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    Levetiracetam Zydus Nikkho 500mg, caixa com 60 comprimidos revestidos

    Zydus Nikkho
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Levetiracetam
    • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Levetiracetam Zydus Nikkho

    Levetiracetam Zydus Nikkho, para o que é indicado e para o que serve?

    Comprimido revestido 250 mg e 750 mg

    Levetiracetam é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.

    Levetiracetam é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de:

    • Crises focais/parciais, com ou sem generalização, em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos, com epilepsia; 
    • Crises mioclônicas em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 12 anos, com epilepsia mioclônica juvenil; 
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos, adolescentes e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada. 

    Para bebês e crianças com menos de 20 kg o tratamento deve ser preferencialmente iniciado com levetiracetam solução oral.

    Comprimido revestido 500 mg

    Levetiracetam é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.

    Levetiracetam é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de:

    • Crises focais/parciais, com ou sem generalização, em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos e peso igual ou superior a 25 kg, com epilepsia; 
    • Crises mioclônicas em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 12 anos e peso igual ou acimade de 25 kg , com epilepsia mioclônica juvenil; 
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos, adolescentes e crianças com mais de 6 anos de idade e peso igual ou acima de 25 kg com epilepsia idiopática generalizada.

    Para bebês e crianças com menos de 25 kg o tratamento deve ser preferencialmente iniciado com levetiracetam solução oral.

    Como o Levetiracetam Zydus Nikkho funciona?

    O mecanismo de ação do levetiracetam não está totalmente esclarecido.

    Quais as contraindicações do Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Você não deve utilizar levetiracetam se você tem alergia ao levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (ex. piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento.

    Como usar o Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Engolir os comprimidos de levatiracetam com uma quantidade suficiente de líquido (exemplo: um copo com água). A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.

    Levaraticetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam pode ser sentido.

    Posologia do Levetiracetam Zydus Nikkho


    Doses para Monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia

    A dose inicial recomendada é de 250 mg duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg duas vezes ao dia, a cada duas semanas, dependendo da sua resposta clínica. A dose máxima é de 1500 mg duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.

    Não foram conduzidos estudos clínicos para Monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia.

    Doses para Terapia adjuvante (combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de:

    • Crises focais/parciais com ou sem generalização secundária em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos, com epilepsia. 
    • Crises mioclônicas em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 12 anos, com epilepsia mioclônica juvenil. 
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos, adolescentes e crianças com mais de 6 anos de idade, com epilepsia idiopática generalizada.

    Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg

    A dose terapêutica inicial é de 500 mg/duas vezes ao dia. Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até o máximo de 1500 mg/duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos ou reduções de 500 mg/duas vezes ao dia, a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.

    Terapia adjuvante em crianças (6 aos 11 anos) e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior  a 50 kg

    A dose terapêutica inicial é de 10 mg/kg duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada para até 30 mg/kg duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg duas vezes ao dia, a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada. O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.

    O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você, de acordo com seu peso, idade e dosagem.

    Levetiracetam comprimidos não é adaptado para administração a bebês e crianças com menos de 6 anos. Para estas populações, levetiracetam solução oral é mais apropriado.

    Além disso, as miligramagens disponíveis de levetiracetam em comprimidos não são apropriadas para o tratamento inicial de crianças com menos de 25 kg, para pacientes incapazes de engolir comprimidos e para administração de doses menores que 250 mg. Nestas situações deve ser utilizada a solução oral de levetiracetam.

    Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos.

    Ajuste de dose para populações especiais

    Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.

    Idosos

    O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal reduzida.

    Insuficiência renal (dos rins)

    Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.

    Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.

    Insuficiência hepática (do fígado)

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada. Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.

    Duração do tratamento

    O tratamento com levetiracetam deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.

    Interrupção do tratamento

    No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam deverá ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de levetiracetam.

    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

    Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Exclusivo Comprimido 250 mg e 750 mg: O comprimido pode ser partido para facilitar a deglutição, mas não para a divisão de doses.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Fale com o seu médico antes de tomar levetiracetam:

    • Se você tiver doença renal ou hepática, siga as instruções do seu médico. Ele poderá decidir se a sua dose deve ser ajustada. 
    • Se você detectar um aumento na gravidade das crises (por exemplo, aumento do número), contate o seu médico. 
    • Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como levetiracetam teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se você tiver algum sintoma de depressão ou ideias suicidas, contate de imediato o seu médico.
    • Se você tiver transtornos psiquiátricos e mudanças de comportamento como agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade, irritabilidade e transtornos psicóticos.

    No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, levetiracetam deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento das crises. Consulte seu médico sobre como proceder.

    Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas - neutropenia (redução de neutrófilos), agranulocitose (redução acentuada de granulócitos), leucopenia (redução de glóbulos brancos), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) e pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue) – foram descritos em associação com a administração de levetiracetam. Contagens completas de células sanguíneas são recomendadas em pacientes apresentando fraqueza, pirexia (febre), infecções recorrentes ou distúrbios de coagulação.

    Pode ser observado o agravamento das crises epilépticas, especialmente ao iniciar o tratamento ou no aumento da dose. 

    Exclusivo Comprimido revestido 250 mg e 750 mg: Em pacientes com epilepsia associada à mutação no gene SCN8A foi relatada a falta de eficácia ou o agravamento de crises epiléticas.

    Este medicamento pode aumentar o risco de alteração grave nos batimentos cardíacos, que pode ser potencialmente fatal (morte súbita).

    Não tome este medicamento se você tiver uma alteração no coração chamada síndrome congênita de prolongamento do intervalo QT (ou síndrome do QT longo), ou se você já teve algum episódio de ritmo cardíaco anormal, porque pode ser perigoso e provocar alterações do ritmo do coração, inclusive com risco de morte.

    Avise seu médico se você tiver bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração, ou se você souber que tem baixo nível de potássio ou de magnésio no sangue. Avise seu médico se você estiver utilizando outros medicamentos, especialmente medicamentos que causam prolongamentos do intervalo QT (alteração no ritmo do coração no eletrocardiograma), medicamento para arritmia (para corrigir o ritmo do coração) ou medicamentos diuréticos (remédios para eliminar água do corpo).

    Gravidez e Amamentação

    Levetiracetam não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário. O risco potencial de malformações hereditárias não pode ser completamente excluído. O tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos está associado com um maior risco de malformações hereditárias em comparação com a monoterapia, portanto, esta pode ser considerada. Estudos em animais revelaram efeitos indesejáveis na reprodução.

    Como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, alterações durante a gravidez podem afetar a concentração do levetiracetam. Houve relatos de diminuição de concentração do levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é maior durante o terceiro trimestre. A descontinuação do tratamento com antiepilépticos pode resultar em piora da doença, que pode ser prejudicial à mãe e ao bebê. Mulheres em tratamento com levetiracetam devem ser monitoradas pelo médico.

    Se estiver grávida, ou achar que está grávida, informe o seu médico.

    O levetiracetam é eliminado no leite materno, por isso, a amamentação não é recomendada durante o tratamento. Entretanto, se o tratamento com levetiracetam for necessário durante a amamentação, você e seu médico deverão decidir se o uso de levetiracetam e a amamentação devem continuar.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Uso contraindicado no aleitamento ou na doação de leite humano. Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações indesejáveis no bebê. Seu médico ou cirurgião-dentista deve apresentar alternativas para o seu tratamento ou para a alimentação do bebê.

    Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Levetiracetam pode reduzir a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, dado que levetiracetam pode fazê-lo sentir-se sonolento ou apresentar outros sintomas relacionados ao sistema nervoso central, no início do tratamento ou após um aumento da dose. Desta forma, recomenda-se cautela aos pacientes na execução destas atividades.

    Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento ou ao aumentar a dose, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas.

    O uso deste medicamento pode causar tontura, desmaios ou perda da consciência, expondo o paciente a quedas ou acidentes.

    Atenção: Contém os corantes dióxido de titânio, amarelo crepúsculo laca de alumínio e óxido de ferro vermelho, que podem, eventualmente, causar reações alérgicas.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Levetiracetam Zydus Nikkho maior do que a recomendada?

    Os efeitos secundários possíveis de uma superdose com levetiracetam são sonolência, agitação, agressão, diminuição do nível de consciência, depressão da respiração e coma. Contate o seu médico se você tomou mais comprimidos do que deveria.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Comprimido revestido 250 mg e 750 mg

    Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Dor de cabeça, sonolência; 
    • Nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe).

    Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Astenia (fraqueza); 
    • Fadiga (sensação de cansaço); 
    • Anorexia* (perda de apetite); 
    • Depressão, hostilidade, agressividade, insônia, nervosismo, irritabilidade; 
    • Convulsão, desordem do equilíbrio, tontura, tremor; 
    • Vertigem (sensação de estar rodando); 
    • Tosse; 
    • Dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão), vômito, náusea; 
    • Rash (erupção na pele).

    * O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.

    Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizaram este medicamento)

    • Trombocitopenia (redução do número de plaquetas); 
    • Aumento de peso; 
    • Instabilidade emocional/mudança de humor, agitação; 
    • Amnésia (perda de memória), coordenação anormal/ataxia cerebelar (impedimento dos movimentos coordenados), distúrbio de atenção (perda de concentração), prejuízo de memória; 
    • Diplopia (visão dupla), visão borrada; 
    • Eczema (inflamação na pele), prurido (coceira na pele); 
    • Mialgia (dor no músculo);
    • Ferimento.

    Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizaram este medicamento) 

    • Infecção; 
    • Distúrbios de personalidade, pensamento anormal; 
    • Hipercinesia (hiperatividade).

    Reações adversas com frequências não conhecidas

    • Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue e plaquetas), com supressão da medula óssea em alguns casos; 
    • Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco);
    • Leucopenia (redução de glóbulos brancos); 
    • Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco); 
    • Prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma); 
    • Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco) e sintomas sistêmicos, reações anafiláticas; 
    • Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue); 
    • Perda de peso;
    • Suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento, alucinação, ira, delírio, ansiedade, confusão, ataque de pânico;
    • Parestesia (sensação de formigamento), coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos e rápidos), discinesia (movimentos repetitivos involuntários), letargia, alteração na maneira de andar, agravamento das crises epilépticas; 
    • Teste anormal da função hepática, falência hepática, hepatite; 
    • Alopecia (perda de cabelo), síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e descamação da pele), necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens- Johnson), eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema; 
    • Fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue; 
    • Pancreatite (inflamação do pâncreas); 
    • Dano renal agudo.

    A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatina-fosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.

    Casos raros de prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma) foram observados na vigilância pós-comercialização.

    Evidências também sugerem uma possível predisposição da população japonesa à síndrome neuroléptica maligna (SNM).

    Casos raros de desenvolvimento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em pacientes com histórico subjacente de TOC ou transtornos psiquiátricos foram observados na vigilância pós comercialização.

    As reações de hipersensibilidade (sensibilidade aumentada) ao medicamento (também conhecidas como Reações Medicamentosas com eosinofilia (quantidade anormalmente alta de eosinófilos no sangue) e sintomas sistêmicos, DRESS) foram observadas em pacientes tratados com alguns medicamentos antiepilépticos. Essas reações podem se manifestar de diferentes formas, mas geralmente vêm acompanhadas de febre e erupção na pele, podendo afetar diversos órgãos do corpo. Casos raros foram relatados com o uso de levetiracetam e em caso de suspeita de reação de hipersensibilidade ao medicamento, o levetiracetam deve ser descontinuado.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

    Comprimido revestido 500 mg

    Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Astenia (fraqueza);
    • Sonolência;
    • Dor de cabeça;
    • Nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe);
    • Aumento da pressão arterial diastólica em crianças;
    • Vômito;
    • Redução da densidade mineral óssea.

    Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Anorexia* (perda de apetite), aumento de peso; 
    • Comportamento anormal, agressividade, depressão, hostilidade, insônia, alteração de humor; 
    • Astenia, fadiga, edema periférico; 
    • Amnésia (perda de memória), coordenação anormal/ataxia (impedimento dos movimentos coordenados), confusão, tontura, distúrbio de cognição, tremor, parestesia (formigamento / dormência);
    • Vertigem (sensação de estar rodando); 
    • Diplopia (visão dupla), visão borrada, conjuntivite; 
    • Artralgia (dor nas articulações), dor no pescoço; 
    • Infecção; 
    • Tosse, congestão nasal, faringite, rinite; 
    • Diarreia, gastrenterite, perda de apetite, náusea, dor abdominal.

    * O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.

    Reações adversas com frequências não conhecidas

    • Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue e plaquetas), com supressão da medula óssea em alguns casos; 
    • Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco); 
    • Leucopenia (redução de glóbulos brancos); 
    • Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco); 
    • Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco) e sintomas sistêmicos, reações anafiláticas; 
    • Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue); 
    • Suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento, alucinação, ira, ansiedade, confusão, ataque de pânico; 
    • Coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos e rápidos), discinesia (movimentos repetitivos involuntários), letargia, alteração na maneira de andar; 
    • Teste anormal da função hepática, falência hepática, hepatite; 
    • Alopecia (perda de cabelo), síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e descamação da pele), necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens-Johnson), eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema; 
    • Fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue;
    • Pancreatite (inflamação do pâncreas); 
    • Dano renal agudo.

    A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Levetiracetam Zydus Nikkho com outros remédios?

    Com outros medicamentos antiepilépticos:

    • Não foi observada interação de levetiracetam com fenitoína, carbamazepina, ácido valpróico, fenobarbital, gabapentina, primidona, topiramato e lamotrigina.

    Com probenecida:

    • O efeito de levetiracetam sobre a eliminação da probenecida não foi estudado. O efeito de levetiracetam sobre medicamentos normalmente eliminados pelos rins, como anti-inflamatórios não esteroidais (ex.,diclofenaco e ibuprofeno), sulfonamidas (ex., sulfassalazina e sulfametoxazol) e metotrexato não é conhecido.

    Com contraceptivos orais:

    • Não foi observada interação entre levetiracetam e contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel).

    Com digoxina e varfarina:

    • Não foi observada interação de levetiracetam com digoxina e varfarina.

    Com antiácidos:

    • Não há dados a respeito da influência de antiácidos sobre a absorção de levetiracetam.

    Com laxantes:

    • Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante macrogol foi administrado junto com levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de levetiracetam.

    Com alimentos e álcool:

    • Os alimentos não alteram significativamente o nível de levetiracetam no sangue. levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Como medida de precaução, não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com levetiracetam.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

    Qual a composição do Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Cada comprimido revestido de 250 mg contém:

    Levetiracetam

    250 mg

    Excipientes q.s.p

    1 comprimido revestido

    Excipientes: povidona K30, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio.
    Composição do opadry: hipromelose, macrogol, talco, dióxido de titânio, amarelo crepúsculo laca alumínio, óxido de ferro vermelho.

    Cada comprimido revestido de 500 mg contém:

    Levetiracetam

    500 mg

    Excipientes q.s.p

    1 comprimido revestido

    Excipientes: povidona K30, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio.
    Composição do opadry: hipromelose, macrogol, talco, dióxido de titânio, amarelo crespúsculo laca de alumínio, óxido de ferro vermelho.

    Cada comprimido revestido de 750 mg contém:

    Levetiracetam

    750 mg

    Excipientes q.s.p

    1 comprimido revestido

    Excipientes: povidona K30, amidoglicolato de sódio, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio.
    Composição do opadry: hipromelose, macrogol, talco, dióxido de titânio, amarelo crepúsculo laca alumínio, óxido de ferro vermelho.

    Como devo armazenar o Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. 

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Características do medicamento

    • Levetiracetam 250 mg são comprimidos revestidos de forma oval, de cor laranja claro a laranja, com bordas angulares, com a linha de ruptura de um lado e plano no outro lado.
    • Levetiracetam 500 mg são comprimidos revestidos de forma oval, de cor laranja claro a laranja, com bordas angulares, plano nos dois lados.
    • Levetiracetam 750 mg são comprimidos revestidos de forma oval, de cor laranja claro a laranja, com bordas angulares, com a com a linha de ruptura de um lado e plano no outro lado.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Levetiracetam Zydus Nikkho

    Registro 1.5651.0110

    Produzido por: 
    Zydus Lifesciences Limited
    Plot No 417, 419, 420, Sarkhej Bavla National Highway Nº 8A 
    Village - Moraiya, Tal-Sanand - 382 210 
    Ahmedabad, Índia
    Mfg. Lic Nº G/1486

    Importado por: 
    Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda. 
    Av. Talma Rodrigues Ribeiro, 147, Galpão 02, Mod A/B/C/D/E, sala 25 
    Portal de Jacaraípe - Serra/ES 
    CNPJ 05.254.971/0011-53

    Registrado por: 
    Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda. 
    Av. das Américas, 3434, bloco 7, salas 502 e 503 
    Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ 
    CEP: 22640-102 
    CNPJ: 05.254.971/0001-81

    SAC
    0800 282 11 27

    Venda sob prescrição com retenção de receita.

    Apresentações do Levetiracetam Zydus Nikkho

    Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999.

    Comprimidos revestidos 250 mg, 500 mg e 750 mg

    • Comprimidos revestidos de 250 mg em embalagens com 30 ou 60 comprimidos.
    • Comprimidos revestidos de 500 mg em embalagens com 30 ou 60 comprimidos.
    • Comprimidos revestidos de 750 mg em embalagens com 30 comprimidos.

    Uso oral.

    Uso adulto e pediátrico acima de 6 anos.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Levetiracetam Zydus Nikkho?

    Contatar o seu médico se você se esqueceu de tomar uma ou mais doses.

    Não tome uma dose em dobro para compensar um comprimido que você se esqueceu de tomar.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou do cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Levetiracetam Zydus Nikkho

    Caracteristicas Principais

    FabricanteZydus Nikkho
    Necessita de ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio AtivoLevetiracetam
    Categoria do MedicamentoConvulsão e Epilepsia
    Registro no Ministério da Saúde1565101100096
    Código de Barras7898927564001
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Levetiracetam Zydus Nikkho
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Levetiracetam Zydus Nikkho
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Levetiracetam Zydus Nikkho É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Zydus Nikkho

    Há mais de 50 anos, a Zydus Nikkho vem se fazendo importante no cenário brasileiro, com produtos de alta qualidade que inspiram ética, respeito ao papel do médico e alto padrão profissional.

    Todos os medicamentos fabricados pela Zydus Nikkho necessitam de prescrição médica para serem utilizados. Por isso, a empresa investe pesado no relacionamento com os profissionais da saúde, mais especificamente os médicos, para que eles possam ter confiança nos produtos e repassem isso para seus pacientes.

    A empresa ainda investe no desenvolvimento de fitoterápicos, que associam os excelentes extratos com boas práticas de agriculturas e que passam por rigorosos processos de controle de qualidade. Tudo isso, para entregar um excelente produto para o seus consumidor!

    Fonte: http://nikkho.com.br