulocitopenia) ocorrem após a administração de Cloranfenicol. Um tipo irreversível de depressão da medula óssea leva à anemia aplástica com altas taxas de mortalidade que é caracterizada pelo aparecimento de hipoplasia ou aplasia da medula óssea, semanas ou meses após o tratamento. A anemia aplástica é uma reação idiossincrática grave que ocorre em 1 dentre 25.000 a 40.000 pacientes tratados com Cloranfenicol; não tem relação com a dose ou duração do tratamento, a maioria dos casos estão relacionados ao uso oral. Pancitopenia foi geralmente observada, perifericamente, mas em um pequeno número de casos somente um ou dois dos três tipos celulares principais (eritrócitos, leucócitos, plaquetas) podem ser deprimidos. Pode ocorrer um tipo reversível de depressão da medula óssea dose-dependente.

      Este tipo de depressão medular que é caracterizado pela vacuolização das células eritroides e pela redução de reticulócitos e leucopenia responderam prontamente à retirada de Cloranfenicol.

      Foram descritos casos raros de leucemia após anemia aplástica provocada pelo Cloranfenicol, porém essa correlação não está ainda totalmente definida.

      Hemoglobinúria paroxística noturna também foi relatada.

      Sistema imune

      Anafilaxia, reações de Herxheimer ocorreram durante a terapia de febre tifóide.

      Psiquiátrico

      Delírio, confusão mental, depressão leve.

      Sistema nervoso

      Cefaleia, neurite periférica geralmente após terapia de longa duração (se isso ocorrer, o fármaco deve ser retirado imediatamente).

      Visão

      Neurite óptica geralmente após terapia de longa duração (se isso ocorrer, o fármaco deve ser retirado imediatamente), oftalmoplegia.

      Gastrintestinal

      Náusea, vômitos, glossite e estomatite, diarreia e enterocolite podem ocorrer com pouca frequência.

      Cardíaco

      Síndrome cinzenta.

      Pele e tecido subcutâneo

      Angioedema, rash vesicular e macular, urticária.

      Geral

      Febre.

      Síndrome cinzenta do recém-nascido

      É caracterizada por distensão abdominal, vômitos, flacidez, cianose, colapso circulatório e morte; provavelmente ocorre por acúmulo sérico do fármaco pela incapacidade do neonato em conjugar e eliminar o Cloranfenicol. Se o uso em recém-nascidos for necessário, a dose deve ser de 25 mg/kg/dia e o nível sérico monitorado. Níveis séricos acima de 50 microgramas/mL foram encontrados na maioria dos casos relatados. Adultos com ingestão acidental de doses muito elevadas podem apresentar esta reação.

      Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Solução Oftálmica

      Foram relatados casos de infecções secundárias por microrganismos não sensíveis, discrasias sangüíneas e reações de hipersensibilidade.

      Em caso de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

      Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Visalmin com outros remédios?

      Comprimido revestido

      • Álcool: o uso pode levar às reações semelhantes ao dissulfiram (após a ingestão de álcool há rubor cutâneo, hiperemia conjuntival, sensação de calor na face, cefaleia latejante, náuseas e opressão torácica).
      • Antiepilépticos: fenobarbital e hidantoína: podem diminuir a concentração sérica de cloranfenicol. Além disso, a inibição do sistema do citocromo P-450 pelo cloranfenicol pode diminuir o metabolismo do fenobarbital e também da hidantoína, elevando os níveis séricos desses fármacos.
      • Varfarina: mesma interação que ocorre com fenobarbital.
      • Piridoxina: o cloranfenicol aumenta sua excreção renal.
      • Vitamina B12: o cloranfenicol pode reduzir o efeito hematológico da vitamina B12.
      • Alfentanil: diminui o clearance, com acúmulo sérico.
      • Antidiabéticos orais: o cloranfenicol pode inibir o metabolismo hepático desses fármacos, aumentando seu efeito.
      • Eritromicinas e lincomicinas: o cloranfenicol compete com ambos na ligação com a subunidade 50S dos ribossomos bacterianos, antagonizando seus efeitos. Deve-se evitar o uso concomitante destes fármacos com cloranfenicol.
      • Ativadores de enzimas hepáticas (rifampicina, fenobarbital, etc.) aumentam a degradação de cloranfenicol.
      • Penicilinas: pode haver diminuição da ação bactericida das penicilinas.

      Interferência em exames laboratoriais

      O Cloranfenicol pode causar falsos resultados positivos de glicosúria. O teste da bentiromida é alterado, pois o Cloranfenicol provoca aumento da quantidade de PABA recuperada.

      Solução Oftálmica

      Não são conhecidas interações com outros medicamentos.

      Especificações sobre o Visalmin

      Caracteristicas Principais

      FabricanteLaboratil
      Tipo do MedicamentoSimilar
      Necessita de ReceitaBranca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
      Princípio AtivoCloranfenicol
      Categoria do MedicamentoAntibióticos
      Classe TerapêuticaAntiinfeccios Oftalmológicos
      EspecialidadesInfectologia, Clínica Médica, Pneumologia, Oftalmologia
      Código de Barras7893353105514
      Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
      Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
      Modo de UsoUso oftálmico
      Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
      Visalmin É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

      Produto Indisponível para venda

      A indisponibilidade pode estar relacionada a:

      (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

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