Logo
  • Categorias
  • Minhas listas

    Loading...

    Defina sua localização

    Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.

    Semtri

    Biolab
    • Quantidade na embalagem
    • Dose
    • Temperatura ambiente

    • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)

    • Maleato de Fluvoxamina

    Bula do Semtri

    Interação Alimentícia: posso usar o Semtri com alimentos?

    Suco de toranja

    Existe um relato, em estudo com voluntários sadios, de aumento da exposição sistêmica ao Maleato de Fluvoxamina devido à administração conjunta com suco de toranja, que inibe a ação da CYP3A4 e da glicoproteína P.

    Qual a ação da substância do Semtri?

    Resultados de Eficácia


    A eficácia terapêutica de Maleato de Fluvoxamina no tratamento da depressão foi claramente estabelecida em estudos clínicos controlados com placebo1,2, antidepressivos tricíclicos3-8, inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) como a paroxetina9,10, fluoxetina11, sertralina12,13 e citalopram14 e com inibidor da recaptação da serotonina e da noradrenalina, como a venlafaxina15.

    Além disso, também foi demonstrada a eficácia terapêutica de Maleato de Fluvoxamina no tratamento da depressão associada à ansiedade16,17,18, da depressão recorrente19 e da depressão psicótica20,21.

    A eficácia terapêutica de Maleato de Fluvoxamina no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo foi demonstrada em estudos clínicos controlados com o placebo22,23, com a clomipramina24,25,26 e com paroxetina e citalopram27.

    A eficácia terapêutica de Maleato de Fluvoxamina no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo em crianças e adolescentes foi demonstrada em estudo clínico aberto28 e estudos clínicos controlados com placebo29,30.

    Referências Bibliográficas

    1. PORRO, V.; FIORENZONI, S.; MENGA, C. et al. Single-blind comparison of the efficacy of fluvoxamine versus placebo in patients with depressive syndrome. Current Therapeutic Research, 1988. v. 43, p. 621-629.
    2. CONTI, L; DELL’OSSO, L; RE, F. et al Fluvoxamine maleate: double-blind clinical trial versus placebo in hospitalized depressed-patients. Current Therapeutic Research. 1988. v. 43, p. 468-480.
    3. GUELFI, J.D.; FREYFUS, I. F.; PICHOT et al. Fluvoxamine and imipramine: results of a long-term controlled trial. International Clinical Psychopharmacology. 1987. v. 2, p. 103-109.
    4. FEIGHNER, J.; BOYER, W.; MEREDITH, C. H.; et al. A placebo-controlled in patient comparison of fluvoxamine maleate and imipramine in major depression. International Clinical Psychopharmacology. 1989. v. 4, p. 239-244.
    5. OTTEVANGER, E.A. Fluvoxamine and clomipramine in severely depressed hospitalized patients: a randomized, double-blind study. L’Encephale. 1995.v. 21, p. 317-321.
    6. GUELFI, J.D.; SUTET, P. Long-term study of fluvoxamine versus clomipramine. Clinical Neuropharmacology. 1992. v. 15 (Suppl 1), p. 331B.
    7. HARRIS, B.; SZULECKA, T.K.; ANSTEE, J. A. Fluvoxamine versus amitriptyline in depressed hospital out-patients: a multicentre double-blind comparative trial. British Journal of Clinical Research. 1991. v. 2, p. 89- 99.
    8. REMICK, R. A.; REESAL, R.; OAKANDER, M. et al. Comparison of fluvoxamine and amitriptyline in depressed outpatients. Current Therapeutic Research. 1994. v. 55, p. 243-250.
    9. ANSSEAU, M.; GABRIELS. A.; LOYENS, J. et al. Controlled comparison of paroxetine and fluvoxamine in major depression. Human Psychopharmacology. 1994. v. 9, p. 329-336.
    10. KIEV, A.; FEIGER, A. A double-blind comparison of fluvoxamine and paroxetine in the treatment of depressed outpatients. Journal of Clinical Psychiatry. 1997. v. 58, p. 146-152.
    11. RAPAPORT, M.; COCCARO, E.; SHELINE, Y. et al. A comparison of fluvoxamine and fluoxetine in the treatment of major depression. Journal of Clinical Psychopharmacology.1996. v. 16, p. 373-378.
    12. NEMEROFF, C. B.; NINAN, P. T.; BALLENGER, J. C. et al. Double-blind multicenter comparison of fluvoxamine versus sertraline in the treatment of depressed outpatients. Depression. 1995. v. 3, p. 163-169.
    13. FRANCHINI, L.; GASPERINI, M.; PEREZ, J. et al . A double-blind study of long-term treatment with sertraline or fluvoxamine for prevention of highly recurrent unipolar depression. Journal of Clinical Psychiatry.1997. v. 58, p. 104-107.
    14. HAFFMANS, P. M.; TIMMERMAN, L.; HOOGDUIN, C. A. et al. Efficacy and tolerability of citalopram in comparison with fluvoxamine in depressed outpatient: a double blind, multicentre study. International Clinical Psychopharmacology. 1996. v. 11, p. 157-164.
    15. ZANARDI, R.; FRANCHINI, L.; SERRETI, A. et al. Venlafaxine versus fluvoxamine in the treatment of delusional depression: a pilot double blind controlled study. J Clin Psychiatry. 2000. v. 61, p. 26-30.
    16. NUTT, D. Management of patients with depression associated with anxiety symptoms. Journal of Clinical Psychiatry. 1997. v. 58 (Suppl 8), p. 11-16.
    17. HOUCK, C. An open label pilot study of fluvoxamine for mixed anxiety depression. Psychophamacology Bulletin. 1998. v. 34, p. 225-227.
    18. LAWS, D.; ASHORD, J. J.; ANSTEE, J. A. A multicentre double blind comparative trial of fluvoxamine versus lorazepam in mixed anxiety and depression treated in general practice. Acta Psychiatrica Scandinavia. 1990. v. 81, p. 185-189.
    19. TERRA, J. L.; MONTGOMERY, S. A. Fluvoxamine prevents recurrence of depression: Results of a long-term, double-blind, placebo-controlled study. International Clinical Psychopharmacology. 1998. v. 13, p. 55-62.
    20. GATTI, F.; BELLINI, L.; GASPERINI, M. et al. Fluvoxamine alone in the treatment of delusional depression. American Journal of Psychiatry. 1996. v. 153, p. 414-416.
    21. ZANARDI, R.; FRANCHINI, L.; GASPEINI, M. et al. Long term treatment of psychotic delusional depression with fluvoxamine an open pilot study. International Clinical Psychopharmacology. 1997. v. 12, p. 195-197.
    22. GREIST, J. H.; JENIKE, M. A.; ROBINSON, D.; et al. A. Efficacy of fluvoxamine in obsessive-compulsive disorder: results of a multicentre, double-blind, placebo-controlled trial. European Journal of Clinical Research. 1995.v. 7, p.195-204.
    23. GOODMAN, W. K.; KOZAK, M. J.; LIEBOWITZ, M.; et al. Treatment of obsessive compulsive disorder with fluvoxamine: a multicentre double blind placebo controlled trial. International Clinical Psychopharmacology. 1996. v. 11, p. 21-29.
    24. KORAN, L. M.; MCELROY, S. L.; DAVIDSON, J. R. T. et al. Fluvoxamine versus clomipramine for obsessive-compulsive disorder: a double-blind comparison. Journal of Clinical Psychopharmacology. 1996. v. 16, p. 121-129.
    25. MILANFRANCHI, A.; RAVAGLI, S.; LENSI, P. et al. A double-blind study of fluvoxamine and clomipramine in the treatment of obsessive-compulsive disorder. International Clinical Psychopharmacology. 1997. v. 12, p. 131-136.
    26. MUNDO, E.; ROUILLON, F.; FIGUERA, M. L. et al. Fluvoxamine in obsessive-compulsive disorder: similar efficacy but superior tolerability in comparison with clomipramine. Journal of Clinical Psychopharmacology, submitted.
    27. MUNDO, E.; BIANCHI. L.; BELLODI, L. Efficacy of fluvoxamine, paroxetine, and citalopram in the treatment of obsessive-compulsive disorder: a single-blind study. Journal of Clinical Psychopharmacology. 1997 v. 17(4), p. 267-271.
    28. APTER, A.; RATZONI, G.; KING, R.A.; et al. Fluvoxamine open-label treatment of adolescent in patients with obsessive-compulsive disorder or depression. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry, 1994; v 33, p 342-348.
    29. RIDDLE, M. Obsessive compulsive disorder in children and adolescents. British Journal of Psychiatry, 1988; 35 (Suppl), p 91-96.
    30. RIDDLE, M.A.; REEVE, E. A.; YARYURA, J. A.; et al. Fluvoxamine for children and adolescents with obsessive-compulsive disorder: a randomized, controlled, multicenter trial. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry, 2001; 40(2), p 222-229.

    Características Farmacológicas


    Farmacodinâmica

    Estudos de ligação em receptores demonstraram que Maleato de Fluvoxamina é um potente inibidor da recaptação da serotonina in vitro, assim como in vivo, e tem uma afinidade mínima por subtipos de receptores de serotonina.

    Assim, sua capacidade de ligação aos receptores alfa-adrenérgicos, beta-adrenérgicos, histaminérgicos, muscarínicos, colinérgicos ou dopaminérgicos é pouco significativa.

    Maleato de Fluvoxamina tem alta afinidade pelos receptores sigma-1, onde atua como agonista em doses terapêuticas.

    Farmacocinética

    Absorção

    O Maleato de Fluvoxamina é completamente absorvida após administração oral. A concentração plasmática máxima é atingida 3 a 8 horas após a administração. A biodisponibilidade absoluta média é de 53%, devido ao metabolismo de primeira passagem.

    A farmacocinética do Maleato de Fluvoxamina não é alterada pela ingestão concomitante de alimentos.

    O tempo médio estimado para início da ação farmacológica de Maleato de Fluvoxamina é de cerca de duas semanas.

    Distribuição

    In vitro, a ligação do Maleato de Fluvoxamina às proteínas plasmáticas é de 80%. O volume de distribuição em humanos é de 25 L/kg.

    Metabolismo

    Maleato de Fluvoxamina é extensivamente metabolizada no fígado. Embora a CYP2D6 seja a principal isoenzima envolvida no metabolismo in vitro do Maleato de Fluvoxamina, as concentrações plasmáticas de metabolizadores fracos de CYP2D6 não são muito mais altas do que as de metabolizadores mais extensos.

    A média da meia-vida plasmática é de, aproximadamente, 13 a 15 horas após uma dose única, e discretamente maior (17 a 22 horas) durante a administração de doses repetidas.

    Os níveis plasmáticos de equilíbrio são geralmente atingidos dentro de 10 a 14 dias.

    Maleato de Fluvoxamina sofre extensa metabolização hepática, principalmente por via de desmetilação oxidativa, produzindo pelo menos nove metabólitos, que são excretados pelos rins. Os dois principais metabólitos não têm atividade farmacológica significativa. É improvável que outros metabólitos sejam farmacologicamente ativos.

    Maleato de Fluvoxamina é um potente inibidor da CYP1A2 e CYP2C19. Uma inibição moderada foi observada para a CYP2C9, CYP2D6 e CYP3A4.

    O Maleato de Fluvoxamina apresenta farmacocinética linear de dose única. As concentrações de Maleato de Fluvoxamina no estado de equilíbrio (steady state) são mais altas do que as calculadas a partir de dados de dose única e esse aumento desproporcional é mais pronunciado com doses diárias maiores.

    Grupos de pacientes especiais

    A farmacocinética de Maleato de Fluvoxamina é similar em adultos saudáveis, pacientes idosos e pacientes com insuficiência renal. O metabolismo do Maleato de Fluvoxamina é alterado nos pacientes com doença hepática.

    As concentrações plasmáticas de Maleato de Fluvoxamina no estado de equilíbrio (steady state) são duas vezes maiores em crianças de 6 a 11 anos do que em adolescentes com idade entre 12 e 17 anos. As concentrações plasmáticas em adolescentes são similares às dos adultos.

    Especificações sobre o Semtri

    Caracteristicas Principais

    Fabricante:Biolab
    Necessita de Receita:C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Princípio Ativo:Maleato de Fluvoxamina
    Categoria do Medicamento:Antidepressivos
    Doenças Relacionadas:Depressão, Transtorno Obsessivo Compulsivo
    Semtri É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

    Sobre a Biolab

    Fundada em 1997, a Biolab é conhecida globalmente e hoje é uma das 10 maiores empresas de medicamentos do Brasil. Com foco em investir em inovações medicamentosas, a empresa é líder na área de cardiologia, dermatologia, ginecologia, ortopedia, pediatria, gastroenterologia e reumatologia.

    Pensando no futuro, a Biolab investe 10% do que lucra em inovação, desenvolvimento e pesquisa. Sempre prezando pela saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus consumidores, a empresa também investe no ramo de dermocosméticos.

    Com tecnologias arrojadas e recursos da biodiversidade brasileira adaptados ao clima e à pele dos brasileiros, a companhia conta com mais de 2.500 colaboradores e ainda visita, mensalmente, 250 mil médicos no Brasil para manter sempre sua eficácia, segurança e inovação.

    Além disso, também mantém parcerias estratégicas com empresas, universidades e instituições de pesquisa no mundo, fortalecendo sua representatividade internacional.

    Fonte: https://www.biolabfarma.com.br

    Opções de entrega

    Outras opções de ofertas

    522921

    Semtri 50mg, caixa com 30 comprimidos revestidos

    Nenhuma oferta disponível no momento.

    Descubra a Melhor Opção de Semtri para Você

    Compare e escolha entre variações com facilidade

    Dose50mg100mg100mg
    Forma FarmacêuticaComprimido revestidoComprimido revestidoComprimido revestido
    Quantidade na embalagem30 Unidades30 Unidades60 Unidades
    Modo de usoUso oralUso oralUso oral
    Substância ativaMaleato de FluvoxaminaMaleato de FluvoxaminaMaleato de Fluvoxamina
    Preço Máximo ao ConsumidorCarregando...Carregando...Carregando...
    Preço de FábricaCarregando...Carregando...Carregando...
    Tipo do MedicamentoGenéricoGenéricoGenérico
    Pode partir?Este medicamento não pode ser partidoEste medicamento não pode ser partidoEste medicamento não pode ser partido
    Registro Anvisa109740370003310974037000841097403700092
    Precisa de receitaSim, precisa de receitaSim, precisa de receitaSim, precisa de receita
    Tipo da ReceitaC1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
    Código de Barras789611240895678961124089637896112408970