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    Etira 100mg/mL, caixa com 1 frasco com 100mL de solução de uso oral + seringa dosadora

    Aché - Melcon
    • Dose
    • Quantidade na embalagem
    • Forma Farmacêutica
    • Levetiracetam
    • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Etira

    Etira, para o que é indicado e para o que serve?

    Comprimido

    Etira é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.

    Etira é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de:

    Para bebês e crianças com menos de 25 kg o tratamento deve ser iniciado com Etira (levetiracetam) solução oral.

    Solução oral

    Etira é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.

    Etira é indicado como terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de:

    • Crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia;
    • Crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil;
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e em crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.

    Como o Etira funciona?

    O mecanismo de ação do levetiracetam não está totalmente esclarecido.

    Quais as contraindicações do Etira?

    Você não deve utilizar este medicamento se você tem alergia a levetiracetam ou a outros derivados de pirrolidona (exemplo: piracetam), ou a qualquer outro componente deste medicamento.

    Como usar o Etira?

    Comprimido

    Ingerir os comprimidos de Etira com uma quantidade suficiente de líquido (exemplo, um copo com água). A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.

    Etira pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam poderá ser sentido.

    Dosagem

    Doses para monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia:
    • A dose inicial recomendada é de 250 mg duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg duas vezes ao dia, a cada duas semanas, dependendo da sua resposta clínica. A dose máxima é de 1500 mg duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.

    Não foram conduzidos estudos clínicos para monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia.

    Doses para terapia adjuvante (combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de:
    • Crises focais/parciais com ou sem generalização secundária em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos e peso igual ou superior a 25 kg, com epilepsia.
    • Crises mioclônicas em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 12 anos e peso igual ou acima de 25 kg, com epilepsia mioclônica juvenil.
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos, adolescentes e crianças com mais de 6 anos de idade e peso igual ou superior a 25 kg, com epilepsia idiopática generalizada.
    Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (dos 12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg
    • A dose terapêutica inicial é de 500 mg, duas vezes ao dia. Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até o máximo de 1500 mg, duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos ou reduções de 500 mg, duas vezes ao dia, a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.
    Terapia adjuvante em crianças (dos 6 aos 11 anos) e adolescentes (dos 12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg
    • A dose terapêutica inicial é de 10 mg/kg, duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada até 30 mg/kg, duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg duas vezes ao dia, a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada. O médico deverá orientar sobre ajuste de dose.

    O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você, de acordo com seu peso, idade e dosagem.

    Etira comprimidos não é adaptado para administração em bebês e crianças com menos de 6 anos. Para estas populações, Etira (levetiracetam) solução oral é mais apropriado.

    Além disso, as concentrações disponíveis de Etira em comprimidos não são apropriadas para o tratamento inicial de crianças com peso inferior a 25 kg, para pacientes com dificuldade de deglutir comprimidos e para administração de doses menores de 250 mg. Nestas situações deve ser utilizado Etira (levetiracetam) solução oral.

    Ajuste de dose para populações especiais

    Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.

    Idosos

    O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal reduzida.

    Insuficiência renal (dos rins)

    Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.

    Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.

    Insuficiência hepática (do fígado)

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática, de leve a moderada. Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.

    Duração do tratamento

    O tratamento com Etira deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.

    Interrupção do tratamento

    No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, Etira deverá ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá lhe orientar sobre a interrupção gradual de Etira.

    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Solução oral 

    A solução oral pode ser administrada diretamente ou diluída em água. Etira pode ser ingerido com ou sem alimentos. Após a administração oral, o gosto amargo de levetiracetam poderá ser sentido. A dosagem diária deve ser administrada em duas doses igualmente divididas (a cada 12 horas), aproximadamente no mesmo horário de cada dia.

    Instruções de utilização

    1. Abra o frasco, rodando a tampa no sentido anti-horário (figura 1).
    2. - Separe o adaptador da seringa (figura 2). Insira o adaptador no gargalo do frasco (figura 3). Assegure-se de que está bem fixo.
    3. Pegue a seringa e coloque-a na abertura do adaptador (figura 4). Inverta o frasco (figura 5).
    4. Encha a seringa com uma pequena quantidade de solução, puxando o êmbolo para baixo (figura 5A).
    5. Em seguida empurre o êmbolo para cima para remover qualquer eventual bolha (figura 5B). Finalmente, puxe o êmbolo para baixo até atingir a marca da graduação correspondente à quantidade em mililitros (mL), prescrita pelo seu médico (figura 5C).
    6. Volte a colocar o frasco com o gargalo para cima (figura 6A). Remova a seringa do adaptador (figura 6B).
    7. Despeje o conteúdo da seringa em um copo com água ou no copo/mamadeira do bebê, empurrando o êmbolo até o fundo da seringa (figura 7).
    8. Beba o conteúdo total do copo/mamadeira do bebê.
    9. Feche o frasco com a tampa de rosca plástica.
    10. Lave a seringa apenas com água (figura 8).

    Dosagem

    Doses para Monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes a partir dos 16 anos com diagnóstico recente de epilepsia

    A dose inicial recomendada é de 250 mg (2,5 mL), duas vezes ao dia, a qual pode ser aumentada para uma dose terapêutica inicial de 500 mg (5 mL), duas vezes ao dia, após duas semanas. Esta dose pode ser aumentada ainda em mais 250 mg (2,5 mL), duas vezes ao dia, dependendo da sua resposta clínica. A dose máxima é de 1500 mg (15 mL), duas vezes ao dia. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.

    Não foram conduzidos estudos clínicos para monoterapia no tratamento de crises focais/parciais, com ou sem generalização secundária em pacientes com menos de 16 anos e diagnóstico recente de epilepsia.

    Doses para Terapia adjuvante (utilizado com outros medicamentos antiepilépticos) no tratamento de:
    • Crises focais/parciais em adultos, crianças e bebês com idade superior a 1 mês com epilepsia;
    • Crises mioclônicas em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos com epilepsia mioclônica juvenil;
    • Crises tônico-clônicas primárias generalizadas em adultos e crianças com mais de 6 anos de idade com epilepsia idiopática generalizada.
    Terapia adjuvante em adultos e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso igual ou superior a 50 kg:
    • A dose terapêutica inicial é de 500 mg, duas vezes ao dia (5 mL duas vezes ao dia). Esta dose pode ser iniciada no primeiro dia de tratamento. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose diária pode ser aumentada para até 1500 mg, duas vezes ao dia (15 mL, duas vezes ao dia). Estes ajustes de dose podem ser realizados com aumentos de 500 mg, duas vezes ao dia (5 mL, duas vezes ao dia), a cada duas a quatro semanas. Seu médico deverá lhe orientar sobre ajustes de dose.
    Terapia adjuvante em bebês (a partir dos 6 meses até 23 meses), crianças (2 aos 11 anos) e adolescentes (12 aos 17 anos) com peso inferior a 50 kg:
    • A dose terapêutica inicial é de 10 mg/kg peso (0,1 mL/kg peso), duas vezes ao dia. Dependendo da sua resposta clínica e tolerância, a dose pode ser aumentada para até 30 mg/kg peso (0,3 mL/kg peso), duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 10 mg/kg peso (0,1 mL/kg peso), duas vezes ao dia, a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada.

    Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos.

    O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.

    Recomendações de dose para bebês a partir de 6 meses, crianças e adolescentes, com peso inferior a 50 kg:

    Peso Dose inicial:
    0,1 mL/kg duas vezes ao dia
    Dose máxima:
    0,3 mL/kg duas vezes ao dia
    6 kg(1) 0,6 mL duas vezes ao dia 1,8 mL duas vezes ao dia
    10 kg(1) 1,0 mL duas vezes ao dia 3,0 mL duas vezes ao dia
    15 kg(1) 1,5 mL duas vezes ao dia 4,5 mL duas vezes ao dia
    20 kg(1) 2,0 mL duas vezes ao dia 6,0 mL duas vezes ao dia
    25 kg 2,5 mL duas vezes ao dia 7,5 mL duas vezes ao dia
    Superior a 50 kg(2) 5,0 mL duas vezes ao dia 15 mL duas vezes ao dia

    (1)Crianças com 25 kg ou menos devem preferencialmente iniciar o tratamento com Etira solução oral.
    (2)Para crianças com peso corpóreo igual ou maior que 50 kg a dosagem é a mesma de adultos.

    Terapia adjuvante em bebês (a partir de 1 mês e menos de 6 meses de idade)
    • A dose terapêutica inicial é de 7 mg/kg (0,07 mL/kg), duas vezes ao dia. Dependendo da resposta clínica e tolerabilidade, a dose pode ser aumentada até o máximo de 21 mg/kg (0,21 mL/kg), duas vezes ao dia. Estes ajustes de dose não podem ser realizados com aumentos ou decréscimos maiores que 7 mg/kg (0,07 mL/kg), duas vezes ao dia, a cada duas semanas. A menor dose eficaz deve ser usada. O médico deverá orientar sobre ajustes de dose.

    Para bebês, o tratamento deve ser iniciado com Etira solução oral.

    Recomendações de dose para bebês a partir de 1 mês e menos de 6 meses:

    Peso Dose inicial (solução oral):
    0,07 mL/kg duas vezes ao dia
    Dose máxima (solução oral):
    0,21 mL/kg duas vezes ao dia
    4 kg 0,3 mL duas vezes ao dia 0,85 mL duas vezes ao dia
    5 kg 0,35 mL duas vezes ao dia 1,05 mL duas vezes ao dia
    7 kg 0,5 mL duas vezes ao dia 1,5 mL duas vezes ao dia

    O médico irá prescrever a forma farmacêutica, apresentação e concentração mais apropriadas para você.

    Ajuste de dose para populações especiais

    Nos casos em que o ajuste de dose for necessário, o médico indicará a dose de levetiracetam adequada.

    Idosos

    O ajuste de dose é recomendado em pacientes idosos com função renal comprometida.

    Insuficiência renal (dos rins)

    Uma vez que o levetiracetam é eliminado pelos rins, a dose diária de levetiracetam deve ser individualizada de acordo com a sua função renal. Para crianças com comprometimento da função renal, esta recomendação se baseia em um estudo realizado em pacientes adultos com insuficiência renal.

    Seu médico irá determinar como está sua função renal para verificar se é necessário ajustar sua dose.

    Insuficiência hepática (do fígado)

    Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada.

    Em pacientes com insuficiência hepática grave, o ajuste de dose é recomendado.

    Duração do tratamento

    O tratamento com Etira deve ser continuado durante o tempo que o seu médico indicar.

    Interrupção do tratamento

    No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, Etira deverá ser descontinuado gradualmente. Seu médico irá orientar sobre a interrupção gradual de Etira.

    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Etira?

    Fale com o seu médico antes de tomar Etira:

    • Se você tiver doença renal ou hepática, ou se for idoso, siga as instruções do seu médico. Ele poderá decidir se a sua dose deve ser ajustada;
    • Se você detectar umaumento na gravidade das crises(por exemplo, aumento do número), contate o seu médico;
    • Um pequeno número de pessoas que iniciaram tratamento com antiepilépticos como levetiracetam teve pensamentos de autoagressão ou suicídio. Se você tiver algum sintoma de depressão ou ideias suicidas, contate de imediato o seu médico;
    • Se você tiver transtornos psiquiátricos e mudanças de comportamento como agressividade, agitação, raiva, ansiedade, apatia, depressão, hostilidade, irritabilidade e transtornos psicóticos.

    No caso de interrupção do tratamento, tal como para outros medicamentos antiepilépticos, Etira deverá ser descontinuado gradualmente para evitar o aumento das crises. Consulte seu médico sobre como proceder.

    Casos de diminuição na contagem de células sanguíneas:

    • Neutropenia (redução de neutrófilos), agranulocitose (redução acentuada de granulócitos), leucopenia (redução de glóbulos brancos), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) e pancitopenia (número reduzidode todas as células do sangue). Foram descritos em associação com a administração de levetiracetam. Contagens completas de células sanguíneas são recomendadas em pacientes apresentando fraqueza, febre, infecções recorrentes ou distúrbios de coagulação.

    Pode ser observado o agravamento das crises epilépticas, especialmente ao iniciar o tratamento ou no aumento da dose.

    Exclusivo Solução oral: Em pacientes com epilepsia associada à mutação no gene SCN8A foi relatado a falta de eficácia ou o agravamento de crises epilépticas.

    Gravidez e Amamentação

    Etira não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário. O risco potencial de malformações hereditárias não pode ser completamente excluído. O tratamento com múltiplos medicamentos antiepilépticos está associado com um maior risco de malformações hereditárias em comparação com a monoterapia e, portanto, esta pode ser considerada.

    Estudos em animais revelaram efeitos indesejáveis na reprodução.

    Como acontece com outros medicamentos antiepilépticos, alterações no organismo durante a gravidez podem afetar a concentração do levetiracetam. Houve relatos de diminuição de concentração do levetiracetam durante a gravidez. Esta diminuição é maior durante o terceiro trimestre. A descontinuação do tratamento com antiepilépticos pode resultar em piora da doença, que pode ser prejudicial à mãe e ao bebê. Mulheres em tratamento com Etira devem ser monitoradas pelo médico.

    Se estiver grávida, ou achar que está grávida, informe ao seu médico.

    O levetiracetam é eliminado no leite materno, por isso, a amamentação não é recomendada durante o tratamento. Entretanto, se o tratamento com Etira for necessário durante a amamentação, você e seu médico deverão decidir se o uso de Etira e a amamentação devem continuar.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Etira pode reduzir a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas, dado que levetiracetam pode fazê-lo sentir-se sonolento ou apresentar outros sintomas relacionados ao sistema nervoso central, no início do tratamento ou após um aumento da dose. Desta forma, recomenda-se cautela aos pacientes na execução destas atividades.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Etira maior do que a recomendada?

    Os efeitos secundários possíveis de uma superdose com Etira são:

    • Sonolência, agitação, agressão, diminuição do nível de consciência, depressão da respiração e coma.

    Contate o seu médico se você tomou mais comprimidos do que deveria.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Etira?

    Comprimido

    Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Astenia (fraqueza) e sonolência;
    • Dor de cabeça;
    • Nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe);
    • Aumento da pressão arterial diastólica em crianças;
    • Vomito;
    • Redução da densidade mineral óssea.

    Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Anorexia* (perda de apetite), aumento de peso;
    • Comportamento anormal, agressividade, depressão, hostilidade, insônia e alteração de humor;
    • Astenia, fadiga, edema periférico;
    • Amnésia (perda de memória), coordenação anormal/ataxia (impedimento dos movimentos coordenados), confusão, tontura, distúrbio de cognição, tremor, parestesia (formigamento/dormência) e vertigem (sensação de estar rodando);
    • Diplopia (visão dupla), visão borrada, conjuntivite;
    • Artralgia (dor nas articulações), dor no pescoço;
    • Infecção;
    • Tosse, congestão nasal, faringite, rinite;
    • Diarreia, gastrenterite, perda de apetite, náusea, dor abdominal.

    *O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.

    Reações adversas com frequências não conhecidas

    • Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue e plaquetas), com supressão da medula óssea em alguns casos;
    • Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco);
    • Leucopenia (redução de glóbulos brancos);
    • Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco);
    • Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco) e sintomas sistêmicos, reações anafiláticas;
    • Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue);
    • Suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento, alucinação, ira, ansiedade, confusão, ataque de pânico;
    • Coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos e rápidos), discinesia (movimentos repetitivos involuntários), letargia, alteração na maneira de andar;
    • Teste anormal da função hepática, falência hepática, hepatite;
    • Alopecia (perda de cabelo), síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e descamação da pele), necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens-Johnson), eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema;
    • Fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue;
    • Pancreatite (inflamação do pâncreas);
    • Dano renal agudo.

    A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.

    Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe ao seu médico.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Solução oral

    Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)

    • Dor de cabeça, sonolência;
    • Nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe).

    Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento:

    • Astenia (fraqueza);
    • Fadiga (sensação de cansaço);
    • Anorexia* (perda de apetite);
    • Depressão, hostilidade, agressividade, insônia, nervosismo, irritabilidade;
    • Convulsão, desordem do equilíbrio, tontura, tremor;
    • Vertigem (sensação de estar rodando);
    • Tosse;
    • Dor abdominal, diarreia, dispepsia (indigestão), vômito, náusea;
    • Rash (erupção na pele).

    *O risco de anorexia é mais alto quando o topiramato é administrado com levetiracetam.

    Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizaram este medicamento)

    • Trombocitopenia (redução do número de plaquetas);
    • Aumento de peso;
    • Instabilidade emocional/mudança de humor e agitação;
    • Amnésia (perda de memória), coordenação anormal/ataxia cerebelar (impedimento dos movimentos coordenados), distúrbio de atenção (perda de concentração) e prejuízo de memória;
    • Diplopia (visão dupla) e visão borrada;
    • Eczema (inflamação na pele) e prurido (coceira na pele);
    • Mialgia (dor no músculo);
    • Ferimento.

    Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizaram este medicamento)

    • Infecção;
    • Distúrbios de personalidade e pensamento anormal;
    • Hipercinesia (hiperatividade).

    Reações adversas com frequência desconhecida

    • Pancitopenia (número reduzido de todas as células do sangue), com supressão da medula óssea em alguns casos;
    • Agranulocitose (redução acentuada de granulócitos, um tipo de glóbulo branco);
    • Leucopenia (redução de glóbulos brancos);
    • Neutropenia (redução de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco);
    • Prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma);
    • Reação ao medicamento com eosinofilia (redução do número de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco), sintomas sistêmicos e reações anafiláticas;
    • Hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue);
    • Perda de peso;
    • Suicídio, tentativa de suicídio e ideação suicida, distúrbios psicóticos, alterações do comportamento, alucinação, ira, delírio, ansiedade, confusão e ataque de pânico;
    • Parestesia (sensação de formigamento), coreoatetose (associação de movimentos involuntários contínuos, uniformes, lentos ou rápidos), discinesia (movimentos repetitivos involuntários), letargia e alteração na maneira de andar, agravamento das crises epilépticas;
    • Teste anormal da função hepática, falência hepática e hepatite;
    • Alopecia (perda de cabelo), síndrome de Stevens-Johnson (erupção extensa com bolhas e descamação da pele), necrólise epidérmica tóxica (forma mais grave da síndrome de Stevens-Johnson), eritema multiforme (erupção cutânea, que pode formar bolhas e assemelha-se a alvos pequenos) e angioedema;
    • Fraqueza muscular, rabdomiólise (destruição de fibras musculares) e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue;
    • Pancreatite (inflamação do pâncreas);
    • Dano renal agudo.

    A prevalência de rabdomiólise e aumento da enzima creatinofosfoquinase no sangue é significativamente mais alta em pacientes japoneses em relação aos pacientes não japoneses.

    Casos raros de prolongamento do intervalo QT (medido no eletrocardiograma) foram observados na vigilância pós-comercialização.

    Evidências também sugerem uma possível predisposição da população japonesa à síndrome neuroléptica maligna (SNM).

    Casos raros de desenvolvimento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em pacientes com histórico subjacente de TOC ou transtornos psiquiátricos foram observados na vigilância pós- comercialização.

    Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações adversas indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Etira com outros remédios?

    Com outros medicamentos antiepilépticos

    Não foi observada interação de levetiracetam com fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, fenobarbital, gabapentina, primidona, topiramato e lamotrigina.

    Com probenecida

    O efeito de levetiracetam sobre a eliminação da probenecida não foi estudado. O efeito de levetiracetam sobre medicamentos normalmente eliminados pelos rins, como anti-inflamatórios não esteroidais (exemplo, diclofenaco e ibuprofeno), sulfonamidas (exemplo, sulfassalazina e sulfametoxazol) e metotrexato não é conhecido.

    Com contraceptivos orais

    Não foi observada interação entre levetiracetam e contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel).

    Com digoxina e varfarina

    Não foi observada interação de levetiracetam com digoxina e varfarina.

    Com antiácidos

    Não há dados a respeito da influência de antiácidos sobre a absorção de levetiracetam.

    Com laxantes

    Foram observados relatos isolados de diminuição de eficácia quando o laxante macrogol foi administrado junto com levetiracetam oral. Assim, a administração oral de macrogol não deve ser realizada dentro de 1 hora (antes ou após) da administração de levetiracetam.

    Com alimentos e álcool

    Os alimentos não alteram significativamente o nível de levetiracetam no sangue. Levetiracetam pode ser ingerido com ou sem alimentos. Como medida de precaução, não ingira bebidas alcoólicas durante o tratamento com levetiracetam.

    Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

    Qual a composição do Etira?

    Cada comprimido de Etira 500 mg contém:

    500 mg de levetiracetam.

    Excipientes: macrogol, dióxido de silício, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, álcool polivinílico, talco, dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.

    Cada comprimido de Etira 1000 mg contém:

    1000 mg de levetiracetam.

    Excipientes: macrogol, dióxido de silício, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, álcool polivinílico, talco e dióxido de titânio.

    Cada 1 mL de solução oral de Etira contém:

    100 mg de levetiracetam.

    Excipientes: citrato de sódio di-hidratado, metilparabeno, propilparabeno, glicirrizinato de amônio, glicerol, sucralose, acessulfamo potássico, aroma de uva e água purificada.

    Como devo armazenar o Etira?

    Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Exclusivo Solução oral: Após aberto, válido por 5 meses e 16 dias.

    Características físicas e organolépticas

    Comprimido

    • Etira 500 mg são comprimidos revestidos amarelos, oblongos, biconvexos e com vinco em ambas as faces.
    • Etira 1000 mg são comprimidos revestidos brancos, oblongos, biconvexos e lisos em ambas as faces.

    Solução oral

    • Solução límpida, incolor, com odor e sabor de uva.

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Etira

    Registro MS
    Comprimido 1.0573.0515
    Solução oral 1.0573.0526

    Farmacêutica Responsável:
    Gabriela Mallmann
    CRF-SP 30.138

    Registrado por:
    Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andar
    São Paulo – SP
    CNPJ 60.659.463/0029-92
    Indústria Brasileira.

    Fabricado por:
    Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Guarulhos - SP

    Exclusivo Comprimido
    Fabricado e embalado por:
    Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Guarulhos - SP
    Ou
    Embalado por:
    Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Cabo de Santo Agostinho – PE

    Venda sob prescrição médica.

    Só pode ser vendido com retenção da receita.

    Apresentações do Etira

    Comprimidos revestidos

    • 500 mg: embalagens com 15, 30 e 60 comprimidos.
    • 1000 mg: embalagem com 30 comprimidos.

    Uso oral.

    Uso adulto e pediátrico acima de 6 anos.

    Solução oral 100 mg/mL

    • Frasco de vidro âmbar com 100 mL + seringa dosadora.

    Uso oral.

    Uso adulto e pediátrico acima de 1 mês.

    Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Etira?

    Contate o seu médico se você se esqueceu de tomar uma ou mais doses.

    Não tome uma dose em dobro para compensar uma dose que você se esqueceu de tomar.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou do cirurgião-dentista.

    Especificações sobre o Etira

    Caracteristicas Principais

    FabricanteAché - Melcon
    Tipo do MedicamentoNovo
    Necessita de ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio AtivoLevetiracetam
    Categoria do MedicamentoConvulsão e Epilepsia
    Classe TerapêuticaAntiepilépticos
    EspecialidadesNeurologia, Neuropediatria
    Registro no Ministério da Saúde1057305260013
    Código de Barras7896658029394
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Bula do PacienteBula do Etira
    Bula do ProfissionalBula do Profissional do Etira
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Etira É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Aché

    Com mais de 50 anos de atuação, a Aché consolidou-se como uma empresa inovadora e sustentável. Leva confiança e cuidado para seus consumidores, tudo por meio de produtos e serviços de muita qualidade.

    Além disso, possui o compromisso de gerar e compartilhar valor, cumprindo sua missão de promover saúde e bem-estar. Seu objetivo é levar mais vida para as pessoas, onde quer que estejam.

    Possui o selo de empresa 100% nacional, empregando atualmente 4600 colaboradores e oferecendo um extenso portfólio, com mais de 326 marcas.

    Produto Indisponível para venda

    A indisponibilidade pode estar relacionada a:

    (i) venda exclusiva à hospitais, (ii) venda controlada mediante retenção da receita ou (iii) esgotaram-se o estoque.

    Indisponível

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